PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO
CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 011/2011

A PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS, através da SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SMA, nos termos do artigo 37 da Constituição Federal e da Lei Orgânica Municipal, TORNA PÚBLICO que realizará CONCURSOS PÚBLICOS para provimento de vagas e formação de cadastro de reserva para o quadro efetivo de servidores, regidos pelo Estatuto dos Servidores Públicos Municipais, Lei nº 3008/86 e suas alterações posteriores, e para empregos, regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, os quais reger-se-ão pelas Instruções Especiais contidas neste Edital, pelo Regulamento de Concurso, Decreto 2.738/90 e pelas demais disposições legais vigentes.

1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 Estes Concursos Públicos, regidos pela Legislação que trata da matéria, Decreto nº 2.738 de 03 de agosto de 1990, Lei Municipal nº 3.760 de 10 de dezembro de 1993, Lei Municipal nº 3.880 de 21 de setembro de 1994, Lei Municipal nº 3.948 de 13 de abril de 1995, Lei Municipal nº 4.775 de 28 de dezembro de 2001 e Lei Municipal nº 4. 989 de 21 de novembro de 2003, bem como por este Edital, seus Anexos, eventuais retificações e/ou aditamentos, destinam-se a selecionar candidatos para provimento de cargos efetivos, empregos e formação de cadastro de reserva para a Administração Direta da PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS, os quais serão executados pela Empresa MSCONCURSOS.

1.1.1. A aprovação nos concursos não ensejará a obrigatoriedade de nomeação/convocação, que se dará apenas em decorrência das necessidades da administração e da existência de vagas.

1.1.2. A nomeação/convocação dos candidatos aprovados obedecerá à ordem de classificação, devendo ser iniciada pela lista de pontuação geral, seguida da lista de candidatos portadores de deficiência e de candidatos afro descendentes.

1.2 Os Concursos Públicos destinam-se ao preenchimento de vagas existentes e cadastro de reserva dos seguintes cargos/empregos:

C
ó
d.
EMPREGO Escolaridade, exigências mínimas e/ou habilitação legal V
a
g
a
s

T
o
t
a
l
V
a
g
a
s

A
f
r
o
d
e
s
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e
n
d
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n
t
e
s
 
2
0
%
V
a
g
a
s
 
P
N
E
 
1
0
%
Provas
1 Cozinheira Ensino Fundamental completo 3 1 1 Objetiva + Prática
2 Educador Social Ensino Fundamental completo 38 8 4 Objetiva
3 Agente Fiscal Fundamental Completo 10 2 1 Objetiva
4 Artesão 4ª série do Ensino Fundamental + Comprovação do domínio da técnica artesanal através da Carteira de Artesão 4 1 1 Objetiva
5 Guarda Municipal Fundamental Completo + Carteira de Motorista A ou B 50 10 5 Objetiva + Títulos + Teste Físico + Avaliação Psicológica

6

Merendeira

Fundamental Completo

3

1

1

Objetiva

7

Monitor de Escola

Ensino Fundamental completo

50

10

5

Objetiva

8

Motorista

Fundamental Incompleto 6ª Série + CNH tipo "D"

10

2

1

Objetiva +Prática

9

Operador de Máquinas

Fundamental Completo + CNH "C","D" ou "E"

7

1

1

Objetiva + Prática

10

Agente de Trânsito e Transporte

Ensino Médio + CNH tipo "AB" + Condições de Saúde Específicas para a natureza do cargo

47

9

5

Objetiva + Títulos + Teste Físico + Avaliação Psicológica

11

Auxiliar da Educação Infantil

Ensino Médio

10

2

1

Objetiva

12

Intérprete de Libras

Ensino Médio ou Superior + formação em curso para capacitação de intérprete emitido pela FENEIS ( Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos)

10

2

1

Objetiva + Prática

13

Oficial Administrativo

Ensino Médio completo

20

4

2

Objetiva

14

Técnico Agrícola Municipal

Curso completo de Técnico Agrícola, em nível de 2º grau, em escola oficial, regularmente constituída, autorizada ou reconhecida por órgão competente

6

1

1

Objetiva

15

Técnico em Enfermagem

Diploma ou certificado de Técnico de Enfermagem, expedido de acordo com a legislação e registrado no órgão competente

30

6

3

Objetiva

16

Técnico em Edificações

Curso completo de Técnico em Edificações + Habilitação legal para o exercício da profissão

5

1

1

Objetiva

17

Técnico em Química

Curso completo de Técnico em Química + Habilitação legal para o exercício da profissão

1

 

 

Objetiva

18

Técnico em Segurança do Trabalho

Ensino Médio + habilitação legal para o exercício da função através de Certificado emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego

3

1

1

Objetiva

19

Administrador

Curso Superior de Administração Pública ou de Empresas +habilitação legal para o exercício da profissão

2

 

1

Objetiva + Títulos

20

Arqueólogo

Diploma expedido por órgão oficial de ensino + registro em órgão federal competente para o exercício da profissão.

1

 

 

Objetiva + Títulos

21 Arquiteto Curso Superior de Arquitetura + habilitação legal para o exercício da profissão 2 - 1 Objetiva + Títulos
22 Biólogo Curso Superior de Biologia + Habilitação legal para o exercício da profissão 1 - - Objetiva + Títulos
23 Contador Curso Superior de Ciências Contábeis + Habilitação legal para o exercício da profissão 1 - - Objetiva Títulos Títulos
24 Economista Cursos Superior em Ciências Econômicas + Habilitação legal para o exercício da profissão 1 - - Objetiva + Títulos
25 Engenheiro Agrônomo Curso Superior de Engenharia Agronômica + Habilitação legal para o exercido da profissão 1 - - Objetiva + Títulos
26 Engenheiro Ambiental Curso Superior de Engenharia Ambiental + Habilitação legal para o exercício da profissão 1 - - Objetiva + Títulos
27 Engenheiro Civil Curso Superior de Engenharia Civil + Habilitação legal para o exercício da profissão 2 - 1 Objetiva + Títulos
28 Engenheiro de Minas Curso Superior de Engenharia de Minas + Habilitação legal para o exercício da profissão 1 Objetiva + Títulos
29 Engenheiro Químico Curso Superior de Engenharia Química + Habilitação legal para o exercício da profissão 1 - - Objetiva + Títulos
30 Engenheiro de Segurança do Trabalho Ensino Superior - Engenharia + especialização em nível de pós-graduação em Engenharia do Trabalho + habilitação legal para o exercício da profissão 4 1 1 Objetiva + Títulos
31 Bioquímico Curso Superior em Farmácia e Bioquímica + Habilitação legal para a exercício da profissão 3 1 1 Objetiva + Títulos
32 Fisioterapeuta Curso Superior em Fisioterapia + Habilitação legal para o exercício da profissão através de vinculação ao Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (CREFITO) com jurisdição na área de exercício profissional 1 Objetiva + Títulos
33 Fonoaudiólogo Curso Superior em Fonoaudiologia + registro no Conselho de Classe pertinente 1 - - Objetiva + Títulos
34 Geólogo Curso Superior de Geólogo + Habilitação legal para ao o exercício profissão 1 - Objetiva + Títulos
35 Médico o Área Ensino Clínico Geral Superior -Medicina + habilitação legal para o exercício da profissão 22 4 3 Objetiva + Títulos
36 Médico Área Psiquiatra Ensino Superior Medicina + habilitação legal para o exercício da profissão 2   1 Objetiva + Títulos
37 Médico do Trabalho Ensino Superior Medicina + especialização em nível de pós graduação em Medicina do Trabalho + habilitação legal para o exercício da profissão 4 1 1 Objetiva + Títulos
38 Médico Veterinário Curso Superior de Medicina Veterinária + Habilitação Legal para exercício da profissão 2   1 Objetiva + Títulos
39 Museólogo Ensino Superior - História, Antropologia, Sociologia, Arquitetura ou História das Artes + Cursos de Especialização e capacitação museológica 2   1 Objetiva + Títulos
40 Orientador Educacional Ensino Superior Pedagogia com habilitação em Orientação Educacional 35 7 4 Objetiva + Títulos
41 Pedagogo Curso Superior de Pedagogia + Habilitação Legal para o exercício da profissão 5 1 1 Objetiva + Títulos
42 Professor da Educação Infantil Magistério ou Superior em Pedagogia com habilitação para as Séries Iniciais 1 Objetiva + Títulos
43 Professor de Libras ­ Usuário Nativo da Língua Magistério ou Ensino Superior de Licenciatura + Formação em Curso de Instrutor de Libras -Língua Brasileira de Sinais, emitido pela FENEIS (Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos) 5 1 1 Objetiva + Títulos
44 Professor I Formação específica do 2° grau para o magistério de 1ª a 4ª série e/ ou Curso de Pedagogia para séries iniciais ­ 1ª a 4ª série 1 - Objetiva + Títulos
45 Professor II Ensino Superior ­ habilitação específica em Ciências, obtida em curso superior de graduação 1     Objetiva + Títulos
46 Professor II - Arte Ensino Superior - habilitação específica em Educação Artística, obtida em curso superior de graduação 9 2 1 Objetiva + Títulos
47 Professor II - Educação Física Ensino Superior ­ habilitação específica em Educação Artística, obtida em curso superior de graduação 1 - - Objetiva + Títulos
48 Professor II ­ Espanhol Ensino Superior ­ habilitação específica em Espanhol, obtida em curso superior de graduação 1 - - Objetiva + Títulos
49 Professor II Filosofia Ensino Superior habilitação específica em Filosofia, obtida em curso superior de graduação 2 - 1 Objetiva + Títulos
50 Professor II Inglês Ensino Superior habilitação específica em Inglês, obtida em curso superior de graduação 4 1 1 Objetiva + Títulos
51 Professor II Matemática Ensino Superior habilitação específica em Matemática, obtida em curso superior de graduação 1 - - Objetiva + Títulos
52 Professor II Música Ensino Superior habilitação específica em Música, obtida em curso superior de graduação 5 1 1 Objetiva +Títulos
53 Professor II Sociologia Ensino Superior habilitação específica em Sociologia, obtida em curso superior de graduação 3 1 1 Objetiva + Títulos
54 Professor II - Ensino Religioso Licenciados em curso superior de graduação correspondente a Licenciatura em qualquer área do conhecimento + curso ou cursos de preparação para lecionar Ensino Religioso, num total de 400 horas 23 5 3 Objetiva + Títulos
55 Professor III Física Ensino Superior habilitação específica em curso superior de , correspondente à Licenciatura Plena na forma da Lei 2 - 1 Objetiva + Títulos
56 Técnico Superior em Artes Licenciatura em Artes com Habilitação em: Artes Visuais, Música ou Desenho e Computação Gráfica e/ou Bacharelado em Artes Visuais com graduação nas seguintes áreas:s Pintura,Escultura ou Gravura 1 - - Objetiva + Títulos
57 Técnico Superior em Educação Física Ensino Superior em Educação Física + Habilitação Legal para o exercício da profissão 1 - - Objetiva + Títulos
58 Tecnólogo em Gestão Ambiental Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental + Habilitação legal para o exercício da profissão 1 - - Objetiva + Títulos
59 Tecnólogo em Saneamento Ambiental l Curso superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental + Habilitação legal para ao exercício o 1 da profissão 1 - - Objetiva a + +Títulos
60 Turismólogo Curso Superior de Turismo + Habilitação legal para o exercício da profissão 1 - - Objetiva + Títulos

CR - Cadastro de Reserva;;

2 - DA CARGA HORÁRIA E DOS VENCIMENTOS

2.1. Agente Fiscal:Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 334,67 + complemento de piso.

2.2. Artesão: Carga Horária de 40 horas semanais (doisturnos) e vencimento básico de R$ 334,67 + complemento de piso.

2.3. Cozinheira: a) Carga Horária de 44 horas semanais (dois turnos) e vencimento básico de R$ 253,32 + complemento de piso. b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços à noite, sábados, domingos e feriados, sujeitos ao serviço externo, atendimento ao público e plantões.

2.4. Educador Social: a) Carga Horária de 44 horas semanais (dois turnos) e vencimento básico de R$ 257,93 + complemento de piso. b) O exercício do cargo poderá exigir a prestação de serviços à noite, sábados, domingos e feriados, sujeitos ao serviço externo, atendimento ao público e plantões.

2.5. Guarda Municipal: a) Carga horária de 36 horas semanais e vencimento básico de R$ 284,25 + complemento de piso. b) O exercício do cargo poderá exigir prestação de serviços à noite, sábados, domingos e feriados, sujeitos ao serviço externo, atendimento ao público e plantões.

2.6. Merendeira: Carga Horária de 40 horas semanais (dois turnos) e vencimento básico de R$ 253,32 + complemento de piso.

2.7. Monitor de Escola: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 257,91 + complemento de piso.

2.8. Motorista: Carga Horária de 40 horas semanais (dois turnos) e vencimento básico de R$ 334,67 + complemento de piso.

2.9. Operador de Máquinas: Carga Horária de 40 horas semanais (dois turnos) e vencimento básico de R$ 334,67 + complemento de piso.

2.10. Agente de Trânsito e Transporte: a) Carga Horária de 40 horas semanais e vencimento básico de R$ 284,25 + complemento de piso. b) O exercício da função pode exigir a prestação de serviços à noite, sábados, domingos e feriados.

2.11. Auxiliar da Educação Infantil: Carga Horária de 40 horas semanais (dois turnos) e vencimento básico de R$ 549,61.

2.12. Intérprete de Libras: Carga Horária de 20 horas semanais e vencimento básico de R$ 312,22 + complemento de piso.

2.13. Oficial Administrativo: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 410,00 + complemento de piso.

2.14. Técnico Agrícola Municipal: Carga Horária de 40 horas semanais (dois turnos) e vencimento básico de R$ 410,00 + complemento de piso.

2.15. Técnico de Enfermagem: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 410,00 + complemento de piso.

2.16. Técnico em Edificações: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 410,00 + complemento de piso.

2.17. Técnico em Química: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 410,00 + complemento de piso.

2.18. Técnico em Segurança do Trabalho: a) Carga Horária de 40 horas semanais (dois turnos) e vencimento básico de R$ 410,00 + complemento de piso. b) O exercício da função pode exigir a prestação de serviços à noite, sábados, domingos e feriados.

2.19. Administrador: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.20. Arqueólogo: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.21. Arquiteto: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.22. Biólogo: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.23. Contador: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.24. Economista: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.25. Engenheiro Agrônomo: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.26. Engenheiro Ambiental: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.27. Engenheiro Civil: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.28. Engenheiro de Minas: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.29. Engenheiro Químico: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.30. Engenheiro de Segurança do Trabalho: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.31. Farmacêutico Bioquímico: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.32. Fisioterapeuta: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.33. Fonoaudiólogo: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.34. Geólogo: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.35. Médico - Áreas Clínico Geral e Psiquiatra: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.36. Médico do Trabalho: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.37. Médico Veterinário: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.38. Museólogo: Carga Horária de 30 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.39. Orientador Educacional: Carga Horária de 40 horas semanais (dois turnos) e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.40. Pedagogo: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.41. Professor da Educação Infantil: Carga Horária de 40 horas semanais e vencimento básico de R$ 569,51.

2.42. Professor de Libras Usuário Nativo da Língua: Carga Horária de 20 horas semanais e vencimento básico de R$ 312,22 + complemento de piso.

2.43. Professor I, II e III: Carga Horária de 20 horas semanais e vencimento básico de R$ 312,22 + complemento de piso.

2.44. Técnico Superior em Artes: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.45. Técnico Superior em Educação Física: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.46. Tecnólogo em Gestão Ambiental: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.47. Tecnólogo em Saneamento Ambiental: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

2.48. Turismólogo: Carga Horária de 33 horas semanais e vencimento básico de R$ 1.485,68.

3 DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS/EMPREGOS

3.1. A síntese das atribuições e qualificações de cada Cargo/Emprego destes Concursos consta do Anexo I deste Edital.

4 DA DIVULGAÇÃO

4.1. A divulgação oficial de todas as etapas referentes a estes Concursos Públicos se dará através de Editais e/ou Avisos publicados nos seguintes meios e locais:

4.1.1. No jornal Diário da Manhã de Pelotas/RS Edital de convocação, Extratos de Editais e Avisos.

4.1.2. No quadro de Avisos da Secretaria Municipal de Administração, à rua Barão de Santa Tecla nº 516 e nos sites da www.pelotas.rs.gov.br e www.msconcursos.com.br.

4.2. É de responsabilidade exclusiva do candidato o acompanhamento das etapas destes Concursos através dos meios de divulgação acima citados.

5 DAS INSCRIÇÕES

5.1. Período, Horário e Local.

5.1.1. As inscrições serão realizadas via Internet, pelo site www.msconcursos.com.br, no período da zero hora do dia 11/04/2011 às 23h59min (vinte e três horas e cinquenta e nove minutos), horário de Brasília, do dia 01/05/2011.

5.2. Valor das Inscrições.

NÍVEL DE ESCOLARIDADE

VALOR DA INSCRIÇÃO (*)

Fundamental Completo / Fundamental Incompleto

R$ 34,52

Médio

R$ 69,05

Superior

R$ 103,57

* Valores de inscrição conforme Lei Municipal nº 4.775/ 2001 e Decreto nº 5.024/2007.

5.3. Procedimentos para as Inscrições

5.3.1 As inscrições para os Concursos Públicos serão realizadas via Internet, no endereço eletrônico www.msconcursos.com.br.

5.3.2. O candidato, após preencher o formulário de inscrição, deverá imprimir o boleto bancário e com ele efetuar o pagamento do valor referente à inscrição, até a data de vencimento do boleto, nas agências do Banco Banrisul.

5.3.3. A inscrição somente será considerada válida após o pagamento do respectivo boleto bancário.

5.3.4. Qualquer outra forma de pagamento que não a prevista neste Edital invalida a inscrição.

5.3.5. O candidato, ao realizar sua inscrição, assume inteira responsabilidade pelas informações constantes no seu formulário de inscrição, sob as penas da lei, bem como assume que está ciente e de acordo com as exigências e condições previstas neste Edital, sobre as quais não poderá alegar desconhecimento.

5.3.6. Não haverá devolução do valor pago para inscrição, salvo se for anulada a realização dos Concursos por conveniência ou interesse da SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO.

5.3.7. A inscrição do candidato implicará no conhecimento e aceitação irrestrita das normas e condições estabelecidas neste Edital, em seus Anexos, eventuais retificações e/ou aditamentos, sobre as quais não poderá o candidato alegar desconhecimento.

5.3.8. O candidato será responsável por qualquer erro ou omissão das informações prestadas na ficha de inscrição.

5.3.9. Para realizar a Inscrição, o candidato deverá acessar o endereço eletrônico www.msconcursos.com.br no período de inscrições e cumprir com os seguintes requisitos:

a) Ler atentamente o edital;

b) Preencher o requerimento eletrônico de inscrição, que, além de outras informações, exigirá o número do CPF, o número do RG, com respectiva indicação do Órgão expedidor e o concurso no qual pretende concorrer;

c) Conferir os dados digitados no requerimento eletrônico de inscrição e confirmá-los;

d) Imprimir boleto bancário para pagamento;

e) Efetuar o pagamento do boleto gerado com cadastro até a data de vencimento, nas agências do Banco Banrisul.

5.3.10. Não será aceito comprovante de depósito, ou qualquer outra forma de pagamento diferente da estabelecida neste Edital.

5.3.11. A inscrição do candidato somente será deferida após a empresa MSCONCURSOS receber a confirmação, pela instituição bancária, do respectivo pagamento.

5.3.11.1. A Secretaria Municipal de Administração e a empresa MSCONCURSOS não se responsabilizam pelas inscrições realizadas através da Internet que não forem recebidas por motivos de ordem técnica alheias ao seu âmbito de atuação, tais como falhas de telecomunicações, falhas nos computadores, nos provedores de acesso e quaisquer outros fatores exógenos que impossibilitem a correta transferência dos dados dos candidatos para a Organizadora dos Concursos Públicos.

5.3.12. Não será aceita inscrição por fac-símile (fax), via postal, condicional ou fora do período estabelecido.

5.3.13. Será cancelada a inscrição se for verificado, a qualquer tempo, o não atendimento a quaisquer dos requisitos aqui fixados.

5.3.14. Após a confirmação do pagamento da inscrição pela instituição bancária, não será aceito pedido de alteração dos dados indicados na ficha de inscrição.

5.3.15. A SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO e a empresa MSCONCURSOS reservam-se o direito de realizar as provas conforme a conveniência e possibilidade.

5.3.16. Não será aceita inscrição por outra forma que não a estabelecida neste Edital.

5.3.17. A declaração falsa ou inexata dos dados constantes do Formulário de Inscrição determinará o cancelamento da inscrição e anulação de todos os atos decorrentes dela, em qualquer época, podendo o candidato responder às consequências legais.

5.4. Inscrições dos candidatos portadores de deficiência.

5.4.1. Em obediência ao disposto no § 2° do Artigo 5° da Lei nº 8.112/90, na Lei Municipal nº 3.880/94 e na forma do Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 serão destinadas aos portadores de deficiência 10% (dez por cento) do total das vagas oferecidas para os cargos/empregos nos concursos, cujas atribuições, recomendações e aptidões específicas sejam compatíveis com a deficiência de que são portadores.

5.4.2. Na hipótese do não aproveitamento das vagas destinadas aos portadores de deficiência, por reprovação ou por não atender aos requisitos estabelecidos neste Edital, essas vagas serão utilizadas pelos demais candidatos, respeitada rigorosamente a classificação.

5.4.3. Após a investidura do candidato, a deficiência não poderá ser arguida para justificar a concessão de aposentadoria ou de adaptação em outro cargo/emprego.

5.4.4. Os candidatos portadores de deficiência concorrerão apenas nas vagas oferecidas dentro dos percentuais estabelecidos para o concurso ao qual optar.

5.4.5. O candidato portador de deficiência deverá declarar, no ato da inscrição, no campo próprio, o tipo da deficiência de que é portador, o código correspondente da Classificação Internacional de Doença CID e a necessidade de condições especiais para se submeter às provas.

5.4.6. O candidato portador de deficiência deverá encaminhar atestado médico que comprove a deficiência alegada na inscrição, contendo o tipo da deficiência de que é portador e o código correspondente da Classificação Internacional de Doença - CID, conforme Artigo 2º da Lei Municipal nº 3.880/94, bem como cópia do comprovante de inscrição (boleto bancário).

5.4.6.1. O candidato que não atender ao solicitado no item 5.4.6. não concorrerá às vagas destinadas aos portadores de deficiência.

5.4.6.2. Os documentos de que tratam o item 5.4.6. deverão ser encaminhados, via Sedex, impreterivelmente até o dia útil posterior ao fim das inscrições, para a Rua 15 de Novembro, 1138, Centro, Campo Grande/MS, CEP 79002 - 141.

5.4.6.3. O laudo médico deverá ser legível sob pena de não ser considerado válido. O documento não será devolvido, nem dele será fornecida cópia.

5.4.6.4. A relação dos candidatos que tiverem a inscrição deferida para concorrer na condição de portadores de necessidades especiais será divulgada no site www.msconcursos.com.br.

5.4.6.5. O resultado da análise de que trata o item 5.4.6. será publicado nos sites www.pelotas.rs.gov.br e www.msconcursos.com.br.

5.4.7. Para efeito destes Concursos, consideramse deficiências, que assegurem o direito de concorrer às vagas reservadas, somente as conceituadas na medicina especializada, de acordo com os padrões internacionalmente reconhecidos.

5.4.8. O candidato portador de deficiência deverá informar a(s) condição(ões) especial(ais) de que necessita para a realização das provas.

5.4.8.1. As condições especiais solicitadas pelo candidato para o dia da prova serão analisadas e atendidas, segundo critérios de viabilidade e razoabilidade, sendo este comunicado em caso de não atendimento a sua solicitação.

5.4.9. O candidato portador de deficiência participará dos Concursos em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo das provas, à avaliação, aos critérios de aprovação, aos horários e locais de realização das provas, bem como à pontuação mínima exigida.

5.4.10. Ao candidato com deficiência que necessitar de tempo adicional, conforme previsto no § 2° do Artigo 40, do Decreto Federal n° 3.298/99, será concedido 25% de tempo adicional.

5.5. Inscrição dos candidatos à reserva de vagas para afro descendentes

5.5.1. Aos candidatos afro descendentes serão destinadas 20% (vinte por cento) das vagas de cada cargo/emprego dos concursos, nos termos da Lei Municipal nº 4.989, de 21 de novembro de 2003.

5.5.2. Preenchido o percentual estabelecido no edital de abertura, a Administração fica desobrigada a abrir nova reserva de vagas durante a vigência dos Concursos em questão.

5.5.3. Quando o número de vagas reservadas aos afro descendentes resultar em fração, arredondar-se-á para o número inteiro imediatamente superior, em caso de fração igual ou superior a 0,5 (zero vírgula cinco), ou para número inteiro imediatamente inferior, em caso de fração menor do que 0,5 (zero vírgula cinco).

5.5.3.1. Na hipótese de não preenchimento da quota prevista, as vagas remanescentes serão revertidas para os demais candidatos qualificados no certame, observada a respectiva ordem de classificação.

5.5.4. Para efeitos da Lei nº 4.989, de 21 de Novembro de 2003, considerar-se-á afro descendente aquele que assim se declare expressamente, identificando-se como de cor preta ou parda, a raça/etnia negra.

5.5.5. Tal informação integrará os registros cadastrais de ingresso do servidor.

5.5.6. Detectada a falsidade na declaração a que se refere o item 5.5.4, sujeitar-se-á o infrator às penas da lei, sujeitando-se, ainda:

a) Se já convocado para o concurso para o qual concorreu na reserva de vagas aludidas no Art. 1º da Lei Municipal nº 4.989/2003, utilizando-se da declaração inverídica, à pena disciplinar de demissão;

b) Se candidato, à anulação da inscrição no Concurso Público e de todos os atos daí decorrentes.

5.5.6.1. Em qualquer hipótese, ser-lhe-á assegurada ampla defesa.

5.5.7. O candidato afro descendente participará dos concursos em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo das provas, à avaliação, aos critérios de aprovação, aos horários e locais de realização das provas, bem como à pontuação mínima exigida.

5.5.8. No ato da inscrição, o candidato afro descendente deverá declarar no campo próprio sua condição.

5.5.8.1. O candidato que não atender ao solicitado no item anterior não será considerado afro descendente.

5.6. Solicitação de Isenção ou Desconto no valor da inscrição

5.6.1. O candidato, de acordo com as Leis Municipais nº 3.948, de 13 de abril de 1995 e Lei nº 4.775, de 28 de dezembro de 2001, poderá requerer:

a) Isenção do valor de inscrição àquelas pessoas que comprovadamente não dispuserem de recursos para efetuar tal pagamento, que estiverem desempregados ou que recebem até dois salários mínimos;

b) Redução de 50% (cinquenta por cento) no valor da inscrição se for aluno de estabelecimento de ensino fundamental, médio ou superior.

5.6.2. Os candidatos interessados em obter isenção ou desconto do valor da inscrição deverão inscreverem-se, preencherem o campo destinado à isenção ou desconto e dirigir-se ao posto de atendimento, localizado no Colégio Municipal Pelotense, Rua Marcílio Dias, 1597 - Auditório Antonio Edgar Nogueira, entrada pela Av. Bento Gonçalves s/n, nos dias 14/04/2011, 15/04/2011, 18/04/2011, 19/04/2011, 20/04/2011das 8h e 30 min às 17h, conforme estabelece o quadro a seguir:

5.6.2.1. O candidato somente será atendido conforme quadro abaixo. Não serão aceitos pedidos de isenção e/ou entrega de documentos em data e/ou horário diferente do estabelecido no quadro abaixo.

Data

Turno

Cargos

14/04/2011

Das 8h30min às 17h

Administrador

Agente de Trânsito e Transporte

Agente Fiscal

Arqueólogo

Arquiteto

Artesão

Auxiliar da Educação Infantil

Biólogo

Contador

Cozinheira

Técnico Superior em Artes

Turismólogo

15/04/2011

Das 8h30min às 17h

Economista

Educador Social

Engenheiro Agrônomo

Engenheiro Ambiental

Engenheiro Civil

Engenheiro de Minas

Engenheiro de Segurança do Trabalho

Engenheiro Químico

Farmacêutico-Bioquímico

Fisioterapeuta

Técnico em Enfermagem

Técnico em Química

Técnico em Segurança do Trabalho

18/04/2011

Das 8h30min às 17h

Motorista

Museólogo

Oficial Administrativo

Operador de Máquinas

Orientador Educacional

Pedagogo

Professor da Educação Infantil

Professor de Libras Usuário Nativo da Língua Professor I

Professor II - Matemática

Técnico Superior em Educação Física

19/04/2011

Das 8h30min às 17h

Fonoaudiólogo

Geólogo

Guarda Municipal

Intérprete de Libras

Médico - Área Clínico Geral

Médico Área Psiquiatra

Médico do Trabalho

Médico Veterinário

Merendeira

Monitor de Escola

Técnico Agrícola Municipal

20/04/2011 Das 8h30min às 17h Professor II Arte

Professor II Ciências

Professor II Educação Física

Professor II - Ensino Religioso

Professor II - Espanhol

Professor II Filosofia

Professor II Inglês

Professor II Música

Professor II Sociologia

Professor III - Física Técnico em Edificações

Tecnólogo em Gestão Ambiental

Tecnólogo em Saneamento Ambiental

5.6.3. Para obterem a isenção, os candidatos deverão comprovar que estão desempregados ou que recebem até dois salários mínimos, por meio da apresentação da documentação abaixo:

a) Solicitação de Isenção de Pagamento da Inscrição, preenchida e assinada, em duas vias, conforme modelo disposto no site www.msconcursos.com.br (anexo II);

b) Original e cópia do RG e CPF;

c) Original e cópia do comprovante de residência pela apresentação da última conta de água ou luz ou telefone paga em nome do requerente, ou pela declaração do titular da conta de que o requerente reside com ele;

d) Carteira de trabalho (CTPS): original e cópia da primeira página (frente e verso) com os dados de identificação e cópia da página com a data de saída do emprego e da página subsequente em branco;

e) Original e cópia do último contracheque.

5.6.3.1. A Carteira de Trabalho (CTPS) deverá estar devidamente atualizada, em se tratando de profissional da iniciativa privada.

5.6.4. Para obter o desconto os candidatos deverão apresentarem:

a) Solicitação de Isenção de Pagamento da Inscrição, preenchida e assinada, em duas vias, conforme modelo disposto no site www.msconcursos.com.br (anexo II);

b) Original e cópia da carteira de estudante válida ou original e cópia de atestado emitido pela instituição de ensino de que estão matriculados e regularmente frequentando.

5.6.5. A não apresentação de qualquer documento estabelecido para comprovar a condição de que trata o item 5.6.1. ou a apresentação dos documentos fora dos padrões e formas solicitadas, implicará no imediato indeferimento do pedido de isenção ou desconto.

5.6.6. Os candidatos com isenção concedida terão sua inscrição automaticamente efetivada.

5.6.6.1. Os candidatos que tiverem indeferida sua solicitação de inscrição com isenção de taxa deverão providenciar o pagamento dentro do prazo estipulado, para participarem do certame.

5.6.7. A relação das isenções ou descontos do pagamento da inscrição será divulgado a partir do dia 25/04/2011, nos sites www.pelotas.rs.gov.br e www.msconcursos.com.br.

5.6.8. Os candidatos com desconto deferido deverão acessar o site www.msconcursos.com.br e imprimirem a 2ª via do boleto de pagamento no sistema de inscrição com o valor reduzido.

5.6.9. Comprovada fraude nos documentos e declarações efetuadas pelo candidato interessado, este será automaticamente eliminado do certame , se ainda não realizado, ou exonerado uma vez tendo sido nomeado ou demitido uma vez tendo sido contratado.

6 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A INSCRIÇÃO

6.1. A SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO e a MSCONCURSOS reservam-se no direito de realizar os concursos, no mesmo dia e hora, conforme a conveniência e possibilidade.

6.2. A retificação de erros referentes a dados pessoais deverá ser solicitada através do e-mail: retificacao.pelotas.2@msconcursos.com.br, em até 2 dias úteis após a publicação da Classificação Preliminar do Concurso Público.

6.2.1. O candidato que não solicitar a correção nos termos deste item deverá arcar, exclusivamente, com as consequências advindas de sua omissão.

6.3. Depois de homologada a inscrição, não serão aceitos pedidos para alteração do concurso.

7 DA HOMOLOGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES

7.1. As inscrições efetuadas de acordo com o disposto no presente Edital ser ão homologadas pela SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, significando tal ato que o candidato está habilitado para participar das demais fases da seleção. Da negativa da inscrição caberá recurso que deverá ser formulado no prazo de 3 (três) dias úteis contados a partir do primeiro dia útil subsequente ao da publicação do edital de homologação das inscrições, mediante requerimento conforme ítem 14 - DOS RECURSOS do presente edital.

7.2. Os pedidos de recurso de inscrição que apresentarem vícios de forma ou que contrariarem o disposto no presente Edital serão indeferidos.

7.3. A não apresentação do recurso no prazo estabelecido ou o indeferimento acarretará no cancelamento do pedido de inscrição e na consequente eliminação do candidato no concurso no qual se inscreveu.

7.4. A homologação das inscrições será publicada pela SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, conforme item 4 DA DIVULGAÇÃO.

8 DAS PROVAS OBJETIVAS - CLASSIFICATÓRIA E ELIMINATÓRIA

8.1. A Prova Objetiva para todos os concursos constantes do Quadro do subitem 1.2 tem caráter eliminatório e classificatório, sendo composta de 40 (quarenta) questões para todos os cargos, conforme disposto abaixo:

8.1.1. NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO

8.1.1.1. Cargo de Agente Fiscal e Guarda Municipal

Módulo

N° Questões

Pontos por questão

Total

Português

10

2,5

25

Matemática

10

2,5

25

Conhecimentos Específicos

20

2,5

50

TOTAL

40

 

100

8.1.1.2. Demais cargos do nível fundamental incompleto e nível fundamental completo

Módulo

N° Questões

Pontos por questão

Total

Português

20

2,5

50

Matemática

20

2,5

50

TOTAL

40   100

8.1.2. NÍVEL MÉDIO E NÍVEL SUPERIOR

8.1.2.1. Cargo de Oficial Administrativo

Módulo

N° Questões

Pontos por questão

Total

Português

10

2,5

25

Matemática

10

2,5

25

Conhecimentos Específicos

20

2,5

50

TOTAL

40

 

100

8.1.2.2. Demais cargos do médio e nível superior

Módulo

N° Questões

Pontos por questão

Total

Português

10

2,5

25

Legislação

10

2,5

25

Conhecimentos Específicos

20

2,5

50

TOTAL

40

 

100

8.2. Condição de aprovação: No mínimo 60% de acertos (24 acertos) na Prova Objetiva.

8.3. As questões da prova objetiva de múltipla escolha conterão 4 (quatro) alternativas (A, B, C e D), das quais haverá uma única resposta correta.

8.4. Os conteúdos das provas constam do Anexo III deste Edital.

8.5. À prova objetiva será atribuído valor máximo de 100 (cem) pontos.

8.6. À Prova Objetiva será atribuído o seguinte resultado:

a) APROVADO: o candidato alcançou o mínimo de 60% (sessenta por cento) da pontuação total da prova objetiva.

b) REPROVADO: o candidato não alcançou o mínimo de 60% (sessenta por cento) da pontuação total da prova objetiva, acarretando em sua eliminação do certame.

c) AUSENTE: o candidato não compareceu para realizar a prova objetiva, acarretando em sua eliminação do certame.

8.7. A pontuação relativa à(s) questão(ões) eventualmente anulada(s) será(ão) atribuída(s)a todos os candidatos do respectivo concurso, presentes à prova.

8.8. Serão considerados aprovados na Prova Objetiva todos os candidatos que obtiverem, no conjunto das questões, valor igual ou superior a 60%, ou seja, o mínimo de 24 acertos. O candidato que não atingir o mínimo de acertos exigidos será automaticamente eliminado.

8.9. A data prevista para a realização da prova objetiva é o dia 22/05/2011, no município de Pelotas - RS, com duração máxima de 3 (três) horas, incluso o tempo para preenchimento do cartão resposta.

8.9.1. Essa data poderá ser alterada por necessidade da administração. Havendo alteração da data prevista, será publicada com antecedência nova data para realização da prova.

8.9.2. Caso o número de candidatos inscritos exceda a oferta de lugares existentes nos estabelecimentos de ensino disponíveis na cidade de Pelotas RS, a Secretaria Municipal de Administração e a empresa MSCONCURSOS se reservam o direito de alocá-los em cidades próximas para aplicação das provas, eximindo-se de qualquer responsabilidade quanto ao transporte, alimentação e alojamento desses candidatos.

8.9.3. O local e horário de realização das provas serão divulgados conforme item 4. DA DIVULGAÇÃO do presente Edital

8.9.4. Só será permitida a realização da prova em data, local e horário constantes na convocação.

8.10. Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para aplicação das provas em razão do afastamento do candidato da sala de provas, mesmo quando no caso previsto no item 8.26, ressalvado o previsto no item 5.4.10.

8.11. O candidato deverá comparecer ao local determinado para realização das provas munido de documento original de identificação com foto, caneta esferográfica de tinta preta ou azul e de ponta grossa e comprovante de inscrição (boleto bancário).

8.12. Recomenda-se que o candidato compareça ao local 30 (trinta) minutos antes da hora marcada para o fechamento dos portões.

8.13. Só será permitida a realização das provas ao candidato que apresentar ao fiscal de sala o original de um dos seguintes documentos de identificação: Cédula de Identidade (RG), ou Carteira de Órgão ou Conselho de Classe ou Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) ou Certificado de Quitação Militar ou Carteira Nacional de Habilitação com fotografia ou Passaporte, dentro do prazo de validade.

8.13.1. O documento de identificação deverá estar em perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato e de sua assinatura. Não serão aceitos como documentos de identificação: certidão de nascimento, título eleitoral, carteira de habilitação sem foto, carteira de estudante, carteira funcional sem valor de identidade, documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados, nem cópias de documentos de identificação, ainda que autenticados ou protocolos de entrega de documentos.

8.14. Não será permitido o ingresso de candidato no local d as provas após o horário estabelecido na Convocação, não sendo admitido candidato retardatário, sob pretexto algum, após o fechamento dos portões.

8.15. Não haverá segunda chamada para realização das provas ou avaliações sob nenhuma hipótese. O não comparecimento nas Provas, qualquer que seja a alegação, acarretará a eliminação automática do candidato do certame.

8.16. Não será permitido ao candidato realizar as provas portando armas ou aparelhos eletrônicos (bip, telefone celular, qualquer tipo de relógio, walkman , agenda eletrônica, notebook, palmtop , receptor, gravador, ponto eletrônico, etc.), boné e chaves.

8.16.1. O descumprimento do descrito no item acima poderá implicar na exclusão do candidato, constituindo tentativa de fraude.

8.17. Durante a realização das provas, não serão fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicação, informações referentes aos seus conteúdos e aos critérios de avaliação.

8.18. Será, ainda, excluído destes Concursos o candidato que, durante a realização das provas, incorrer nas seguintes situações:

a) Fizer uso de consulta bibliográfica de qualquer espécie;

b) Utilizar equipamento eletrônico de qualquer tipo;

c) Ausentar-se da sala de prova sem o acompanhamento de um fiscal;

d) For surpreendido em comunicação com outros candidatos;

e) Fizer uso do celular, ou mantiver o aparelho ligado durante o tempo em que permanecer onde está ocorrendo os concursos;

f) Utilizar meios ilícitos para a execução da prova;

g) Não acatar as determinações do edital dos Concursos Públicos;

h) Perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos;

i) Desacatar o(s) fiscal(is) e/ou membro(s) da equipe de coordenação;

j) Fumar no local onde está ocorrendo os concursos, conforme artigo 2º da Lei 9.294, de 15 de julho de 1996;

k) Não assinar seu cartão resposta.

8.19. Ao entrar na sala, o candidato receberá o seu cartão resposta, devendo conferir os seus dados e, em seguida, assiná-lo.

8.20. Será atribuída pontuação zero à questão que, no cartão resposta:

a) Não apresentar alternativa assinalada;

b) Apresentar alternativa(s) rasurada(s);

c) Tiver mais de uma alternativa assinalada;

d) Estiver assinalada diferente do proposto.

8.21. É de exclusiva responsabilidade do candidato ASSINAR e preencher devidamente o cartão resposta.

8.22. O candidato deverá ater-se às instruções contidas no edital, no caderno de questões e no cartão resposta.

8.22.1. Poderá ser excluído do certame o candidato que descumprir o item imediatamente acima.

8.23. Não haverá substituição do cartão resposta por erro do candidato.

8.24. Ao concluir a prova objetiva, ou findo o tempo estabelecido para a sua realização, o candidato deverá entregar ao fiscal de sala o cartão resposta ASSINADO.

8.24.1. Período de Sigilo - Por motivos de segurança, o candidato poderá se retirar do local somente 1 (uma) hora após o início da realização das provas.

8.24.2. Iniciada a realização das provas e decorrido o tempo de 1 (uma) hora e 30 (trinta) minutos, o candidato poderá levar o caderno de questões.

8.24.3. Os 3 (três) últimos candidatos da sala só poderão sair somente juntos e após o fechamento do envelope contendo os cartões-resposta dos candidatos presentes e ausentes, devendo atestar que o envelope foi devidamente lacrado.

8.25. Depois da assinatura da folha de frequência até a entrega do cartão resposta ao fiscal, o candidato não poderá ausentar-se da sala de provas sem o acompanhamento de um fiscal.

8.26. A candidata lactante que necessitar amamentar durante a realização da prova será acompanhada de fiscal da Empresa MSCONCURSOS, não havendo compensação desse período no tempo de duração das provas.

9 DA PROVA DE TÍTULOS - CLASSIFICATÓRIA

9.1. Será realizada Prova de Títulos, de caráter classificatório para os Candidatos aprovados na(s) etapa(s) anterior(es) nos cargos de Agente de Trânsito e Transporte, Guarda Municipal e naqueles com pré-requisito de curso superior.

9.2 Esta prova valerá até 20 pontos, de acordo com o quadro de pontuação abaixo, sendo estes somados aos pontos obtidos na Prova Objetiva, para fins de classificação:

a) Pontuação de títulos para os cargos de Administrador, Arqueólogo, Arquiteto, Biólogo, Contador, Economista, Engenheiro Agrônomo, Engenheiro Ambiental, Engenheiro Civil, Engenheiro de Minas, Engenheiro Químico, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Farmacêutico-Bioquímico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Geólogo, Médico do Trabalho, Médico Veterinário, Museólogo, Orientador Educacional, Pedagogo, Professor de Libras - Usuário Nativo da Língua, Professor I, Professor II, Professor III, Técnico Superior em Artes, Técnico Superior em Educação Física, Tecnólogo em Gestão Ambiental, Tecnólogo em Saneamento Ambiental e Turismólogo:

FAIXA

TITULAÇÃO

CARGA HORÁRIA MÍNIMA

QUANTIDADE

PONTUAÇÃO

PONTUAÇÃO MÁXIMA

1

Doutorado (concluído) referente ao cargo ao qual se inscreveu

-

No máximo 1 título

7, 0

7,0

2

Mestrado (concluído) referente ao cargo ao qual se inscreveu

-

No máximo 1 título

5, 0

5,0

3

Especialização (concluída) referente ao cargo ao qual se inscreveu

360 horas

No máximo 1 título

2, 0

2,0

4

Curso de Extensão (concluído) referente ao cargo ao qual se inscreveu

180 horas

No máximo 2 títulos

1, 0

2,0

5

Tempo de serviço prestado na iniciativa pública ou privada, no cargo para o qual se inscreveu, valendo 2 pontos por ano completo de trabalho comprovado.

-

No máximo 2 (dois) anos comprovados

2, 0

4,0

TOTAL DE PONTOS

20

Pontuação de títulos para o cargo de Médico Clínico Geral:

FAIXA

TITULAÇÃO

CARGA HORÁRIA MÍNIMA

QUANTIDADE

PONTUAÇÃO

PONTUAÇÃO
MÁXIMA

1

Doutorado em Epidemiologia, Saúde Pública ou Saúde Coletiva (concluído).

-

No máximo 1 título

5,0

5,0

2

Mestrado em Epidemiologia, Saúde Pública ou Saúde Coletiva (concluído).

-

No máximo título1

4,0

4,0

3

Residência Médica Saúde da Família, Comunitária ou Preventiva Social (concluída).

-

No máximo 1 título

3,0

3,0

Residência Médica Clínica Médica (concluída)

-

No máximo 1 título

1,0

1,0

Residência Médica demais (concluída)

-

No máximo 1 título

1,0

1,0

4

Especialização em Saúde Família, Saúde Pública ou Saúde Coletiva (concluída)

360 horas

No máximo1 título

1,0

1,0

5

Curso, Treinamentos/capacitação na área de Saúde Pública

80 horas

No máximo 1título

1,0

1,0

6 Tempo de serviço prestado na iniciativa pública ou privada, no cargo para o qual se inscreveu, valendo 1,0 ponto por ano completo
de trabalho comprovado.
- No máximo 2 (dois) anos comprovados 1,0 2,0

TOTAL DE PONTOS

20

b) Pontuação de títulos para o cargo de Médico - Psiquiatra:

FAIXA

TITULAÇÃO

CARGA HORÁRIA MÍNIMA

QUANTIDADE

PONTUAÇÃO

PONTUAÇÃO MÁXIMA

1

Doutorado (concluído em área afim).

-

No máximo 1 título

5,0

5,0

2

Mestrado (concluído em área afim).

-

-

4,0

4,0

3

Especialização na área da Saúde Mental (concluída)

360 horas

No máximo 1título

3,0

3,0

4

Residência Médica na área da Saúde Mental (concluída)

-

No máximo 1 título

3,0

3,0

5

Cursos, treinamentos/capacitação na área de Saúde Mental

80 horas

No máximo 4 títulos

0, 5

2, 0

6

Congressos, Simpósios e Jornadas na área da Saúde Mental

-

No máximo 10 títulos

0, 1

1, 0

7

Tempo de serviço prestado na iniciativa pública ou privada, no cargo para o qual se inscreveu, valendo 1,0 ponto por ano completo de trabalho comprovado.

-

No máximo 2 (dois) anos comprovados

1,0

2 0

TOTAL DE PONTOS

20

c) Pontuação de títulos para o cargo de Agente de Trânsito e Transporte e Guarda Municipal:

FAIXA TITULAÇÃO CARGA HORÁRIA MÍNIMA QUANTIDADE PONTUAÇÃO MÁXIMA
1 Curso superior - No máximo 1 título 4,0 (quatro) pontos
2 Reservista das Forças Armadas, ex-praça das Policias Militares, - 1 pontos por ano de serviço 4,0 (quatro) pontos
3 Instrutor de Curso de Formação de Condutor (CFC) - 0,5 pontos por ano de exercício na função 2,0 (dois) pontos
4 Cursos/treinamento/capacitações na área de segurança 40hs No máximo 10 títulos 10(dez) pontos
TOTAL DE PONTOS 20

9.3. Títulos referentes a cursos e/ou treinamentos/capacitação, sem conteúdo programático ou sem carga horária não serão aceitos.

9.4. Não serão computados os títulos considerados pré-requisitos para o cargo ao qual o candidato concorre, bem como contratações administrativas ou emergenciais.

9.5. Somente serão aceitos os títulos de Graduação, Pós-graduação, Mestrado e Doutorado reconhecidos pelo Ministério de Educação e Cultura - MEC.

9.6. A comprovação dos cursos/treinamento/capacitação com carga horária expressa em dia ou mês serão convertidos em horas seguindo-se a seguinte regra: 1 dia equivalerá a 8 horas e 1 mês equivalerá a 80 horas.

9.7. Os títulos em língua estrangeira somente poderão ser considerados quando acompanhados por tradução para a língua portuguesa, feita por tradutor juramentado e validados por instituição brasileira competente.

9.8. Quando o nome do candidato constante no título apresentado for diferente do nome declarado na inscrição, deverá ser anexado comprovante oficial de alteração do nome.

9.9. As demais informações a respeito da prova de títulos constarão no edital de convocação específico para essa etapa.

10 DA PROVA PRÁTICA - ELIMINATÓRIA E CLASSIFICATÓRIA

10.1. A Prova Prática de caráter eliminatório e classificatório ocorrerá para os cargos de Operador de Máquinas, Motorista, Cozinheira e Intérprete de Libras.

10.2. Somente será submetido à Prova Prática, o candidato que for aprovado na Prova Objetiva. Serão convocados para esta etapa até 10 (vezes) vezes o número de candidatos por vaga oferecida, acrescidos dos empates na última colocação de cada cargo, obedecendo à ordem decrescente da classificação obtida na Prova Objetiva.

10.3. A Prova Prática será realizada em data, horários e local a serem divulgados conforme item 4 DA DIVULGAÇÃO deste Edital .

10.4. À Prova Prática será atribuído o valor máximo de 100 (cem) pontos.

10.4.1. Condição de aprovação: No mínimo 60% da pontuação na Prova Prática (60 pontos).

10.4.2. À Prova Prática será atribuído o seguinte resultado:

a) APROVADO: o candidato alcançou o mínimo de 60% (sessenta por cento) da pontuação total da Prova Prática.

b) REPROVADO: o candidato não alcançou o mínimo de 60% (sessenta por cento) da pontuação total da Prova Prática, acarretando em sua eliminação do concurso.

c) AUSENTE: o candidato não compareceu para realizar a Prova Prática, acarretando em sua eliminação do certame.

10.5. Os candidatos deverão comparecer ao local destinado à realização das Provas Práticas com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário previsto para o seu início, munidos, obrigatoriamente, de documento de identificação e da CNH exigida pelos pré-requisitos de cada cargo, quando aplicável.

10.6. Para o concurso de Operador de Máquinas o candidato somente concluirá a Prova Prática se demonstrar conhecimento no manejo da máquina, devendo assinar, no início da prova, um termo de responsabilidade no que se refere a danos que possa causar a ela.

10.7. Detalhamento da Prova Prática:

10.7.1. Operador de Máquinas:

a) A realização da Prova Prática somente será possível mediante a apresentação da Carteira Nacional de Habilitação, categoria C, D ou E.

b) A avaliação da prova consistirá na verificação preliminar das condições operacionais do veículo antes de seu funcionamento e no desempenho e operacionalidade da retro-escavadeira.

c) À Prova Prática será atribuído um total 40 (quarenta) pontos, conforme os critérios da folha de avaliação.

d) Todos os candidatos terão o mesmo tempo de realização da prova, bem como a mesma tarefa a executar.

10.7.2. Motorista:

a) A realização da Prova Prática somente será possível mediante a apresentação da Carteira Nacional de Habilitação, categoria D.

b) A avaliação da prova consistirá na verificação preliminar das condições operacionais do veículo e teste prático de direção.

c) À Prova Prática será atribuído um total 40(quarenta) pontos, conforme os critérios da folha de avaliação.

d) Todos os candidatos terão o mesmo tempo de realização da prova, bem como a mesma tarefa a executar.

10.7.3. Intérprete de Libras

a) A avaliação consistirá na tradução de um texto do português para Libras e outro da Libras para o português, sobre um determinado tema.

b) O candidato será filmado nas duas modalidades de tradução (Libras-português e Português-Libras) com o objetivo de avaliação.

c) À Prova Prática será atribuído um total de 40(quarenta) pontos, conforme critérios da folha de avaliação.

d) Todos os candidatos terão o mesmo tempo de realização da prova, bem como a mesma tarefa a executar.

10.7.4. Cozinheira:

a) A avaliação da prova consistirá na identificação de utensílios de cozinha, interpretar receita e/ou preparar refeição.

b) À Prova Prática será atribuído um total 40 (quarenta) pontos, conforme os critérios da folha de avaliação.

c) Todos os candidatos terão o mesmo tempo de realização da prova, bem como a mesma tarefa a executar.

10.8. As demais informações a respeito da Prova Prática constarão no edital de convocação específico para essa etapa.

11 DA PROVA DO TESTE FÍSICO - ELIMINATÓRIA

11.1. As Provas de Teste Físico ocorrerão para os concursos de Agente de Trânsito e Transporte e Guarda Municipal e serão convocados todos os candidatos aprovados na Prova Objetiva.

11.2. A critério da SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO e da MSCONCURSOS, as Provas de Teste Físico serão realizadas em qualquer dia da semana.

11.3. O candidato convocado para as Provas de Teste Físico deverá apresentar Atestado Médico. A entrega do Atestado Médico deverá ser feita no dia e local da aplicação da Prova. Este atestado deve especificar que o candidato "ESTÁ APTO PARA REALIZAR OS ESFORÇOS FÍSICOS". O candidato que não apresentar atestado estará automaticamente ELIMINADO do concurso.

11.4. O Atestado Médico, deverá ser emitido em papel timbrado, com carimbo que constem o nome e CRM do médico, expedido em data, no máximo retroativa a 30 (trinta) dias da data de realização da avaliação. Esse atestado deve ser assinado pelo Médico responsável.

11.5. Para a realização do Teste Físico, o candidato deverá comparecer ao local designado com trajes adequados.

11.6. Os casos de alterações físicas, psíquicas ou orgânicas, mesmo que temporárias (gravidez, estados menstruais, indisposições, câimbras, contusões, luxações, fraturas, etc), que impossibilitem a realização da do Teste Físico, na data marcada, ou diminuam ou limitem a capacidade física do candidato, não serão levadas em consideração, não sendo concedido qualquer tratamento diferenciado ou adiamento do Teste Físico.

11.7. O resultado de cada exercício do Teste Físico será registrado pelo examinador na Ficha de Avaliação do candidato.

11.8. O candidato que vier a acidentar-se em qualquer um dos exercícios do Teste Físico estará automaticamente eliminado do Concurso Público.

11.9. O candidato que deixar de comparecer na data, local e horário estipulado ou não realizar o Teste Físico em sua totalidade, independente do motivo, será considerado eliminado do Concurso Público.

11.10. Ao Teste Físico será atribuído o seguinte resultado:

a) APTO: obteve o índice mínimo para aprovação em cada um dos exercícios.

b) INAPTO: não obteve o índice mínimo para aprovação em cada um dos exercícios, acarretando em sua eliminação do certame.

c) AUSENTE: o candidato não compareceu para realizar o Teste Físico, acarretando em sua eliminação do certame.

11.11. Não caberá à SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO e à MSCONCURSOS nenhuma responsabilidade sobre o que possa acontecer ao candidato durante a realização da Prova de Teste Físico.

11.12. Detalhamento do Teste Físico:

a) Teste de corrida de 12 (doze) minutos - O teste deverá ser realizado em 12 (doze) minutos em uma pista de atletismo, sendo permitido andar durante a sua realização. Faltando 01 (um) minuto para o encerramento do teste, será emitido um sinal sonoro (com um apito) avisando os candidatos sobre o tempo já decorrido. Após 12 (doze) minutos será dado um sinal sonoro diferente e o candidato deverá parar no lugar em que estiver. O candidato deverá ficar em pé, andando transversalmente na pista onde aguardará a anotação do seu percurso pelo fiscal do teste.

I. Para os candidatos do sexo masculino, será considerado aprovado o candidato que percorrer nos 12 minutos a distância de 2.000m (dois mil) metros.

II. Para os candidatos do sexo feminino, será considerada aprovada a candidata que percorrer nos 12 minutos a distância de 1.600 (um mil e seiscentos) metros.

b) Teste de abdominal - Esta prova consistirá em executar, na posição inicial de decúbito dorsal (deitado de costas no chão), mãos à nuca e joelhos flexionados, movimento que o candidato deverá encostar os cotovelos nos joelhos ou coxas e retornar à posição inicial, sendo a execução feita sem interrupção e sem repouso.

I. Para o sexo masculino, serão exigidas para aprovação 25 repetições.

II. Para o sexo feminino, serão exigidas para aprovação 15 repetições.

c) Teste de Flexo-Extensão de cotovelos (Apoio) - Esta prova consistirá em o candidato executar flexo extensão dos cotovelos em apoio de frente no solo, com apoio simultâneo dos pés no solo. Posição inicial: Decúbito ventral, tronco e pernas estendidas e pés apoiados no solo, mãos apoiadas no solo na largura dos ombros, cotovelos estendidos. Durante a execução do exercício, deve haver flexão dos cotovelos até chegar próximo ao solo e retornar à posição inicial. A execução do teste deverá ser ininterrupta, não sendo permitido o repouso ou pausa entre as repetições.

I. Para o sexo masculino, serão exigidas para aprovação 15 repetições.

II. Para o sexo feminino, serão exigidas para aprovação 10 repetições.

11.13. As demais informações a respeito do Teste Físico constarão no edital de convocação específico para essa etapa.

12 - DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA ELIMINATÓRIA

12.1. A Avaliação Psicológica ocorrerá para os candidatos aprovados na Prova Objetiva e no Teste Físico para os cargos de Agente de Trânsito e Transporte e Guarda Municipal, e a convocação será feita através de divulgação, conforme o item 4 deste Edital.

12.2. A Avaliação Psicológica, de caráter eliminatório, avaliará se o candidato é "RECOMENDADO" ou "NÃO RECOMENDADO" ao perfil exigido para o exercício do cargo ao qual concorre.

12.2.1. Para realização da Avaliação Psicológica, serão utilizados instrumentos adequados, segundo critérios definidos pelo Conselho Federal de Psicologia, sendo os candidatos submetidos a testes que considerarão as seguintes áreas:

a) Área cognitiva: atenção concentrada complexa e raciocínio complexo, espacial, lógico, numérico, perceptivo e verbal.

b) Área da personalidade: orientação interpessoal, relacionamento interpessoal, estabilidade emocional, consciência para realizações e flexibilidade para experiências,

12.2.2. Na Avaliação Psicológica, o candidato será submetido a testes de aplicação individual e coletiva que avaliarão sua capacidade para solução de problemas, além de verificar se demonstra potencialidade, traços de personalidade, condições de equilíbrio e ajuste psicossocial adequados ao desempenho das atividades relacionadas ao cargo, sendo considerado RECOMENDADO (APTO) ou NÃO RECOMENDADO (INAPTO) para o exercício das funções inerentes ao cargo para o qual se inscreveu.

12.2.2.1. Na avaliação individual, o candidato será submetido a uma entrevista que complementará a avaliação geral.

12.2.2.2. Na avaliação coletiva, o candidato será submetido a uma bateria de testes.

12.2.3. O perfil de adequação às funções e que resulte na decisão RECOMENDADO compreende o estudo de características e facetas dos candidatos situados nas condições abaixo que estejam situados nos níveis de escolaridade exigidos para o cargo:

12.2.3.1. Avaliação cognitiva:

a) Percentuais a partir de 50% em aptidões cognitivas como raciocínio numérico, espacial, perceptivo e complexo;

b) Resultados a partir de classificação média nas escalas de inteligência, atenção, raciocínio espacial, lógico, perceptivo e verbal.

12.2.3.2. Avaliação de personalidade:

a) Qualidade nas orientações interpessoais, considerando-se níveis de comunicação e assertividade;

b) Equilíbrio no relacionamento interpessoal, considerando-se níveis de conformidade social e confiança;

c) Ajuste e estabilidade emocional;

d) Consciência para realizações, considerando-se níveis de competência, ordem, ponderação e comprometimento;

e) Estabilidade e flexibilidade para experiências.

12.3. A Avaliação Psicológica terá o prazo de validade de 1 (um) ano, a contar da data de sua realização, de acordo com a resolução CFP n° 25/2001.

12.3.1. Caso o candidato aprovado seja convocado para a admissão após o referido prazo de validade, será necessário submeter se à nova Avaliação Psicológica.

13 - DA CONVOCAÇÃO PARA AS PROVAS

13.1. As convocações para as Provas serão divulgadas através de Avisos, conforme disposto do item 4 DA DIVULGAÇÃO, deste Edital.

14 DOS RECURSOS

14.1. O candidato poderá interpor recurso no prazo de 03 (três) dias úteis a contar do primeiro dia subsequente à publicação, conforme item 4 DA DIVULGAÇÃO nos seguintes casos:

a) Homologação das inscrições;

b) Questões da prova objetiva;

c) Gabarito preliminar;

d) Resultado preliminar;

e) Classificação preliminar;

14.2. Admitir-se-á um único recurso por candidato e de forma individualizada, ou seja, um recurso para cada evento que lhe deu origem.

14.3. O recurso deverá ser apresentado no formulário próprio (Anexo IV deste edital) disponível no site www.msconcursos.com.br.

14.4. Cada questão deverá ser apresentada em um único formulário, sob pena de indeferimento.

14.5. O recurso deverá estar digitado, não sendo aceito recurso interposto por facsímile (fax), telex, telegrama ou outro meio não especificado neste Edital.

14.5.1. Será indeferido o recurso que não estiver digitado.

14.6. O recurso deverá ser enviado pela internet, através de email, no endereço eletrônico recursos.pelotas.2@msconcursos.com.br.

14.7. No caso do formulário de recurso digitado, ou mesmo na apresentação de texto e doutrina em que se fundamenta seu recurso, o candidato deverá providenciar a devida digitalização das laudas, através de scannerou equipamento similar, de modo que permaneça legível e mantenha a devida integridade, atentandose ao modo de envio e tempestividade.

14.8. Não serão conhecidos os recursos interpostos fora do prazo previsto ou que não atendam ao estipulado no Anexo IV deste Edital.

14.9. O candidato que desejar obter a resposta do seu recurso poderá enviar a solicitação pelo email recursos.pelotas.2@msconcursos.com.br, no prazo de 3 (três) dias úteis após a publicação do evento que deu origem.

14.9.1. A resposta de recurso será encaminhada unicamente para o endereço eletrônico constante na ficha de inscrição do candidato.

14.10. Poderá haver alteração na classificação preliminar após análise dos recursos interpostos.

15 DA CLASSIFICAÇÃO FINAL

15.1. Serão classificados somente os candidatos aprovados, sendo que a respectiva classificação observará a ordem numérica decrescente da pontuação individualmente alcançada por cargo/emprego, obtida pela soma da pontuação da Prova Objetiva com a da Prova de Títulos e com a da Prova Prática, estas duas últimas quando aplicáveis, considerando-se em primeiro lugar o candidato que obtiver a maior soma de pontos, e assim sucessivamente, e quando for o caso, aplicando os critérios de desempate conforme item 16 - DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE.

16 DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE

16.1. Em caso de igualdade na pontuação final dos Concursos, o desempate dar-se-á adotando-se os critérios abaixo, pela ordem e na sequência apresentada, obtendo melhor classificação o candidato que tiver:

a) Idade mais elevada dos candidatos com 60 (sessenta) anos ou acima, nos termos do parágrafo único do Artigo 27 da Lei Federal nº10741/03, na data do término das inscrições;

b) Obtido a maior pontuação em Conhecimentos Específicos, quando for o caso;

c) Obtido a maior pontuação em Língua Portuguesa;

d) Obtido maior pontuação na Prova Prática, quando for o caso;

e) O que tiver mais idade.

16.2. Persistindo o empate entre os candidatos, depois de aplicados todos os critérios acima, o desempate dar-se-á através do sistema de sorteio descrito a seguir.

16.2.1. Os candidatos empatados serão ordenados de acordo com seu número de inscrição, de forma crescente ou decrescente, conforme o resultado do primeiro prêmio da extração da Loteria Federal imediatamente anterior ao dia da Prova Objetiva, segundo os critérios a seguir:

a) se a soma dos algarismos do número sorteado no primeiro prêmio da Loteria Federal for par, a ordem será a crescente;

b) se a soma dos algarismos da loteria federal for ímpar, a ordem será a decrescente.

17- DA PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS

17.1. O Gabarito Preliminar (antes da análise dos recursos) será divulgado, conforme item 4 DA DIVULGAÇÃO, em até 05 (cinco) dias úteis após a realização da prova objetiva e, ao término da análise dos recursos, será divulgado o Gabarito Definitivo.

17.2. A Classificação Final contendo os resultados obtidos nas Provas Objetivas, Prova de Títulos, e Prova Prática, será divulgada através de Avisos conforme disposto no item 4 DA DIVULGAÇÃO, deste Edital.

17.3. Para os candidatos às vagas reservadas aos Portadores de Necessidades Especiais (PNE) e aos afro descendentes, os resultados serão apresentados em listas específicas.

18 DO PROVIMENTO DAS VAGAS

18.1. O provimento dos cargos/empregos obedecerá rigorosamente à ordem de classificação dos candidatos aprovados.

18.2. Os aprovados que vierem a ingressar no Quadro de Pessoal da PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS serão regidos pelo Regime Estatutário, no caso dos cargos, e pelo regime Celetistas os empregos.

18.3 Ficam comunicados os candidatos classificados, de que sua posse no cargo ou admissão no emprego, só lhes será dada se atenderem às exigências a seguir:

a) Ser aprovado e classificado em todas as etapas do Concurso Público;

b) Ter nacionalidade brasileira e, no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, nos termos do parágrafo 1º do artigo 12 da Constituição da República Federativa do Brasil e na forma do disposto no Artigo 13, do Decreto no 70. 436, de 18 de abril de 1972;

c) Ter idade mínima de 18 anos completos;

d) Estar em gozo dos direitos políticos;

e) Estar quite com as obrigações militares e eleitorais;

f) Não registrar antecedentes criminais, ou no caso destes, ter cumprido integralmente as penas cominadas;

g) Não ter sido demitido ou exonerado pela SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO por justa causa ou em decorrência de processo administrativo disciplinar e não estar incompatibilizado com investidura do cargo/emprego, inclusive em razão de demissão por atos de improbidade, comprovados por meio de sindicância e ou inquérito administrativo, na forma da Lei;

h) Firmar declaração de não estar cumprindo sanção por inidoneidade, aplicada por qualquer órgão público ou entidade da esfera federal, estadual ou municipal;

i) Possuir o pré-requisito exigido para o cargo ao qual concorre, e situação regular no órgão fiscalizador do exercício da profissão, para o cargo que o exigir;

j) Apresentar todos os documentos que forem exigidos pela SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO à época da posse, em razão de regulamentação municipal;

k) Ser considerado APTO no exame de saúde pré-admissional, conforme rotina estabelecida pela SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, devendo o candidato se submeter à avaliação psicológica e aos exames clínicos e laboratoriais julgados necessários.

19 DA HOMOLOGAÇÃO E DA VALIDADE

19.1. O resultado final homologado pela PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS será divulgado por concurso e conterá os nomes dos candidatos classificados, obedecendo à estrita ordem de classificação.

19.2. A validade dos Concursos Públicos será de 2 (dois) anos a partir da data da publicação da homologação da classificação final, podendo ser prorrogado pelo prazo de 2 (dois) anos, a critério da SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO.

20 DA CONVOCAÇÃO PARA INGRESSO

20.1. O ato de nomeação/admissão será publicado na imprensa local e afixado no painel de avisos da Secretaria Municipal de Administração.

20.2. O candidato nomeado terá o prazo máximo de 20 (vinte) dias contados da data de publicação do ato de nomeação/admissão para tomar posse, conforme Lei Municipal nº 3.775/93. Não ocorrendo a respectiva posse/admissão, o candidato perderá automaticamente a vaga, facultando à Prefeitura Municipal o direito de convocar o próximo candidato por ordem de classificação.

20.3. A Prefeitura Municipal de Pelotas não disponibilizará Vale Transporte Intermunicipal.

20.4. Por ocasião do ingresso, serão exigidos dos candidatos classificados os documentos relativos à confirmação das condições estabelecidas neste Edital, sendo que a não apresentação de quaisquer deles importará na exclusão do candidato da lista de classificados.

20.5. O candidato aposentado por aposentadoria especial não poderá ingressar na PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS em cargo/emprego cujo exercício da atividade infrinja disposição contida na Lei nº 9.032/95.

20.6. No ato da nomeação, o candidato não poderá est ar aposentado por invalidez e nem possuir idade de aposentadoria compulsória, ou seja, 70 anos. Também não poderá receber proventos de aposentadoria oriundo de cargo, emprego ou função exercidos perante a União, Estado, Distrito Federal, Município e suas autarquias, empresas ou fundações, conforme preceitua o Art. 37, § 10 da Constituição Federal, com a redação de Emenda Constitucional n° 20, de 15/12/98, ressalvada as acumulações permitidas pelo inciso XVI do citado dispositivo constitucional, os cargos eletivos e os cargos ou empregos em comissão.

21 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

21.1. A SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO e a MSCONCURSOS não assumem qualquer responsabilidade quanto ao transporte, alojamento e/ou alimentação dos candidatos, quando da realização das etapas deste certame.

21.2. O candidato que fizer qualquer declaração falsa ou inexata ao se inscrever, ou que não possa satisfazer todas as condições enumeradas neste Edital, terá cancelada sua inscrição e serão anulados todos os atos dela decorrentes, mesmo que tenha sido aprovado nas provas e exames ou nomeado.

21.3. Os candidatos aprovados neste concurso serão convocados pela SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO na medida da necessidade de pessoal.

21.4. Por justo motivo da PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS, a realização de 01 (uma) ou mais provas do presente concurso poderá ser adiada, sem a necessidade de prévio aviso, devendo, no entanto, ser comunicado aos candidatos por novo Edital ou por comunicação direta, as novas datas em que se realizarão as provas.

21.5. Todas as demais informações sobre o presente Concurso serão divulgadas conforme o disposto no item 4 DA DIVULGAÇÃO, cabendo, no entanto, ao candidato, a responsabilidade de manter-se informado.

21.6. Os casos omissos, pertinentes à realização deste Concurso Público serão dirimidos, pela Comissão de Concurso da SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO em conjunto com a MSCONCURSOS.

22 ÍNDICE DE ANEXOS Pelotas, 07 de abril de 2011

VANESSA FOLHA DE OLIVEIRA
Gerente de Recursos Humanos e Pessoal

Registre-se e publique-se

JOSÉ JULIO CARUCCIO
Secretário de Administração

ANEXO I - ATRIBUIÇÃO DOS CARGOS

Cozinheira: Responsabilizar-se pelos trabalhos de cozinha. Preparar refeições de acordo com os cardápios. Preparar refeições ligeiras, lanches, merendas, mingaus, café, mamadeiras, sobremesas e outras. Encarregar-se de todos os tipos de cozimento em larga escala tais como: vegetais, cereais, legumes, carnes de várias espécies, etc. Preparar sucos, fazer pães, biscoitos e artigos de pastelaria. Encarregar-se de guarda e conservação de alimentos. Fazer pedidos de suprimento de material necessário à cozinha ou a preparação de alimentação. Operar os diversos tipos de fogões, aparelhos e demais equipamentos de cozinha. Distribuir, fiscalizar e orientar os trabalhos dos auxiliares. Supervisionar e auxiliar serviços de limpeza, zelando pela conservação e higiene dos equipamentos e instrumentos de cozinha. Guardar roupas e demais pertences fora da área da cozinha em local apropriado. Executar outras tarefas correlatas.

Educador Social: Executar atividades lúdicas e recreativas, trabalhos educacionais de artes diversas. Acompanhar crianças, adolescentes, adultos a passeios, visitas e festividades sociais. Proceder, orientar e auxiliar as crianças, adolescentes e adultos doentes, no que se refere a higiene pessoal. Auxiliar a criança na alimentação. Servir refeições. Arrumar e trocar roupas de cama. Auxiliar no desenvolvimento da coordenação motora, bem como observar a saúde e o bem-estar da clientela, levando-as, quando necessário para atendimento médico ambulatorial. Ministrar medicamentos conforme prescrição médica. Prestar primeiros-socorros, cientificando o superior imediato da ocorrência. Levar ao conhecimento da chefia imediata qualquer incidente ou dificuldade ocorrida. Zelar e orientar o público alvo quanto às normas e procedimentos da instituição. Acompanhar grupos nas oficinas diversas. Participar de reuniões de equipe. Executar tarefas correlatas.

Agente Fiscal: Acompanhar o andamento das construções despachadas pela Prefeitura, constatando a sua conformidade com as plantas aprovadas. Exercer a repressão de construções clandestinas. Embargar obras iniciadas sem a aprovação ou em desconformidade com as plantas aprovadas. Verificar denúncias e fazer notificações sobre construções clandestinas, aplicando todas as medidas cabíveis. Comunicar à autoridade superior as irregularidades encontradas nas obras fiscalizadas. Prestar informações em requerimentos sobre construção, reforma e demolição de prédios. Realizar a vistoria final para a concessão do "habite-se". Fiscalizar serviços de ampliação ou reformas nas redes de água e esgoto. Embargar as instalações que estejam em desacordo com as exigências legais. Dar solução nos assuntos que lhe competir. Proceder ao controle de prazos das notificações emitidas, tomando as providências cabíveis. Apreender, quando para tanto for designado, objetos e animais negociados ou abandonados nos logradouros públicos. Fiscalizar as feiras livres. Lavrar notificações, intimações e autos de infração e apreensão, com base na legislação pertinente. Orientar o público quanto às normas municipais de edificação e posturas. Examinar pedidos de licenciamento para o estabelecimento e funcionamento de atividades comerciais, industriais e de prestação de serviços. Fiscalizar as linhas de transporte coletivo, termina is e pontos de itinerário, tarifas de passagens, horário, condições de higiene e regularidade no cumprimento do horário por parte dos veículos em tráfego. Fiscalizar o tratamento dispensado aos usuários de transportes coletivos. Participar de "comandos" de fiscalização de açougues, feiras-livres, comércio ambulante e outros, observando condições de higiene, qualidade dos produtos e o cumprimento de padrões admitidos pela administração. Executar outras tarefas correlatas.

Artesão: Ensinar todas as etapas de execução de técnicas artesanais (planejamento, preparação dos materiais e ferramentas e execução). Capacitar para plena utilização das ferramentas necessárias e disponíveis na oficina. Controlar e orientar a manutenção das condições de segurança na execução das tarefas e do espaço físico. Controle de materiais e ferramentas. Orientar sobre a comercialização de produtos artesanais (compra materiais, cálculo de gastos, elaboração do preço final e modos de comercialização). Participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares. Elaborar informes e instruções de execução de técnicas artesanais. Executar outras tarefas correlatas.

Guarda Municipal: Fiscalizar a entrada e saída de pessoas e veículos nos locais sob sua guarda, de acordo com instruções que lhes sejam dadas. Verificar o fechamento de portões, portas e janelas. Fazer ronda diurna e noturna segundo escala de serviço, proteger os bens, serviços e instalações do Município. Prestar informações, orientar e encaminhar pessoas às repartições municipais. Anotar, segundo normas estabelecidas, dados sobre condições de segurança e estado de conservação dos prédios sob sua guarda. Comunicar à chefia sobre incidentes ocorridos durante o trabalho. Zelar pela limpeza e conservação dos locais sob sua guarda. Conservar os instrumentos de trabalho. Executar outras tarefas correlatas.

Merendeira: Atender as orientações dadas pelos nutricionistas da Merenda Escolar/SME. Executar o cardápio elaborado pelo Serviço de Nutrição. Preparar os alimentos com higiene. Auxiliar a Direção no controle do estoque de gêneros. Zelar pelo acondicionamento dos gêneros alimentícios. Cumprir os horários estabelecidos para a alimentação dos alunos. Servir adequadamente lanches e refeições. Manter a higiene e limpeza do ambiente de trabalho, bem como, os utensílios. Manter a higiene pessoal adequada às lides da cozinha. Participar da elaboração da proposta pedagógica da escola. Zelar pelo bem estar da criança. Executar outras tarefas correlatas.

Monitor de Escola: Controlar a entrada e saída de alunos. Zelar pela disciplina nos estabelecimentos do ensino e em áreas adjacentes. Receber e entregar diariamente livros e material didático nas salas de aula, quando solicitado. Inspecionar as salas de aula para verificação das condições de limpeza e arrumação. Recolher e encaminhar à Secretaria da escola os objetos esquecidos por alunos ou professores, dentro da sala de aula. Receber e transmitir recados, atendendo solicitações da direção e dos professores. Auxiliar na execução de trabalhos administrativos simples, segundo orientação recebida. Colaborar nos trabalhos de assistência aos alunos, em caso de emergência como: acidentes ou moléstias repentinas. Comunicar à autoridade competente os atos ou fatos relacionados à quebra de disciplina ou quaisquer anormalidades verificadas. Executar outras tarefas correlatas.

Motorista: Dirigir automóveis, ambulâncias, caminhonetes, caminhões e demais veículos de transporte de passageiros e cargas. Verificar diariamente as condições de funcionamento de veículos, antes da sua utilização: pneus, água do radiador, baterias, nível do óleo, amperímetro, sinaleira, freios, faróis, combustível, etc. Transportar pessoas e materiais. Orientar o carregamento e descarregamento de cargas, com o fim de manter o equilíbrio do veículo e evitar danos aos materiais transportados. Zelar pela segurança de passageiros, verificando o fechamento de portas e o uso de cintos de segurança. Fazer pequenos reparos de urgência no veículo. Manter o veículo limpo, interna e externamente, e em condições de uso, levando-o a manutenção sempre que necessário. Observar os períodos de revisão e manutenção preventiva do veículo. Anotar, segundo normas estabelecidas, a quilometragem rodada, viagens realizadas, objetos e pessoas transportadas, itinerários e ocorrências. Recolher o veículo após o serviço, deixando-o corretamente estacionado e fechado. Executar outras tarefas correlatas.

Operador de Máquinas: Operar escavadeiras, motoniveladoras, tratores de esteira e de roda, reboques, guindastes, caminhões tipo "muck", etc. Executar serviços de terraplanagem, escavações e nivelamento de solos. Executar serviços de construção, pavimentação e conservação de vias. Efetuar carregamentos e descarregamento de materiais. Limpar e lubrificar as máquinas e seus implementos, de acordo com as instruções de manutenção do fabricante. Acompanhar os serviços de manutenção preventiva e corretiva das máquinas. Pôr em prática as medidas de segurança recomendadas para operação e estacionamento das máquinas. Realizar reparos de emergência e controlar o consumo de combustível. Executar outras tarefas correlatas.

Agente de Trânsito e Transporte: Executar a fiscalização de trânsito e transporte, autuar e aplicar as medidas administrativas cabíveis, nos termos da legislação federal pertinente. Fiscalizar, autuar, aplicar as medidas administrativas cabíveis, relativas a infrações por excesso de peso, dimensões, lotação de veículos e normas pertinentes. Fiscalizar o nível de poluentes e ruídos produzidos pelos veículos automotores ou pela sua carga, autuar e aplicar as medidas administrativas cabíveis. Dar apoio às ações específicas dos órgãos ambientais do Município, quando solicitado, nas questões relativas ao trânsito e ao transporte. Executar a fiscalização de trânsito e transporte, quando e conforme convênio firmado, como agente do órgão ou entidade executiva de trânsito ou rodoviária (União, Estado ou Municípios), concomitantemente com os demais agentes credenciados. Fiscalizar o cumprimento das normas de engenharia de tráfego, aplicando as penalidades e multas previstas. Dirigir motocicletas ou veículos automotores utilizados em exercício de suas atribuições. Orientar pedestres e condutores de veículos, notificar os infratores, sugerir medidas de segurança relativas à circulação de veículos e de pedestres, bem como a concernente sinalização de trânsito nas vias urbanas municipais. Orientar ciclistas e condutores de animais. Auxiliar no planejamento, na regulamentação e na operacionalização do trânsito e transporte, com ênfase à segurança. Fiscalizar o cumprimento, em relação à sinalização de trânsito. Auxiliar na coleta de dados estatísticos e em estudos sobre o trânsito e transporte. Lavrar autos de infrações de trânsito e transporte. Fiscalizar o cumprimento das normas gerais de trânsito e transporte, assim como as relacionadas ao estacionamento e paradas de ônibus, táxis, ambulâncias e veículos especiais. Participar de projetos de orientação, educação e segurança de trânsito e transporte. Vistoriar veículos em questões de segurança, higiene, manutenção, carga, etc. Operar rádio como desenvolver outras atividades afins, especialmente as contidas no Código de Trânsito pertinente à fiscalização.

Auxiliar da Educação Infantil: Cuidar e orientar as crianças de zero a seis anos, visando desenvolver hábitos e atitudes, em consonância com a orientação do professor. Cuidar da higiene de cada criança. Auxiliar no desenvolvimento das atividades pedagógicas. Proporcionar o bem estar físico da criança. Participar da elaboração da proposta político-pedagógica e do plano global da escola. Participar das reuniões. Colocar-se à disposição para quaisquer tarefas que contribuam para a boa administração e para um melhor fazer pedagógico. Tratar de forma ética e humana a todas as crianças, independente de sexo, raça ou religião. Encaminhar a criança para os cuidados médicos, sempre que necessário. Ministrar a alimentação e, se necessário a medicação indicada pelo profissional da saúde, zelando pela saúde e desenvolvimento saudável da criança. Zelar pelo bem estar da criança durante as brincadeiras e demais atividade a elas propostas. Auxiliar na preparação das camas, disposição de berços e colchonetes. Auxiliar no treinamento dos esfíncteres;

Intérprete de Libras: Atuar em salas de aula e em eventos ligados ao ensino, para realizar a interpretação por meio de linguagem de sinais. Coletar informações sobre o conteúdo a ser trabalhado para facilitar a tradução da língua no momento das aulas e atividades escolares. Planejar antecipadamente, junto com o professor responsável pela disciplina ou série, sua atuação e limites no trabalho a ser executado. Participar de atividades extra-classe s, como palestras, cursos, jogos, encontros, debates e visitas, junto com a turma em que exercite a atividade como intérprete. Interpretar a linguagem de forma fiel, não alterando a informação a ser interpretada. Participar de atividades não ligadas ao ensino, em que se faça necessária a realização de interpretação de linguagem por sinais. Executar outras tarefas correlatas.

Oficial Administrativo: Examinar processos, expedientes e documentos administrativos. Efetuar e conferir cálculos relativos às áreas tributárias, patrimonial, financeira, de pessoal e outras. Redigir toda a documentação administrativa. Informar processos, expedientes, petições e documentos com base na legislação existente. Emitir pareceres administrativos sobre sua área de atuação. Executar serviços gerais de datilografia. Secretariar reuniões e lavrar atas. Efetuar registros relativos às áreas tributária, patrimonial, financeira e administrativa. Elaborar e classificar documentos referentes a assentamentos funcionais. Realizar licitações. Realizar e conferir lançamentos de alterações de tributos, avaliação de imóveis e vantagens financeiras e descontos determinados por lei. Fazer levantamento de bens patrimoniais. Operar com máquinas e equipamentos eletrônicos. Atender ao público e prestar informações. Organizar cadastros, fichários e arquivos. Participar na elaboração do orçamento. Elaborar, conferir e informar folhas de pagamento. Examinar e conferir toda a documentação atinente a sua área de atuação. Executar outras tarefas correlatas.

Técnico Agrícola Municipal: Atuar em atividades de extensão, associativismo e em apoio à pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica. Responsabilizar-se pela elaboração de projetos compatíveis com a respectiva formação profissional. Elaborar orçamentos relativos às atividades de sua competência. Prestar assistência técnica e assessoria no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas, ou nos trabalhos de vistoria, perícia, arbitramento e consultoria, exercendo, dentre outras, as seguintes tarefas: coleta de dados de natureza técnica; desenho de detalhes de construções rurais; elaboração de orçamentos de materiais; insumos; equipamentos; instalações e mão de obra; detalhamento de programas de trabalho, observando normas técnicas e de segurança no meio rural; manejo e regulagem de máquinas e implementos agrícolas; assistência técnica na aplicação dos produtos agropecuários; execução e fiscalização dos procedimentos relativos ao preparo do solo até a colheita, armazenamento, comercialização e industrialização dos produtos agropecuários; administração de propriedades rurais; colaboração nos procedimentos e multiplicação de sementes e mudas, comuns melhoradas, bem como em serviços de drenagem e irrigação. Conduzir, executar e fiscalizar obra e serviço técnico, compatíveis com a respectiva formação profissional. Elaborar relatórios e pareceres técnicos, circunscritos ao âmbito de sua habilitação. Executar trabalhos de mensuração e controle de qualidade. Dar assistência técnica na compra, venda e utilização de equipamentos e materiais especializados, assessorando, padronizando, mensurando e orçando. Emitir laudos e documentos de classificação e exercer a fiscalização de produtos de origem vegetal, animal e agroindustrial. Prestar assistência técnica na comercialização e armazenamento de produtos agropecuários. Prestar assistência técnica na multiplicação de sementes e mudas, comuns e melhoradas. Conduzir equipes de instalações, montagem e operação, reparos ou manutenção. Treinar e conduzir equipes de execução de serviços e obras de sua modalidade. Atuar na inspeção municipal e auxiliar os médicos veterinários que atuam na inspeção municipal inclusive no exame antimorte dos animais a serem abatidos e no exame das vísceras e carcaças dos animais. Desempenhar outras atividades compatíveis com a sua formação profissional e curricular.

Técnico em Enfermagem: Controlar sinais vitais de pacientes. Ministrar, sob supervisão, medicamentos e tratamentos aos pacientes, de acordo com a prescrição médica. Prestar socorros de urgência. Preparar pacientes para consultas e exames. Remover aparelhos e outros objetos utilizados pelos doentes. Preparar e esterilizar os materiais e instrumentos médicos e odontológicos. Auxiliar o paciente a se alimentar. Coletar material para exames de laboratório. Fazer curativos diversos, desinfetando o ferimento e aplicando o medicamento. Preparar o instrumental para aplicação de injeções musculares e intravenosas e vacinas, segundo prescrição médica. Pesar e medir pacientes. Auxiliar de acordo com a orientação recebida, o médico ou dentista, no atendimento aos pacientes; Controlar o estoque de medicamentos, materiais e instrumentos médicos e odontológicos, requisitando-os quando necessário; Receber, registrar e encaminhar pacientes para atendimento médico, odontológico; Auxiliar no desenvolvimento dos programas de enfermagem, relativos à proteção, recuperação e reabilitação da saúde pública. Controlar e manter atualizado fichário contendo informações sobre pacientes, tratamento e medicamentos ministrados e outros dados de interesse médico. Fazer visitas domiciliares e às escolas, segundo programação estabelecida, para encaminhamento de pacientes aos postos de saúde. Medir a temperatura e registrá-la nos gráficos de febre. Atender doentes em isolamento, de acordo com instruções recebidas. Promover e fazer a higienização dos doentes. Manter o local de trabalho limpo e arrumado. Orientar os servidores que auxiliem na execução de atribuições típicas da classe; Fazer o registro do trabalho realizado durante o dia. O Técnico de Enfermagem exerce as atividades auxiliares, de nível médio técnico, atribuídas à equipe de enfermagem, cabendo-lhe: a) No planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de enfermagem. b) Na prestação de cuidados diretos de enfermagem a pacientes em estado grave. c) Na prevenção e controle de doenças transmissíveis em geral em programas de vigilância epidemiológica. d) Na prevenção e no controle sistemático da infecção hospitalar; e) Na prevenção e controle sistemático de danos físicos que possam ser causados a pacientes durante a assistência de saúde. Participação nos programas e nas atividades de assistência integral à saúde individual e de grupos específicos, particularmente daqueles prioritários e de alto risco. Participação em programas e atividades de educação sanitária, visando à melhoria de saúde do indivíduo, da família e da população em geral. Participação nos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde, particularmente nos programas de educação continuada. Participação nos programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e de doenças profissionais e do trabalho. Integrar a equipe de saúde. Executar outras atividades correlatas.

Técnico em Edificações: Execução de trabalhos e serviços técnicos projetados e dirigidos por profissionais de nível superior. Operação e/ou utilização de equipamentos, instalações e materiais. Aplicação das normas técnicas concernentes aos respectivos processos de trabalho. Levantamento de dados de natureza técnica. Condução de trabalho técnico. Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção. Treinamento de equipes de execução de obras e serviços técnicos. Desempenho de cargo e função técnica circunscritos ao âmbito de sua habilitação. Fiscalização da execução de serviços e de atividade de sua competência. Organização de arquivos técnicos. Execução de trabalhos repetitivos de mensuração e controle de qualidade. Execução de serviços de manutenção de instalação e equipamentos. Execução de instalação, montagem e reparo. Prestação de assistência técnica, ao nível de sua habilitação, na compra e venda de equipamentos e materiais. Elaboração de orçamentos relativos às atividades de sua competência. Execução de ensaios de rotina. Execução de desenho técnico. E outras atividades correlatas.

Técnico em Química: Técnico em Química é o profissional de grau médio legalmente habilitado para atuar junto a empresas e entidades ligadas à indústria de obtenção, operação, transformação, análise e aplicação química. Técnico de nível médio em Química, através de uma formação ética, criativa, humanística, solidária e crítica, deverá ser um sujeito autônomo, responsável, investigador e com capacidade para integração social, que compreenda o significado das ciências, das artes, das linguagens e das tecnologias. Desta forma, será capaz de desempenhar atividades de analista de laboratórios de controle de qualidade, de pesquisa e de desenvolvimento de produtos químicos, bem como de identificar, operar, aperfeiçoar e controlar processos químicos e equipamentos industriais cuja base científico-tecnológica das matérias-primas, insumos, produtos e processos sejam a química ou áreas afins. Na área de gestão, será capaz de coordenar processos químicos, planejar recursos financeiros e humanos, avaliar a produtividade, resultados econômico-financeiros e interpretar a legislação pertinente, utilizando-se dos conhecimentos adquiridos para que possa enfrentar e superar os desafios da vida. Executar outras tarefas correlatas.

Técnico em Segurança do Trabalho: Orientar os diversos órgãos da Prefeitura, em assuntos de segurança do trabalho. Elaborar normas e regulamentos internos de segurança do trabalho. Inspecionar as áreas da Prefeitura, bem como seus equipamentos. Enviar relatórios às diversas unidades administrativas, comunicando a existência de riscos, a ocorrência de acidentes e as medidas aconselháveis para a prevenção dos acidentes do trabalho. Elaborar relatórios de atividades de segurança do trabalho. Inspecionar o funcionamento e a observância da utilização dos equipamentos de segurança. Supervisionar as atividades de combate a incêndio e de salvamento. Providenciar na manutenção rotineira, distribuição, instalação e controle dos equipamentos de proteção contra incêndio. Contactar com os órgãos de suprimento quanto à especificação de materiais e equipamentos, cuja armazenagem ou funcionamento estejam sujeitos a riscos. Proceder a análises de acidentes, investigação das causas e propostas de medidas preventivas e corretivas. Manter cadastro e fazer análises estatísticas dos acidentes, a fim de orientar a prevenção. Auxiliar na promoção de campanhas internas de prevenção de acidentes de trabalho. Inspecionar e informar a chefia do órgão de segurança das empreiteiras quanto à observância das normas de segurança existentes. Inspecionar e informar sobre o eficaz funcionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Articularse com o órgão de medicina do trabalho, visando o estudo e solução de problemas comuns. Delimitar as áreas de periculosidade e insalubridade, de acordo com a legislação vigente. Executar outras tarefas correlatas.

Administrador: Estudar e analisar programas e projetos que envolvam matéria de sua especialidade, em harmonia com os objetivos definidos no plano municipal. Pesquisar novas técnicas de classificação e avaliação de cargos e empregos. Definir atribuições de cargos, funções e empregos, a fim de possibilitar sua classificação e redistribuição. Propor planos de criação, alteração, fusão, supressão, lotação e relotação de cargos, funções e empregos. Planejar programas de recrutamento, seleção, treinamento e aperfeiçoamento pessoal. Apresentar planos para realização de cursos, seminários e reuniões com o objetivo de recrutar, selecionar, treinar e aperfeiçoar pessoal. Avaliar o resultado de desenvolvimento de curso, treinamento, seminários e reuniões. Preparar relatórios estatísticos de custos para a realização de cursos, concursos e seminários. Elaborar planos e programas de trabalho relativo a pessoal. Elaborar projetos de estruturação e reorganização de serviços. Promover a simplificação de rotinas de trabalho, com vistas à maior produtividade e eficiência dos serviços. Analisar projetos ou planos de organização de serviços para a aplicação de processamento eletrônico. Definir e coletar dados que visem a estudos, com o objetivo de dinamizar o exercício das atividades organizadas sob a forma de sistema. Examinar projetos de desenvolvimento de metodologia para aprimoramento dos sistemas administrativos. Examinar fluxogramas, organogramas e demais esquemas ou gráficos de informações, emitindo parecer. Efetuar estudos sobre a divisão do trabalho e avaliação dos tempos de operação, visando à eficiência dos serviços. Executar trabalhos de natureza técnica para a elaboração de normas pertinentes ao processamento orçamentário, bem como planejar técnicas para sua elaboração. Estudar e propor soluções de problemas de administração orçamentária, de modo a assegurar satisfatória concretização das diretrizes governamentais. Efetuar estudos visando à padronização, especificação, compra, recebimento, guarda, estocagem, suprimento e alienação de material. Emitir pareceres sobre matérias de sua competência. Orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por auxiliares. Executar outras tarefas correlatas.

Arqueólogo: Planejar, organizar, administrar, dirigir e supervisionar as atividades de pesquisa arqueológica. Identificar, registrar, prospectar, escavar e proceder ao levantamento de sítios arqueológicos. Executar serviços de análise, classificação,interpretação e informação científica de interesse arqueológico. Zelar pelo bom cumprimento da legislação que trata das atividades de arqueologia no País. Chefiar, supervisionar e administrar os setores de arqueologia nas instituições governamentais de administração pública direta e indireta, bem como em órgãos particulares. Prestar serviços de consultoria e assessoramento na área de arqueologia. Realizar perícias destinadas a apurar o valor científico e cultural de bens de interesse arqueológico, assim como sua autenticidade. Orientar, supervisionar, e executar programas de formação, aperfeiçoamento e especialização de pessoas habilitadas na área de arqueologia. Orientar a realização de seminários, colóquios, concursos, exposições de âmbito nacional ou internacional, na área de arqueologia, fazendo-se nelas representar. Elaborar pareceres relacionados a assuntos de interesse na área de arqueologia. Coordenar, supervisionar e chefiar projetos e programas na área de arqueologia. E outras atividades correlatas.

Arquiteto: Executar trabalhos relacionados com o estudo, projeto, direção fiscalização, construção e restauração de edifícios, com todas as suas obras complementares. Fiscalizar o estado de conservação de prédios, agrupamentos artísticos e projetar obras de restauração. Realizar exame técnico de expedientes relativos à execução de obras. Elaborar especificações e normas para obras arquitetônicas. Realizar estudo e pesquisa para estabelecer normas e padrões mínimos de construções específicas. Executar os projetos do plano diretor do município. Elaborar projetos de conjuntos residenciais, praças e edifícios públicos. Fazer orçamentos e cálculos sobre projetos de construções em geral. Fazer avaliações, perícias e arbitramentos relativos à especialidade. Projetar, dirigir e fiscalizar obras de urbanismo, de arquitetura paisagística e interiores. Emitir pareceres sobre a matéria de sua especialidade. Orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por equipes auxiliares. Executar tarefas específicas ao controle de desenvolvimento urbanístico. Elaborar estudos e projetos de mobiliário e equipamentos urbanos, programação visual e agenciamento do espaço. Executar planejamento físico-territorial urbano. Elaborar estudos e projetos relativos à preservação do meio ambiente natural e construído. Elaborar estudos e projetos de circulação urbana. Realizar o planejamento, estudos e projetos de habitação e de parcelamento fundiciário urbano. Colaborar na elaboração do orçamento plurianual de investimentos. Executar outras tarefas correlatas.

Biólogo: Realizar pesquisas originais relacionadas com a fauna e a flora do município. Emitir pareceres sobre a criação de parques, reservas naturais e refúgios da flora e da fauna. Desenvolver pesquisas e emitir pareceres sobre espécies de animais que interessem à caça e à pesca com vistas à legislação própria de proteção ao meio ambiente. Realizar experiências relacionadas com a hidrobiologia e propor soluções que visem aumentar a produtividade da indústria pesqueira. Prestar assistência, em matéria de sua especialidade, quando da criação e instalação de estações limnológicas e outras congêneres ligadas ao estado das águas em geral. Realizar estudos e emitir parecer sobre a conservação do meio ambiente, em especial, no que diz respeito aos problemas decorrentes da poluição ambiental. Fazer investigações e estudos das espécies animais e vegetais que constituem parasitas dos animais domésticos e das plantas cultivadas. Organizar e manter acervos representativos dos recursos materiais e ocupar-se de sua divulgação. Efetuar inventários e avaliação do patrimônio natural. Participar do planejamento e da elaboração de normas técnicas e definir procedimentos para conservação dos recursos naturais. Orientar a instalação de Museus de História Natural em escolas e clubes de ciências, bem como às iniciativas similares do município. Fazer estudos e emitir pareceres sobre efeitos das indústrias, no equilíbrio biológico do ambiente natural. Realizar pesquisas científicas sobre animais e vegetais de interesse médico-parasitológico. Elaborar trabalhos científicos para publicação e divulgação. Prestar assistência a autoridades em assuntos de sua competência. Orientar, coordenar e supervisionar trabalhos desenvolvidos por auxiliares. Métodos integrados de controle de animais sinantrópicos importantes na saúde pública. Executar outras tarefas correlatas.

Contador: Reunir informações para decisões importantes em matéria de Contabilidade. Elaborar planos de contas e preparar normas de trabalho de contabilidade. Organizar balancetes e balanços patrimoniais, orçamentários e financeiros. Assinar balanços e balancetes. Efetuar perícias contábeis. Participar de trabalhos de tomada de contas dos responsáveis por bens ou valores do município. Preparar e interpretar relatórios informativos sobre a situação orçamentária e financeira da Prefeitura. Orientar sobre o ponto de vista contábil, o levantamento de bens patrimoniais do município. Realizar estudos e pesquisas para o estabelecimento de normas diretoras da contabilidade do município. Planejar modelos e fórmulas para uso nos serviços de contabilidade. Estudar, sob o ponto de vista contábil, a situação da dívida pública municipal. Assessorar autoridade superior nos assuntos atinentes a parte contábil. Orientar os servidores que auxiliam na execução de atribuições típicas da classe. Executar outras atividades correlatas.

Economista: Efetuar estudos fundamentados em diagnósticos de problemas econômicos, visando a dinamização de planos governamentais. Realizar pesquisas econômicas nacionais e internacionais sobre comércio, indústria, finanças, estruturas patrimoniais, investimentos nacionais e estrangeiros e de transferências de firmas para o município. Fazer estudos sobre os fatores da produção. Realizar estudos e trabalhos sobre a organização e planejamento dos mercados consumidores, da circulação e distribuição dos produtos dentro do município. Coletar, analisar e interpretar dados econômicos e estatísticos para representar fenômenos econômicos. Proceder à análise de crises econômicas e propor medidas aconselháveis às suas soluções. Efetuar estudo sobre fatores de formação de preços nas zonas de produção e mercados consumidores acompanhados de números, índices, tabelas e gráficos. Proceder à avaliação e análise dos custos de produção, dos projetos e execução, acompanhamento e controle de sua programação física e financeira. Acompanhar o controle físico e financeiro de convênios e contratos. Organizar e distribuir formulários específicos para coleta de informações, objetivando estudos para a elaboração de planos e programas. Elaborar programas de investimentos e orçamento plurianual de investimentos. Elaborar o orçamento-programa e acompanhar a sua execução. Elaborar estudos sobre abertura de créditos adicionais e alterações orçamentárias. Emitir pareceres sobre matéria de sua especialidade. Prestar assessoramento à autoridades de assuntos de sua competência. Orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por auxiliares. Executar outras tarefas correlatas.

Engenheiro Agrônomo: Elaborar trabalhos visando à implantação de novos métodos e práticas agrícolas com a finalidade de racionalizar o uso da terra, bem como de aproveitar os recursos naturais existentes. Elaborar normas técnicas e definir procedimentos para levantamento, avalização e conservação de recursos naturais e culturais. Elaborar planos objetivando controlar e combater pragas e doenças no meio rural. Participar da elaboração de programas de extensão rural. Realizar levantamento das necessidades concernentes à eletricidade rural, construção de pequenas barragens e açudes, sistemas de irrigação, drenagem, rede viária e outras obras de infraestrutura no meio rural. Planejar trabalhos relacionados com o cultivo e melhoramentos de hortas escolares, comunitárias e da Prefeitura, bem como à adequação da capacidade de uso da terra. Executar ou orientar a execução de demonstrações práticas de agricultura em estabelecimentos da Prefeitura. Efetuar levantamentos de espécies vegetais a serem utilizadas em praças, parques, jardins e vias públicas. Prestar assistência técnica às hortas instaladas no município e à produção de mudas do Horto Municipal, bem como aos produtores rurais. Planejar métodos e práticas destinados à elevação do nível de fertilidade do solo, de irrigação e drenagem para fins agrícolas. Desenvolver trabalhos sobre poluição, doenças e pragas de plantas, preservação de produtos vegetais, toxilogia de defensivos agrícolas, conservação do solo e da água. Orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por auxiliares. Executar outras tarefas correlatas.

Engenheiro Ambiental: Supervisão, coordenação e orientação técnica. Estudo, planejamento, projeto e especificação. Estudo de viabilidade técnico-econômica. Assistência, assessoria e consultoria. Direção de obra e serviço técnico. Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico. Desempenho de cargo e função técnica. Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica. Extensão. Elaboração de orçamento. Padronização, mensuração e controle de qualidade. Execução de obra e serviço técnico. Fiscalização de obra e serviço técnico. Produção técnica especializada. Condução de trabalho técnico. Execução de desenho técnico. Executar outros serviços afins e correlatos.

Engenheiro Civil: Analisar, avaliar projetos de obras públicas, equipamentos e instalações, aquisição de imóveis e os em regime de programação especial, no que diz respeito a oportunidade, custos formas e prazos de execução, aspectos de contratação, adequação e alternativas técnicas. Coordenar as atividades referentes a estudos de projetos de engenharia para instalação de distritos industriais. Efetuar estudos e emitir parecer técnico sob forma de cessão de terrenos para instalação de distritos industriais. Examinar expedientes relativos a pontes municipais, emitindo o respectivo parecer técnico. Emitir parecer técnico que envolva estudos para padronização de construções de pontes. Prestar apoio técnico a equipes encarregadas dos mapeamentos para a elaboração e execução de mapas rodoviários, hidroviários, etc. Controlar a programação e execução de obras. Fiscalizar a construção de estradas de rodagem. Colaborar na elaboração do orçamento plurianual de investimentos. Dirigir e fiscalizar construções de prédios públicos e obras complementares. Dirigir e fiscalizar trabalhos de urbanismo. Executar estudos que visem ao controle da poluição ambiental. Emitir parecer, por determinação superior, sobre projetos relativos a água e esgotos, bem como realizar seus dimensionamentos. Promover levantamentos das características de terrenos para a execução de obras, e a regularização dos loteamentos clandestinos e irregulares. Elaborar cronogramas físico-financeiros, diagramas e gráficos relacionados à programação e execução de obras. Acompanhar e fiscalizar a execução de obras que estejam sob encargos de Terceiros. Orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por auxiliares. Analisar processos e aprovar projetos de loteamento quanto aos seguintes aspectos técnicos: orçamento, cronograma, projetos de pavimentação, rede de água e esgoto, energia elétrica e outros. Realizar tarefas específicas à topografia, camografia e geodésia. Executar estudos e projetos geométricos viários. Executar projetos e cálculos estruturais em madeira, concreto armado e aço. Fazer avaliação, perícias e arbitramentos relativos à especialidade. Organizar, programar e gerenciar o sistema de transporte coletivo urbano do município, bem como outros serviços de transporte. Elaborar projeto arquitetônico e de instalações prediais. Elaborar estudos e projetos relativos ao trânsito e ao tráfego. Executar outras atividades correlatas.

Engenheiro de Minas: Deve ter capacidade técnica, crítica e criativa, habilitandse a desempenhar sua tarefa e a contribuir para o desenvolvimento sustentado e gestão dos recursos minerais. A formação técnico-acadêmica do Engenheiro de Minas abrange os seguintes campos de atuação: a prospecção, a pesquisa mineral, o planejamento, a elaboração de projetos e as operações de aproveitamento racional dos recursos minerais, os quais serão transformados pelas indústrias químicas, cerâmicas ou metalúrgicas, em produtos indispensáveis à melhoria da qualidade de vida da sociedade moderna. A Engenharia de Minas está ligada a outros ramos tradicionais de engenharia e da ciência aplicada, tais como matemática, física, química e geologia. E outras atividades correlatas.

Engenheiro Químico: Direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e responsabilidade técnica no âmbito das
respectivas atribuições. Assistência, consultoria, formulações, elaboração de orçamentos, divulgação e comercialização
relacionadas com a atividade de químico. Ensaios e pesquisas em geral, pesquisas e desenvolvimento de métodos e produtos.

Análise química e físicoquímica, químico biológica, fitoquímica, bromatológica, químico toxicológica, sanitária e legal, padronização e controle de qualidade. Produção e tratamento prévio e complementar de produtos e resíduos químicos. Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e serviços técnicos, elaboração de pareceres, laudos e atestados, no âmbito das respectivas atribuições. Operação e manutenção de equipamentos e instalações relativas à profissão de químico e execução de trabalhos técnicos de química. Estudos de viabilidade técnica e técnicoeconômica relacionados com a atividade de químico. Condução e controle de operações e processos industriais, de trabalhos técnicos, montagens, reparos e manutenção. Pesquisa e desenvolvimento de operações e processos industriais . Estudo, elaboração e execução de projetos da área. Estudo, planejamento, projeto e especificações de equipamentos e instalações industriais relacionados com a atividade de químico. Execução, fiscalização, montagem, instalação e inspeção de equipamentos e instalações industriais relacionados com a Química. Desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das respectivas atribuições. E outros serviços afins e correlatos.

Engenheiro de Segurança do Trabalho: Desenvolver trabalhos de campo analisando qualitativamente e quantitativamente os riscos ambientais (físicos, químicos e biológicos), que possam causar algum agravo à saúde e à segurança dos trabalhadores. Com estes dados levantados, o Engenheiro fará o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), Port. 3214/78NR 9. Analisar Projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho ou modificação nos já existentes, visando a identificar riscos potenciais e introduzir medidas de proteção e/ou ações para sua redução ou eliminação. Ficarão sob sua responsabilidade técnica as NRs n.º 02, 08, 09, 15, 16, 17 e 23 da Port. 3214/78. Caracterizar e classificar a insalubridade e/ou periculosidade, através de perícia, segundo as normas do Ministério do Trabalho. Atuar como assistente técnico do Município emitindo laudos e manifestações em demandas judiciais que tenham por objeto a verificação de insalubridade e/ou periculosidade e demais matérias de sua responsabilidade técnica.

Farmacêutico-Bioquímico: Executar trabalhos químicos e controlar resultados de ensaios e análises. Fazer exames bioquímicos de sangue, urina e outros materiais para fins clínicos. Fazer exames de produtos alimentícios para verificação de valor nutritivo e do grau de pureza em confronto com os padrões estabelecidos. Executar exames toxicológicos em produtos farmacêuticos e gêneros alimentícios. Fazer análise de medicamentos, realizar pesquisas para classificação e padronização de produtos agrícolas. Fazer pesquisas e exames de águas e minérios. Realizar análises químicas, estudos preliminares de tratamento e utilização econômica das substâncias. Proceder às dosagens químicas, preparando as respectivas soluções. Emitir laudos e pareceres de assuntos de sua especialidade. Prestar assistência a grupos que tratam de problemas relacionados com a poluição ambiental. Fazer exames e experiências sobre fungicidas e inseticidas. Executar outras tarefas correlatas.

Fisioterapeuta: Executar métodos e técnicas fisioterápicas com a finalidade de desenvolver a capacidade física do paciente. Tratar de lesões. Restaurar e conservar a integridade física do paciente. Restabelecer deficiências musculares. Recuperar dificuldades motoras que estejam associadas a problemas físicos ou mentais. Definir que tipo de técnica deve ser aplicada no paciente para sua recuperação física, seja de: a) massagens; b) recursos mecânicos; c) agentes naturais como: água, ar, luz, pressão entre outros. Aplicar práticas preventivas no ambiente de trabalho, visando à saúde do trabalhador. Reabilitar com assistência Fisioterapêutica Domiciliar. Executar outras tarefas correlatas.

Fonoaudiólogo: Desenvolver trabalho de prevenção no que se refere à área da comunicação escrita, oral, voz e audição. Participar de equipes de diagnóstico, realizando a avaliação da comunicação oral, escrita, voz e audição. Realizar terapia fonoaudiológica dos problemas de comunicação oral e escrita, voz e audição. Realizar o aperfeiçoamento dos padrões da voz e fala. Participar da Equipe de Orientação e Planejamento Escolar, inserindo aspectos preventivos ligados a assuntos fonoaudiológicos. Dar parecer fonoaudiológico, na área da comunicação oral e escrita, voz e audição. Realizar outras atividades inerentes à sua formação universitária pelo currículo.

Geólogo: Executar atividades de nível superior na sua especialidade. Planejar e executar trabalhos técnicos e de pesquisas no campo da Geologia. Realizar levantamentos e mapeamentos geológicos, geoquímicos e geofísicos. Realizar estudos de foto interpretação. Realizar estudos relativos à ciência da terra. Efetuar trabalhos de prospecção e pesquisa para cubação de jazidas e determinação de seu valor econômico. Realizar estudos de geologia econômica e pesquisas de riquezas minerais. Examinar e analisar projetos de exploração de recursos minerais. Emitir parecer. Efetuar perícias, arbitramentos, inspeções e vistorias referentes à matéria de sua competência, emitindo laudos técnicos ou termos respectivos. Responsabilizar-se por equipes auxiliares necessárias à execução das atividades próprias do cargo. Executar tarefas afins, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profissão e outras atividades correlatas.

Médico - Área Clínico Geral: Atender a consultas médicas em postos de saúde, escolas, creches, ambulatórios e outros. Efetuar exames médicos em escolares, pré-escolares, no pessoal a ser admitido pela Prefeitura e pacientes de creches. Fazer diagnósticos e prescrever medicações. Prescrever regimes dietéticos. Solicitar exames laboratoriais e outros que se fizerem necessários. Fazer estudos caracterológico de pacientes, evidenciar suas pré-disposições constitucionais e encaminhá-las a tratamento médico especializado, quando for o caso. Encaminhar casos especiais a setores especializados. Aplicar métodos de medicina preventiva, como medida de precaução contra enfermidades. Participar de juntas médicas. Participar de planos voltados para a saúde pública. Orientar os servidores que auxiliam no desenvolvimento do trabalho. Executar outras tarefas correlatas.

Médico Área Psiquiatra: Fazer prevenção primária da doença mental. Fazer prevenção primária em alcoolismo e uso indevido de drogas. Supervisionar os postos quanto ao atendimento de pacientes com doença mental. Proporcionar conhecimentos teóricos de saúde mental e de manejo com o paciente portador de doença mental, junto às equipes de postos. Atuar em prevenção secundária da doença mental. Atuar em programas específicos realizados pelo serviço de saúde mental. Atuar em prevenção terciária da doença mental. Orientar e supervisionar o manejo com a família do doente mental.

Médico do Trabalho: Aplicar os conhecimentos de Medicina do Trabalho no ambiente de trabalho e a todos os seus componentes. Detectar os riscos, de modo a minimizá-los até eliminá-los e, na persistência dos mesmos, ainda que reduzidos, determinar o uso de Equipamentos de Proteção Individual EPI, de acordo com a NR6. Colaborar quando solicitado nos projetos e na implantação de novas instalações físicas e tecnológicas da Instituição. Responsabilizar-se, tecnicamente, pela orientação quanto ao cumprimento do disposto na NR no que se refere às atividades executadas nas Secretarias. Manter permanente entrosamento com a CIPA, valendose ao máximo de suas observações, estimulando-a como agente multiplicador no sentido preventivo e corretivo, estudando suas solicitações, procurando apoiá-la, treiná-la e atendêla. Promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos trabalhadores no que se refere à prevenção de acidentes do trabalho e de doenças ocupacionais, através de campanhas ou de programas de duração permanentes. Analisar e registrar acidentes de trabalho e das doenças ocupacionais ocorridas na Instituição, arquivandoos e possibilitando o acesso facilitado a essas informações. Atuar elaborando planos de controle de efeitos de catástrofes, salvando e dando atenção às vítimas, em caso de acidentes de trabalho, de qualquer natureza, em caso de emergência. Realizar os exames médicos admissionais, periódicos e demissionais, registrando-os em ficha clínica individual que ficará arquivada no próprio departamento ou serviço. Emitir o Atestado de Saúde Ocupacional por ocasião de admissão ao trabalho, bem como de demissão. Realizar inspeção de saúde para efeitos de Licenças, encaminhando o servidor ao INSS, quando celetista, ao PREVPEL, quando estatutário. Se diagnosticar doença ocupacional ou dela suspeitar, por ocasião do exame demissional, encaminhar o servidor ao INSS, quando celetista, ao PREVPEL, quando estatutário. Caracterizar e classificar a insalubridade, através de perícia médica, segundo as normas do Ministério do Trabalho, inclusive como assistente técnico do Município emitindo laudos e manifestações em demandas judiciais que tenham por objeto a verificação de insalubridade e/ou periculosidade e demais matérias de sua responsabilidade técnica. Executar outras atividades correlatas.

Médico Veterinário: Orientar e desenvolver programas que envolvam práticas concernentes à defesa sanitária animal e à aplicação de medidas de saúde pública no tocante as doenças transmissíveis ao homem. Exercer a clínica veterinária em todas as suas modalidades. Fazer inspeção, sob o ponto de vista sanitário e tecnológico, nos locais que se utilizem de produtos de origem animal. Realizar outros trabalhos ligados à biologia geral, à zootecnia, à zoologia, bem como à bromatologia animal. Fazer cumprir as normas de padronização e classificação dos produtos de origem animal. Participar da padronização de normas, métodos e técnicas de inquérito epidemiológico de zoonoses de interesse para a saúde humana, bem como inquéritos relativos às doenças de origem bacteriana ou virótica. Participar do planejamento e execução de atividades dirigidas à erradicação de zoonoses. Promover medidas de controle contra a brucelose, tuberculose, febre aftosa e outras doenças. Orientar e coordenar os serviços de política sanitária animal. Fazer exames, diagnósticos e aplicações de terapêutica médica e cirurgias veterinárias. Atestar a sanidade de animais e de produtos de origem animal em suas fontes de produção ou de manipulação. Realizar estudos de trabalhos científicos de patologia animal, em laboratórios ou outras instituições. Controlar as condições higiênicas de estabelecimentos que tratem e preparem alimentos de origem animal. Estudar as implicações econômicas das doenças dos animais. Participar da execução de programas de extensão rural com vistas à utilização dos conhecimentos sobre patologia animal, obtidos pela pesquisa. Aplicar normas e padrões relacionados com: fiscalização e controle do ponto de vista sanitário dos animais em geral. Premunição de animais. Trabalhos de laboratório e escritório, relativos aos diagnósticos de problemas zoosanitários. Controle de eficiência de produtos de uso médico veterinário. Trabalhos de escritório e de campo, relativos às campanhas de erradicação, controle e premunição das doenças dos animais. Emitir pareceres e laudos em matéria de sua especialidade. Orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por auxiliares. Executar outras tarefas correlatas.

Museólogo: Organizar, ampliar e conservar, em museu, coleções de objetos de caráter artístico, histórico e outras peças de igual valor e interesse adotanto sistemas específicos de catalogação, classificação, manutenção e divulgação, para facilitar a exposição do acervo, possibilitar o controle das peças, auxiliar pesquisadores em suas consultas e despertar maior interesse no público. Planejar e organizar a aquisição de objetos de arte e outras peças do valor, para enriquecer e ampliar o acervo do museu. Catalogar e classificar as peças do museu, elaborando fichários e índices diversos, segundo o tipo, valor, época e autor, para facilitar o atendimento ao público, possibilitando o controle das coleções e evitar o desvio das peças. Divulgar a existência das coleções do museu, organizando exposições de valor educativo, cultural e científico em campanhas educativas, para tornar essas coleções mais conhecidas e despertar o interesse do público. Desenvolver o intercâmbio com outros museus. Atender aos pesquisadores, permitindo-lhes acesso ao material de valor histórico ou científico, para possibilitar-lhes pesquisas mais completas. Estudar novos métodos e técnicas de preparação e exposição do acervo. Coordenar os trabalhos de conservação do acervo.

Orientador Educacional: Planejar e coordenar a implantação do Serviço de Orientação Educacional. Coordenar a orientação educacional em equipe com os segmentos existentes na escola. Mobilizar a escola, a família e a comunidade para a discussão da prática pedagógica. Investigar sobre a realidade vivencial do aluno, que deve ser o fio condutor do processo pedagógico. Proporcionar subsídios e atualização sobre o contexto em que vivem as crianças para os professores e funcionários, de forma ética e humanizadora, sempre que se fizer necessário. Proporcionar encontros, cursos, palestras e outros para as famílias dos Educandos. Ativar o processo de integração escola-comunidade. Orientar a ação dos professores em assuntos relativos à área da orientação educacional, com vistas à melhoria do processo de desenvolvimento da criança e do currículo. Estimular o acompanhamento e encaminhamento da criança junto aos segmentos da escola. Oferecer condições adequadas de relacionamento entre a escola e a comunidade. Promover trabalhos com vistas à socialização das crianças. Integrar os diferentes saberes dos profissionais que atuam na escola para que a ação pedagógica seja interdisciplinar.

Pedagogo: Possibilitar uma educação plena ao educando, através da proposta da SME. Atender aos programas curriculares propostos às escolas. Desenvolver o ensino aprendizagem, adaptandoo ao regime escolar e a clientela. Fazer diagnósticos de casos com defasagem e encaminhá-los a órgão de tratamento. Adaptar o plano curricular às necessidades gerais de uma classe.

Professor da Educação Infantil: Educar e cuidar de forma indissociável da criança na faixa etária de zero a seis anos; Planejar atividades pedagógicas levando em consideração os gostos e preferências da criança, considerando sempre a bagagem de experiências que a criança traz consigo. Planejar e desenvolver atividades que atendam às necessidades, os interesses e as potencialidades de cada criança. Oferecer condições para que a criança seja o sujeito de sua própria evolução. Conduzir atividades pedagógicas que levem a criança a agir, falar, criar e experimentar em consonância com suas necessidades, potencialidades e interesses. Valorizar as "produções" da criança, mesmo que pouco convencionais, promovendo sua autonomia, auto-estima e buscando o desenvolvimento pleno. Participar da elaboração da proposta político-pedagógica da escola e do plano global. Planejar, junto com a equipe da escola e os pais, as atividades a serem desenvolvidas. Buscar atualização permanente para compreender e bem orientar crianças de zero a seis anos, com vistas a adquirir maiores conhecimentos sobre os direitos das crianças. Participar de reuniões com a comunidade escolar, equipe escolar e equipe multidisciplinar da Secretaria Municipal da Educação. Manter a higiene e organização do espaço educativo. Manter contatos frequentes com a família para que ela saiba exatamente o nível de desenvolvimento de sua criança. Registrar diariamente a frequência e o desenvolvimento das crianças. Colocar a disposição para quaisquer tarefas que contribuam para a boa administração da escola e para um melhor fazer pedagógico. Tratar de forma ética e humana ás crianças, independente de sexo, raça ou religião. Zelar pela saúde , higiene e bem estar da criança sob seus cuidados, bem como pelas demais crianças da escola. Organizar o ambiente escolar de forma a facilitar o desenvolvimento das atividades na plenitude de suas potencialidades.

Professor de Libras - Usuário Nativo da Língua: Atuar em sala de aula como professor de LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais - para alunos surdos. Participar de reuniões pedagógicas, juntamente com o grupo de professores ouvintes que trabalham com alunos surdos, ajudando a planejar estratégias para facilitar o aprendizado dos alunos surdos. Ministrar cursos de LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais, em diversos níveis a fim de atender as necessidades de comunicação da comunidade escolares ouvinte que convivem com surdos, professores, funcionários, alunos e familiares. Participar de projetos pedagógicos que possam ampliar o conhecimento de alunos surdos, permitindo uma maior integração com a comunidade ouvinte. Participar da discussão de um currículo amplo adequado a educação de surdos, relacionandoo com o currículo ouvinte. Executar outras tarefas correlatas.

Professor I: Planejar e executar o trabalho docente, em consonância com o plano da escola do Pré-Escolar à 4ª série do 1º grau. Levantar e interpretar dados relativos à realidade de sua classe. Definir objetivos a serem atingidos. Selecionar e organizar conteúdos, procedimentos e recursos. Estabelecer mecanismos de avaliação condizentes com a linha adotada pela escola. Constatar necessidades e carências do aluno e propor seu encaminhamento a setores específicos de atendimento. Cooperar com a coordenação pedagógica e orientação educacional, realizando tarefas solicitadas, identificando possibilidades e carências observadas. Elaborar ou executar projetos e pesquisas. Organizar atividades complementares para o aluno. Organizar registros de observação do aluno. Participar de reuniões, conselhos e outras atividades. Manter registro das atividades da classe e apresentá-los quando solicitado. Integrar órgãos complementares da escola. Manter um fluxo constante de comunicação com os pais dos alunos, visando a uma participação mútua na educação dos mesmos. Elaborar ou executar programas educacionais. Executar outras tarefas afins.

Professor II - Ciências, Professor II - Arte, Professor II Educação Física, Professor II - Espanhol, Professor II - Filosofia, Professor II - Inglês, Professor II Matemática, Professor II - Música, Professor II - Sociologia, Professor II - Ensino Religioso: Planejar e executar o trabalho docente, em consonância com o plano da escola, de 5.ª a 8.ª série do 1º grau. Levantar e interpretar dados relativos à realidade de sua classe. Definir objetivos a serem atingidos. Selecionar e organizar conteúdos, procedimentos e recursos. Estabelecer mecanismos de avaliação condizentes com a linha adotada pela escola. Constatar necessidades e carências do aluno e propor seu encaminhamento a setores específicos de atendimento. Cooperar com a coordenação pedagógica e orientação educacional, realizando tarefas solicitadas, identificando possibilidades e carências observadas. Elaborar ou executar projetos e pesquisas. Organizar atividades complementares para o aluno. Organizar registros de observação do aluno. Participar de reuniões , conselhos e outras atividades. Manter registro das atividades de classe e apresentá-los quando solicitado. Exercer a coordenação de área de estudo. Integrar órgãos complementares da escola. Manter um fluxo constante de comunicação com os pais dos alunos, visando a uma participação mútua na educação dos mesmos. Elaborar ou executar programas educacionais. Executar outras tarefas afins.

Professor III - Física: Planejar e executar o trabalho docente, em consonância com o plano da escola, do Pré-Escolar ao 2° grau. Levantar e interpretar dados relativos à realidade de sua classe. Definir objetivos a serem atingidos. Selecionar e organizar conteúdos procedimentos e recursos. Estabelecer mecanismos de avaliação condizentes com a linha adotada pela escola. Constatar necessidades e carências do aluno e propor seu encaminhamento a setores específicos de atendimento. Cooperar com a coordenação pedagógica e orientação educacional, realizando tarefas solicitadas, identificando possibilidades e carências observadas. Elaborar ou executar projetos e pesquisas. Organizar atividades complementares para o aluno. Organizar registros de observação do aluno. Participar de reuniões, conselhos e outras atividades. Manter registro das atividades de classe e apresentálos quando solicitado. Exercer a coordenação de área de estudo. Integrar órgãos complementares da escola. Manter um fluxo constante de comunicação com os pais de alunos, visando a uma participação mútua na educação dos mesmos. Elaborar ou executar programas educacionais. Executar outras tarefas afins.

Técnico Superior em Artes: Coordenar as oficinas terapêuticas e artesanais. Realizar projetos específicos das Artes. Mediar à livre expressão verbal e não verbal. Ministrar técnicas variadas de Artes (artes plásticas, música e cênicas). Facilitar no processo de promoção de saúde. Planejar, executar e avaliar as diversas atividades desenvolvidas anualmente pelos Serviços de Saúde Mental. Orientar, organizar, atuar como curador de exposições individuais e/ou coletivas dos participantes das oficinas. Viabilizar o resgate da capacidade criativa e produtiva dos portadores de transtornos mentais, visando à reinserção social. Planejar e acompanhar os usuários do Serviço de Saúde Mental em eventos artísticos e culturais. Intermediar os participantes em concursos internacionais e nacionais de Artes. Formar grupos vocais e teatrais e acompanhar nas apresentações. Responsabilizar-se pela produção gráfica dos eventos da Saúde Mental. Produzir artigos referentes à ARTE versus SAÚDE. Pesquisar sobre a importância da Arte na Saúde Mental enquanto fator terapêutico. Propiciar a educação através da Arte. Promover conhecimentos de História da Arte, aproximandoos da cultura local, regional ou nacional. Potencializar o autoconhecimento e a autovalorização. Participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares. Executar outras tarefas correlatas.

Técnico Superior em Educação Física: Coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, avaliar e executar trabalhos, programas, planos e projetos nas áreas de atividades físicas e do desporto. Prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria nas áreas afins. Realizar treinamentos especializados. Participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares. Elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos. Executar outras tarefas correlatas.

Tecnólogo em Gestão Ambiental: O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental visa à formação de profissionais que tratem de questões relacionadas ao controle e ao gerenciamento ambiental, em busca de uma melhor qualidade das atividades produtivas desenvolvidas na região e, consequentemente, de uma melhor qualidade de vida para estas populações. Os Tecnólogos em Gestão Ambiental poderão desempenhar funções como: operador de estações de tratamento de águas, efluentes industriais e esgotos sanitários. Gerente técnico responsável pela área ambiental. Coordenador de laboratórios de análises físicoquímicas e bacteriológicas de águas e resíduos. Responsável por estações de tratamento e aproveitamento de resíduos, entre outras atividades correlatas.

Tecnólogo em Saneamento Ambiental: O Curso Superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental visa à formação de profissionais que tratem de questões relacionadas a sistemas de captação, tratamento e distribuição de água, captação e tratamento de esgoto, sistemas de drenagem urbana e reuso da água. Além da coleta, tratamento e disposição final de resíduos sólidos domésticos e industriais e também do gerenciamento ambiental em áreas urbanas e rurais, buscando o uso racional e a preservação dos recursos naturais e a melhor qualidade de vida para a população. O profissional formado pelo curso poderá atuar em empresas públicas e privadas, em órgãos governamentais, indústrias, empresas de consultoria e prefeituras municipais, sendo capaz de desempenhar atividades como: gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica, elaboração de projetos e orçamentos de sistemas de saneamento básico nas áreas urbanas e rurais, sistemas de abastecimento público e industrial, drenagem de águas pluviais e instalações hidrosanitárias; coleta de dados, monitoramento, vistoria, perícia, avaliação, laudo, parecer técnico, estudo de viabilidade técnicoeconômica e ambiental junto a estações de tratamento de água, estações de tratamento de esgotos, laboratórios de monitoramento de qualidade de água e esgoto; Planejar, gerenciar e supervisionar sistemas de coleta, tratamento e disposição de resíduos sólidos urbanos e industriais; Executar programas governamentais de saneamento integrado; Controlar e executar programas de saúde pública; Atuar no ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão e em assistências, assessorias, consultorias e outras atividades correlatas.

Turismólogo: Planejar, organizar, dirigir, controlar, gerir e operacionalizar instituições e estabelecimentos ligados ao turismo. Coordenar e orientar trabalhos de seleção e classificação de locais e áreas de interesse turístico, visando o adequado aproveitamento dos recursos naturais e culturais, de acordo com sua natureza geográfica, histórica, artística e cultural, bem como realizar estudos de viabilidade econômica ou técnica. Atuar como responsável técnico em empreendimentos que tenham o turismo e o lazer como seu objetivo social ou estatutário. Diagnosticar as potencialidades e as deficiências para o desenvolvimento do turismo nos Municípios, regiões e Estados da Federação. Formular e implantar prognósticos e proposições para o desenvolvimento do turismo nos Municípios, regiões e Estados da Federação. Criar e implantar roteiros e rotas turísticas. Desenvolver e comercializar novos produtos turísticos. Analisar estudos relativos a levantamentos socioeconômicos e culturais, na área de turismo ou em outras áreas que tenham influência sobre as atividades e serviços de turismo. Pesquisar, sistematizar, atualizar e divulgar informações sobre a demanda turística. Coordenar, orientar e elaborar planos e projetos de marketing turístico. Identificar, desenvolver e operacionalizar formas de divulgação dos produtos turísticos existentes. Formular programas e projetos que viabilizem a permanência de turistas nos centros receptivos. Organizar eventos de âmbito público e privado, em diferentes escalas e tipologias. Planejar, organizar, controlar, implantar, gerir e operacionalizar empresas turísticas de todas as esferas, em conjunto com outros profissionais afins, como agências de viagens e turismo, transportadoras e terminais turísticos, organizadoras de eventos, serviços de animação, parques temáticos, hotelaria e demais empreendimentos do setor. Planejar, organizar e aplicar programas de qualidade dos produtos e empreendimentos turísticos, conforme normas estabelecidas pelos órgãos competentes. Emitir laudos e pareceres técnicos referentes à capacitação ou não de locais e estabelecimentos voltados ao atendimento do turismo receptivo, conforme normas estabelecidas pelos órgãos competentes. Lecionar em estabelecimentos de ensino técnico ou superior. Coordenar e orientar levantamentos, estudos e pesquisas relativamente a instituições, empresas e estabelecimentos privados que atendam ao setor turístico. E outras atividades correlatas.

CONCURSO PÚBLICO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS-RS

USO INTERNO
PROTOCOLO nº
[___________________]

ANEXO II - FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ISENÇÃO DE TAXA DE INSCRIÇÃO

Venho por meio deste, requerer isenção ( ) parcial ( ) total da taxa de inscrição do Concurso Público, em conformidade com as Leis Municipais nº 3.948, de 13 de abril de 1995 e Lei nº 4.775, de 28 de dezembro de 2001.

Declaro estar enquadrado (a) no que estabelecem as referidas leis, sob a pena de ser excluído (a) do Concurso Público.

Número da inscrição:____________________

Candidato(a):__________________________________________________________________

CPF:_______________________________________

RG:________________________________________

Endereço:_____________________________________________________________________

Telefone: (___)________________________________

E-mail:________________________________________________________________________

Local e data:___________________________________________________________________

Assinatura do candidato: ______________________________

Observação: Este documento deverá ser preenchido de forma legível, em duas vias, e apresentado no Posto de Atendimento, conforme item 5.6.2. do Edital de Abertura do Concurso Público, para possível deferimento.

 

Para uso exclusivo da Comissão do Concurso Público

Documentação entregue:

( ) Solicitação de Isenção de Pagamento da Inscrição, em duas vias, preenchida e assinada, conforme modelo disposto no site www.msconcursos.com.br (anexo II);

( ) Original e cópia do RG e CPF;

( )Original e cópia do comprovante de residência pela apresentação da última conta de água ou luz ou telefone paga em nome do requerente, ou pela declaração do titular da conta de que o requerente reside com ele;

( )Carteira do Trabalho (C TPS): original e cópia da primeira página com os dados de identificação e cópia da página com a data de saída do emprego e da página subsequente em branco;

( ) Original e cópia do último contracheque.

( )Original e cópia da carteira de estudante válida ou original e cópia de atestado emitido pela instituição de ensino de que estão matriculados e regularmente frequentando.

Indeferido ( ) Deferido ( )

Pelotas/RS, ___/____/201 1.

Assinatura: ________________________________

ANEXO III

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO
Artesão Língua Portuguesa - Compreensão e interpretação de texto. Vocabulário. Fonema e letra: dígrafo, encontros vocálicos, encontros consonantais e divisão silábica. Substantivo: próprio, comum, simples, composto, concreto, abstrato, coletivo, gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e grau (aumentativo e diminutivo). Artigo. Adjetivo: simples, flexão de gênero e número, adjetivos pátrios. Numeral: cardinal, ordinal, multiplicativo, fracionário. Pronomes pessoais e possessivos. Verbo: noções de tempo presente, passado e futuro. Concordância nominal. Significação das palavras: sinônimos e antônimos. Ortografia (escrita correta das palavras). Acentuação gráfica. Pontuação.

Sugestão Bibliográfica - CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FARACO, C. Gramática nova. São Paulo: Àtica, 2007. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa (Aurélio). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. BUENO, S. Minidicionário da língua portuguesa. São Paulo: FTD, 2007. PASCHOALIN, M. A. e SPADOTO, N. T. Gramática: teoria e exercícios. São Paulo: FTD, 2008. TERRA. E. Minigramática . São Paulo: Scipione, 2008.

Matemática Sistema de numeração romano. Números naturais: operações e propriedades. Números inteiros: operações e propriedades. Números racionais, representação fracionária e decimal: operações e propriedades. Mínimo múltiplo comum. Resolução de situações problema.

Sugestão Bibliográfica BONJORNO, J. R. e BONJORNO, R. Matemática, pode contar comigo: 1a, 2ª, 3ª e 4ª séries. São Paulo: FTD. FRANÇA, E., BORDEAUX, A. L., RUBINSTEIN, C., OGLIARI, E., MIGUEL, V. Matemática, para gostar e aprender: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: Editora do Brasil. MIANI, Marcos. Matemática: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: Editora do Brasil.

Motorista Língua Portuguesa - Compreensão e interpretação de texto. Vocabulário. Fonema e letra: dígrafo, encontros vocálicos, encontros consonantais e divisão silábica. Substantivo: próprio, comum, simples, composto, concreto, abstrato, coletivo, gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e grau (aumentativo e diminutivo). Artigo. Adjetivo: simples, flexão de gênero e número, adjetivos pátrios. Numeral: cardinal, ordinal, multiplicativo, fracionário. Pronomes pessoais e possessivos. Verbo: noções de tempo presente, passado e futuro. Concordância nominal. Significação das palavras: sinônimos e antônimos. Ortografia (escrita correta das palavras). Acentuação gráfica. Pontuação.

Sugestão Bibliográfica - CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FARACO, C. Gramática nova. São Paulo: Àtica, 2007. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa (Aurélio). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. BUENO, S. Minidicionário da língua portuguesa. São Paulo: FTD, 2007. PASCHOALIN, M. A. e SPADOTO, N. T. Gramática: teoria e exercícios. São Paulo: FTD, 2008. TERRA. E. Minigramática . São Paulo: Scipione, 2008.

Matemática Sistema de numeração romano. Números naturais: operações e propriedades. Números inteiros: operações e propriedades. Números racionais, representação fracionária e decimal: operações e propriedades. Mínimo múltiplo comum. Razão e proporção. Regra de três simples. Porcentagem. Medidas de comprimento, superfície, volume, capacidade, massa e tempo. Sistema monetário brasileiro (dinheiro). Resolução de situações problema.

Sugestão Bibliográfica BONJORNO, J. R. e BONJORNO, R. Matemática, pode contar comigo: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: FTD. FRANÇA, E., BORDEAUX, A. L., RUBINSTEIN, C., OGLIARI, E., MIGUEL, V. Matemática, para gostar e aprender: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: Editora do Brasil. MIANI, Marcos. Matemática: 1a, 2a , 3a e 4a séries. São Paulo: Editora do Brasil. DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. 1ª ed, São Paulo: Ática. IEZZI, Gelson et al. Matemática e realidade. : 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. 4ªed. São Paulo: Atual. IMENES, L. M. e LELLIS, M. Matemática para todos. 5ª a 8ª séries. Editora Scipione: São Paulo. GIOVANNI, J. R., PARENTE, E. Aprendendo Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. São Paulo: FTD.

NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO
Agente Fiscal Língua Portuguesa - Compreensão e interpretação de texto. Vocabulário. Ortografia (escrita correta das palavras). Fonema e letra: dígrafo, encontros vocálicos, encontros consonantais e divisão silábica. Substantivo: próprio, comum, simples, composto, concreto, abstrato, coletivo, gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e grau (aumentativo e diminutivo). Artigo. Adjetivo: simples e composto, flexão de gênero e número, adjetivos pátrios. Numeral: cardinal, ordinal, multiplicativo, fracionário. Pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos, de tratamento. Verbos: conjugação, vozes verbais, tempo e modo. Advérbio. Conjunção. Preposição. Acentuação gráfica. Pontuação. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal. Sintaxe: sujeito, predicado, orações coordenadas. Significação das palavras: sinônimos e antônimos. Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. BUENO, S. Minidicionário da língua portuguesa. São Paulo: FTD, 2007. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. PASCHOALIN, M. A. e SPADOTO, N. T. Gramática: teoria e exercícios. São Paulo: FTD, 2008. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.
Matemática - Sistema de numeração romano. Números naturais: operações e propriedades. Números inteiros: operações e propriedades. Mínimo múltiplo comum e máximo divisor comum. Números racionais, representação fracionária e decimal: operações e propriedades. Números irracionais e reais: operações e propriedades Potência com expoente inteiro e fracionário no conjunto dos números reais: operações e propriedades. Equações de 1 grau e sistemas: resolução e problemas. Equações de 2 º grau e sistemas: resolução e problemas. Razão e proporção. Regra de três simples e composta. Porcentagem. Juros simples. Medidas de comprimento, superfície, volume, capacidade, massa e tempo. Sistema monetário brasileiro (dinheiro). Resolução de situações problema.

Sugestão Bibliográfica BONJORNO, J. R. e BONJORNO, R. Matemática, pode contar comigo: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: FTD. FRANÇA, E., BORDEAUX, A. L., RUBINSTEIN, C., OGLIARI, E., MIGUEL, V. Matemática, para gostar e aprender: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: Editora do Brasil. MIANI, Marcos. Matemática: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: Editora do Brasil.DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. 1ª ed, São Paulo: Ática. IEZZI, Gelson et al. Matemática e realidade. : 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. 4ªed. São Paulo: Atual. IMENES, L. M. e LELLIS, M. Matemática para todos. 5ª a 8ª séries. Editora Scipione: São Paulo. GIOVANNI, J. R., PARENTE, E. Aprendendo Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. São Paulo: FTD.

Conhecimentos Específicos Plano Diretor. Legislação Tributária do município de Pelotas/RS. Lei Orgânica do Municipal. Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. Legislação municipal sobre obras e edificações, posturas e meio ambiente do município de Pelotas/RS.

Sugestão Bibliográfica Lei Federal nº 9.782/99. Lei Municipal nº 5.528/08. Constituição Federal/88 - artigos 182 e 183. Lei Municipal Ordinária nº 5502/08. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS. Lei Municipal 2.758/82 e alterações posteriores (Leis 2.862/84, 2.883/84, 2.885/84, 3141/88, 3235/89, 3246/89, 3347/90, 4103/96, 4136/96, 4447/99, 4878/02, 5096/2005, 5112/2008, 5364/2007).

Cozinheira Língua Portuguesa - Compreensão e interpretação de texto. Vocabulário. Ortografia (escrita correta das palavras). Fonema e letra: dígrafo, encontros vocálicos, encontros consonantais e divisão silábica. Substantivo: próprio, comum, simples, composto, concreto, abstrato, coletivo, gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e grau (aumentativo e diminutivo). Artigo. Adjetivo: simples e composto, flexão de gênero e número, adjetivos pátrios. Numeral: cardinal, ordinal, multiplicativo, fracionário. Pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos, de tratamento. Verbos: conjugação, vozes verbais, tempo e modo. Advérbio. Conjunção. Preposição. Acentuação gráfica. Pontuação. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal. Sintaxe: sujeito, predicado, orações coordenadas. Significação das palavras: sinônimos e antônimos.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. BUENO, S. Minidicionário da língua portuguesa . São Paulo: FTD, 2007. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. PASCHOALIN, M. A. e SPADOTO, N. T. Gramática: teoria e exercícios. São Paulo: FTD, 2008. TERRA. E. Minigramática . São Paulo: Scipione, 2008.

Matemática - Sistema de numeração romano. Números naturais: operações e propriedades. Números inteiros: operações e propriedades. Mínimo múltiplo comum e máximo divisor comum. Números racionais, representação fracionária e decimal: operações e propriedades. Números irracionais e reais: operações e propriedades. Potência com expoente inteiro e fracionário no conjunto dos números reais: operações e propriedades. Equações de 1 º grau e sistemas: resolução e problemas. Equações de 2º grau e sistemas: resolução e problemas. Razão e proporção. Regra de três simples e composta. Porcentagem. Juros simples. Medidas de comprimento, superfície, volume, capacidade, massa e tempo. Sistema monetário brasileiro (dinheiro). Resolução de situações problema.

Sugestão Bibliográfica BONJORNO, J. R. e BONJORNO, R. Matemática, pode contar comigo: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: FTD. FRANÇA, E., BORDEAUX, A. L., RUBINSTEIN, C., OGLIARI, E., MIGUEL, V. Matemática, para gostar e aprender: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: Editora do Brasil. MIANI, Marcos. Matemática: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: Editora do Brasil.DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. 1ª ed, São Paulo: Ática. IEZZI, Gelson et al. Matemática e realidade. : 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. 4ªed. São Paulo: Atual. IMENES, L. M. e LELLIS, M. Matemática para todos. 5ª a 8ª séries. Editora Scipione: São Paulo. GIOVANNI, J. R., PARENTE, E. Aprendendo Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. São Paulo: FTD.

Educador Social Língua Portuguesa - Compreensão e interpretação de texto. Vocabulário. Ortografia (escrita correta das palavras). Fonema e letra: dígrafo, encontros vocálicos, encontros consonantais e divisão silábica. Substantivo: próprio, comum, simples, composto, concreto, abstrato, coletivo, gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e grau (aumentativo e diminutivo). Artigo. Adjetivo: simples e composto, flexão de gênero e número, adjetivos pátrios. Numeral: cardinal, ordinal, multiplicativo, fracionário. Pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos, de tratamento. Verbos: conjugação, vozes verbais, tempo e modo. Advérbio. Conjunção. Preposição. Acentuação gráfica. Pontuação. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal. Sintaxe: sujeito, predicado, orações coordenadas. Significação das palavras: sinônimos e antônimos.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. BUENO, S. Minidicionário da língua portuguesa . São Paulo: FTD, 2007. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. PASCHOALIN, M. A. e SPADOTO, N. T. Gramática : teoria e exercícios. São Paulo: FTD, 2008. TERRA. E. Minigramática . São Paulo: Scipione, 2008.

Matemática - Sistema de numeração romano. Números naturais: operações e propriedades. Números inteiros: operações e propriedades. Mínimo múltiplo comum e máximo divisor comum. Números racionais, representação fracionária e decimal: operações e propriedades. Números irracionais e reais: operações e propriedades. Potência com expoente inteiro e fracionário no conjunto dos números reais: operações e propriedades. Equações de 1 º grau e sistemas: resolução e problemas. Equações de 2 º grau e sistemas: resolução e problemas. Razão e proporção. Regra de três simples e composta. Porcentagem. Juros simples. Medidas de comprimento, superfície, volume, capacidade, massa e tempo. Sistema monetário brasileiro (dinheiro). Resolução de situações problema.

Sugestão Bibliográfica BONJORNO, J. R. e BONJORNO, R. Matemática, pode contar comigo: 1 a , 2 a , 3 a e 4 a séries. São Paulo: FTD. FRANÇA, E., BORDEAUX, A. L., RUBINSTEIN, C., OGLIARI, E., MIGUEL, V. Matemática, para gostar e aprender: 1 a , 2 a , 3 a e 4 a séries. São Paulo: Editora do Brasil. MIANI, Marcos. Matemática: 1 a , 2 a , 3 a e 4 a séries. São Paulo: Editora do Brasil.DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. 1ª ed, São Paulo: Ática. IEZZI, Gelson et al. Matemática e realidade. : 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. 4ªed. São Paulo: Atual. IMENES, L. M. e LELLIS, M. Matemática para todos. 5ª a 8ª séries. Editora Scipione: São Paulo. GIOVANNI, J. R., PARENTE, E. Aprendendo Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. São Paulo: FTD.

Guarda Municipal Língua Portuguesa - Compreensão e interpretação de texto. Vocabulário. Ortografia (escrita correta das palavras). Fonema e letra: dígrafo, encontros vocálicos, encontros consonantais e divisão silábica. Substantivo: próprio, comum, simples, composto, concreto, abstrato, coletivo, gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e grau (aumentativo e diminutivo). Artigo. Adjetivo: simples e composto, flexão de gênero e número, adjetivos pátrios. Numeral: cardinal, ordinal, multiplicativo, fracionário. Pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos, de tratamento. Verbos: conjugação, vozes verbais, tempo e modo. Advérbio. Conjunção. Preposição. Acentuação gráfica. Pontuação. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal. Sintaxe: sujeito, predicado, orações coordenadas. Significação das palavras: sinônimos e antônimos.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. BUENO, S. Minidicionário da língua portuguesa . São Paulo: FTD, 2007. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 2000. PASCHOALIN, M. A. e SPADOTO, N. T. Gramática : teoria e exercícios. São Paulo: FTD, 2008. TERRA. E. Minigramática . São Paulo: Scipione, 2008.

Matemática - Sistema de numeração romano. Números naturais: operações e propriedades. Números inteiros: operações e propriedades. Mínimo múltiplo comum e máximo divisor comum. Números racionais, representação fracionária e decimal: operações e propriedades. Números irracionais e reais: operações e propriedades. Potência com expoente inteiro e fracionário no conjunto dos números reais: operações e propriedades. Equações de 1° grau e sistemas: resolução e problemas. Equações de 2º grau e sistemas: resolução e problemas. Razão e proporção. Regra de três simples e composta. Porcentagem. Juros simples. Medidas de comprimento, superfície, volume, capacidade, massa e tempo. Sistema monetário brasileiro (dinheiro). Resolução de situações problema.

Sugestão Bibliográfica BONJORNO, J. R. e BONJORNO, R. Matemática, pode contar comigo: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: FTD. FRANÇA, E., BORDEAUX, A. L., RUBINSTEIN, C., OGLIARI, E., MIGUEL, V. Matemática, para gostar e aprender: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: Editora do Brasil. MIANI, Marcos. Matemática: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: Editora do Brasil.DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. 1ª ed, São Paulo: Ática. IEZZI, Gelson et al. Matemática e realidade. : 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. 4ªed. São Paulo: Atual. IMENES, L. M. e LELLIS, M. Matemática para todos. 5ª a 8ª séries. Editora Scipione: São Paulo. GIOVANNI, J. R., PARENTE, E. Aprendendo Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. São Paulo: FTD.

Merendeira Língua Portuguesa - Compreensão e interpretação de texto. Vocabulário. Ortografia (escrita correta das palavras). Fonema e letra: dígrafo, encontros vocálicos, encontros consonantais e divisão silábica. Substantivo: próprio, comum, simples, composto, concreto, abstrato, coletivo, gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e grau (aumentativo e diminutivo). Artigo. Adjetivo: simples e composto, flexão de gênero e número, adjetivos pátrios. Numeral: cardinal, ordinal, multiplicativo, fracionário. Pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos, de tratamento. Verbos: conjugação, vozes verbais, tempo e modo. Advérbio. Conjunção. Preposição. Acentuação gráfica. Pontuação. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal. Sintaxe: sujeito, predicado, orações coordenadas. Significação das palavras: sinônimos e antônimos.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. BUENO, S. Minidicionário da língua portuguesa . São Paulo: FTD, 2007. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. PASCHOALIN, M. A. e SPADOTO, N. T. Gramática : teoria e exercícios. São Paulo: FTD, 2008. TERRA. E. Minigramática . São Paulo: Scipione, 2008.

Matemática - Sistema de numeração romano. Números naturais: operações e propriedades. Números inteiros: operações e propriedades. Mínimo múltiplo comum e máximo divisor comum. Números racionais, representação fracionária e decimal: operações e propriedades. Números irracionais e reais: operações e propriedades. Potência com expoente inteiro e fracionário no conjunto dos números reais: operações e propriedades.

Equações de 1° grau e sistemas: resolução e problemas. Equações de 2º grau e sistemas: resolução e problemas. Razão e proporção. Regra de três simples e composta. Porcentagem. Juros simples. Medidas de comprimento, superfície, volume, capacidade, massa e tempo. Sistema monetário brasileiro (dinheiro). Resolução de situações problema.

Sugestão Bibliográfica BONJORNO, J. R. e BONJORNO, R. Matemática, pode contar comigo: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: FTD. FRANÇA, E., BORDEAUX, A. L., RUBINSTEIN, C., OGLIARI, E., MIGUEL, V. Matemática, para gostar e aprender: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: Editora do Brasil. MIANI, Marcos. Matemática: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: Editora do Brasil.DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. 1ª ed, São Paulo: Ática. IEZZI, Gelson et al. Matemática e realidade. : 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. 4ªed. São Paulo: Atual. IMENES, L. M. e LELLIS, M. Matemática para todos. 5ª a 8ª séries. Editora Scipione: São Paulo. GIOVANNI, J. R., PARENTE, E. Aprendendo Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. São Paulo: FTD.

Monitor de Escola Língua Portuguesa - Compreensão e interpretação de texto. Vocabulário. Ortografia (escrita correta das palavras). Fonema e letra: dígrafo, encontros vocálicos, encontros consonantais e divisão silábica. Substantivo: próprio, comum, simples, composto, concreto, abstrato, coletivo, gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e grau (aumentativo e diminutivo). Artigo. Adjetivo: simples e composto, flexão de gênero e número, adjetivos pátrios. Numeral: cardinal, ordinal, multiplicativo, fracionário. Pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos, de tratamento. Verbos: conjugação, vozes verbais, tempo e modo. Advérbio. Conjunção. Preposição. Acentuação gráfica. Pontuação. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal. Sintaxe: sujeito, predicado, orações coordenadas. Significação das palavras: sinônimos e antônimos.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. BUENO, S. Minidicionário da língua portuguesa . São Paulo: FTD, 2007. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. PASCHOALIN, M. A. e SPADOTO, N. T. Gramática : teoria e exercícios. São Paulo: FTD, 2008. TERRA. E. Minigramática . São Paulo: Scipione, 2008.

Matemática - Sistema de numeração romano. Números naturais: operações e propriedades. Números inteiros: operações e propriedades. Mínimo múltiplo comum e máximo divisor comum. Números racionais, representação fracionária e decimal: operações e propriedades. Números irracionais e reais: operações e propriedades. Potência com expoente inteiro e fracionário no conjunto dos números reais: operações e propriedades. Equações de 1 º grau e sistemas: resolução e problemas. Equações de 2º grau e sistemas: resolução e problemas. Razão e proporção. Regra de três simples e composta. Porcentagem. Juros simples. Medidas de comprimento, superfície, volume, capacidade, massa e tempo. Sistema monetário brasileiro (dinheiro). Resolução de situações problema.

Sugestão Bibliográfica BONJORNO, J. R. e BONJORNO, R. Matemática, pode contar comigo: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: FTD. FRANÇA, E., BORDEAUX, A. L., RUBINSTEIN, C., OGLIARI, E., MIGUEL, V. Matemática, para gostar e aprender: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: Editora do Brasil. MIANI, Marcos. Matemática: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: Editora do Brasil.DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. 1ª ed, São Paulo: Ática. IEZZI, Gelson et al. Matemática e realidade. : 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. 4ªed. São Paulo: Atual. IMENES, L. M. e LELLIS, M. Matemática para todos. 5ª a 8ª séries. Editora Scipione: São Paulo. GIOVANNI, J. R., PARENTE, E. Aprendendo Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. São Paulo: FTD.

Operador de Máquinas Língua Portuguesa - Compreensão e interpretação de texto. Vocabulário. Ortografia (escrita correta das palavras). Fonema e letra: dígrafo, encontros vocálicos, encontros consonantais e divisão silábica. Substantivo: próprio, comum, simples, composto, concreto, abstrato, coletivo, gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e grau (aumentativo e diminutivo). Artigo. Adjetivo: simples e composto, flexão de gênero e número, adjetivos pátrios. Numeral: cardinal, ordinal, multiplicativo, fracionário. Pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos, de tratamento. Verbos: conjugação, vozes verbais, tempo e modo. Advérbio. Conjunção. Preposição. Acentuação gráfica. Pontuação. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal. Sintaxe: sujeito, predicado, orações coordenadas. Significação das palavras: sinônimos e antônimos.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. BUENO, S. Minidicionário da língua portuguesa . São Paulo: FTD, 2007. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. PASCHOALIN, M. A. e SPADOTO, N. T. Gramática : teoria e exercícios. São Paulo: FTD, 2008. TERRA. E. Minigramática . São Paulo: Scipione, 2008.

Matemática - Sistema de numeração romano. Números naturais: operações e propriedades. Números inteiros: operações e propriedades. Mínimo múltiplo comum e máximo divisor comum. Números racionais, representação fracionária e decimal: operações e propriedades. Números irracionais e reais: operações e propriedades. Potência com expoente inteiro e fracionário no conjunto dos números reais: operações e propriedades. Equações de 1 º grau e sistemas: resolução e problemas. Equações de 2º grau e sistemas: resolução e problemas. Razão e proporção. Regra de três simples e composta. Porcentagem. Juros simples. Medidas de comprimento, superfície, volume, capacidade, massa e tempo. Sistema monetário brasileiro (dinheiro). Resolução de situações problema.

Sugestão Bibliográfica BONJORNO, J. R. e BONJORNO, R. Matemática, pode contar comigo: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: FTD. FRANÇA, E., BORDEAUX, A. L., RUBINSTEIN, C., OGLIARI, E., MIGUEL, V. Matemática, para gostar e aprender: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: Editora do Brasil. MIANI, Marcos. Matemática: 1ª,2ª,3ª e 4ª séries. São Paulo: Editora do Brasil.DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. 1ª ed, São Paulo: Ática. IEZZI, Gelson et al. Matemática e realidade. : 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. 4ªed. São Paulo: Atual. IMENES, L. M. e LELLIS, M. Matemática para todos. 5ª a 8ª séries. Editora Scipione: São Paulo. GIOVANNI, J. R., PARENTE, E. Aprendendo Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. São Paulo: FTD.

NÍVEL MÉDIO COMPLETO E NÍVEL MÉDIO TÉCNICO

Agente de Trânsito e Transporte Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Vocabulário. Coesão e coerência. Ortografia. Fonema e letra: posição da sílaba tônica, encontros consonantais, encontros vocálicos e divisão silábica. Processos de formação das palavras. Classes gramaticais: substantivo, adjetivo, artigo, verbo, numeral, pronome, conjunção, preposição, advérbio, interjeição. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Emprego do sinal indicativo de crase. Acentuação gráfica. Pontuação. Significação das palavras: sinônimos, antônimos, parônimos e homônimos. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008. MENDES, G. F.; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual de redação da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Anexo I do Código de Trânsito Brasileiro, conceitos e definições. Sistema Nacional de Trânsito. Normas gerais de circulação e conduta: o trânsito, a via pública, passagem de nível, ciclovia e ciclo faixa, parar, estacionar, classificação das vias públicas, velocidades permitidas (máxima e mínima) para as vias públicas. Regras fundamentais de trânsito. Sinalização. Pedestre e condutores não motorizados: o cidadão, a educação para o trânsito, processo habilitação do condutor. Categorias de habilitação. Inclusão e mudança das categorias de habilitação. O Veículo: equipamentos e acessórios, licenciamento, IPVA, DPVAT. Disposições gerais. Penalidades. Medidas Administrativas. Infrações. Crimes de trânsito. Processo Administrativo. Julgamento das autuações e penalidades. Direção defensiva: Conceito. Acidente evitável e acidente inevitável. Direção preventiva e corretiva. Tipos de atenção, Causas de acidentes: imperícia, imprudência e negligência. Condições adversas. Elementos da prevenção de acidentes. Interação condutor veículo Equipamentos de segurança, de informação, de comunicação. Inspeção do veículo. Ergonomia. Tipos de colisão. Manobras de marcha à ré. Distâncias de reação, frenagem, parada e segmento. Força centrifuga e força centrípeta. Aquaplanagem ou hidroplanagem. Os mandamentos do motorista defensivo.

Sugestão Bibliográfica -Lei nº 9.503/97- Código de Trânsito Brasileiro. www.denatran.gov.br/publicacoes. Anexo I do CTB www.denatran.gov.br/publicacoes. Anexo II do CTB www.denatran.gov.br/publicacoes.Resoluções do CONTRAN em vigor www.denatran.gov.br/resolucoes.htm. Lei nº 9.602/98 Dispõe sobre legislação de trânsito e dá outras providências. www.planalto.gov.br. Lei nº 10.830/2003 Altera os artigos. 61, 105 e 338 da Lei n o 9.503/997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre especificidades dos veículos de duas e de três rodas. www.planalto.gov.br. Lei nº 11.910/2009 Altera o artigo. 105 da Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para estabelecer a obrigatoriedade de uso do equipamento suplementar de retenção air bag. www.planalto.gov.br. Lei nº 10.350/2001 Altera a Lei n o 9.503/1997 - Código de Trânsito Brasileiro, de forma a obrigar a realização de exame psicológico periódico para os motoristas profissionais.www.planalto.gov.br. Lei nº 12.217/2010 Acrescenta dispositivo ao art. 1 58 da Lei n o 9.503/1997 Código de Trânsito Brasileiro, para tornar obrigatória aprendizagem noturna. www.planalto.gov.br. Lei nº 11.334/2006 Dá nova redação ao art. 218 da Lei n° 9. 503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, alterando os limites de velocidade para fins de enquadramentos infracionais e de penalidades. www.planalto.gov.br. Lei nº 10.517/2002 Acrescenta dispositivos à Lei n o 9.503/1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para permitir o uso de semi reboque acoplado a motocicleta ou motoneta, nas condições que estabelece. www.planalto.gov.br. Lei nº 11.705/2008 Altera a Lei n o 9.503/1997, que ‘institui o Código de Trânsito Brasileiro', e a Lei n o 9.294/1996, que dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do § 4 o do art. 220 da Constituição Federal, para inibir o consumo de bebida alcoólica por condutor de veículo automotor, e dá outras providências. www.planalto.gov.br. Manual de primeira habilitação - TransTec www.portaltraknstec.com.br. Transportar crianças com segurança é Lei Guia do motorista, motociclista, ciclista e pedestre consciente. Revisão e manutenção. www.eusoulegalnotransito.com.br. DPVAT www.dpvatseguro.com.br

Auxiliar da Educação Infantil Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Vocabulário. Coesão e coerência. Ortografia. Fonema e letra: posição da sílaba tônica, encontros consonantais, encontros vocálicos e divisão silábica. Processos de formação das palavras. Classes gramaticais: substantivo, adjetivo, artigo, verbo, numeral, pronome, conjunção, preposição, advérbio, interjeição. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Emprego do sinal indicativo de crase. Acentuação gráfica. Pontuação. Significação das palavras: sinônimos, antônimos, parônimos e homônimos. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008. MENDES, G. F.; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual de redação da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - História da Educação. Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem. Desenvolvimento da escrita na criança. Infância: concepções e fundamentos. Educação Inclusiva: Fundamentos. Legislação da Educação Básica. As políticas públicas de educação infantil: cuidar/educar no atendimento à criança de 0 a 6 anos. Financiamento e Gestão da Educação. O Projeto Político Pedagógico para Escola de Educação Infantil.

Sugestão Bibliográfica -ARANHA, Maria Lúcia Arruda de. História da educação. São Paulo: Moderna, 2004. COLL, César (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação. Artes Médicas, 1996. CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. São Paulo: Forense, 2003. SALVADOR, César Coll et. al. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. DEMO, P. LURIA, Alexander Ramonovich. O desenvolvimento da escrita na criança. In: VIGOTSKI, L. V.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1998. FERREIRO & TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 1985. FREIRE, Paulo; MACEDO, Donaldo. Alfabetização: leitura do mundo leitura da palavra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. BAPTISTA, Cláudio Roberto (org.). Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2006. BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais, Porto Alegre: Mediação, 2005. GANDIN, Danilo, Temas para um projeto político -pedagógico/ Danilo Gandin, Luís Armando Petrópolis, RJ, Vozes, 1999. KRAMER, Sônia (Org.). Com a pré escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. São Paulo: Ática, 200 1 . ARAÚJO, M. Brando. Convivendo com a pré escola: teoria e prática da educação escolar. São Paulo: Ática, 1997. Revista Criança, Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/96 (LDB). Resolução CEB nº 1/1999 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Parecer CNE/CEB 4/2000 - Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Infantil. Parecer CNE/CEB nº 20/2009, aprovado em 11 de novembro de 2009 Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Resolução CNE/CEB nº 5/2009 -Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.

Intérprete de Libras Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Vocabulário. Coesão e coerência. Ortografia. Fonema e letra: posição da sílaba tônica, encontros consonantais, encontros vocálicos e divisão silábica. Processos de formação das palavras. Classes gramaticais: substantivo, adjetivo, artigo, verbo, numeral, pronome, conjunção, preposição, advérbio, interjeição. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Emprego do sinal indicativo de crase. Acentuação gráfica. Pontuação. Significação das palavras: sinônimos, antônimos, parônimos e homônimos. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008. MENDES, G. F.; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual de redação da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - A educação e suas relações com os campos sócio econômico políticos e culturais. As grandes questões da Escola Pública atual. Tendências pedagógicas contemporâneas. Avaliação.

Indisciplina na Escola. Constituição Federal/1988 (Capítulo III da educação, da cultura e do desporto - seção I da educação). LDB. Plano Nacional de Educação. Ensino Fundamental com duração de 09 anos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena. Ensino de história e cultura afro brasileira. Ensino da música na Educação Básica. Aspectos históricos, pedagógicos e teórico metodológicos da educação dos surdos. O desenvolvimento das crianças surdas nos aspectos: Biológico, emocional, cognitivo. Flexibilizações e adaptações curriculares, para o atendimento às necessidades educacionais especiais dos surdos. Aspectos culturais e identidade surda da Língua de Sinais Brasileira. Aspectos Linguísticos da Língua Brasileira de Sinais - Libras: léxico, fonologia, morfologia e sintaxe. Conceitos profissionais, éticos, competência tradutória e competência do tradutor e intérprete de Libras Língua Portuguesa. Conhecimento do Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Sugestão Bibliográfica - ZIMERMAN, Davi. Bion da teoria à prática, 2ª ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. SACRISTIÁN, J. Gimeno. ALVES, Nilda. Imagens das escolas: sobre redes de conhecimentos e currículos escolares. Educar, Curitiba, n. 17, Editora da UFPR, 2001.LEAL, Moisés Basílio, SILVA, Valdir Gomes da, ARDOSO,Wladimir. Escola pública e sociedade: projeto de pesquisa. São Paulo, 2007. 2 p. LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos para quê? 8ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. YOUNG, Michael F.D. O currículo do futuro. Da "Nova sociologia da educação" a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas: Papirus, 2000. LOPES, Alice C.; MACEDO, Elisabeth (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2003. MASSSCHELEIN, J. "O aluno e a infância: a propósito do pedagógico". 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Brasília: Plano, 2001. p. 11 32. DEMO, Pedro. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores Associados, 2005. CF/88. Lei nº 11.274/2006. Lei nº 9.394/1996. Lei 11.645/2008. Lei nº 10.639/2003. Lei nº 11.769/2008. Lei nº 8.069/1990. Parecer CNE/CEB nº. 18/2005. Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue: Língua de Sinais Brasileira. (vol. I e II). São Paulo: EDUSP, 2001. GOLDFELD, Márcia. A criança surda - linguagem e cognição numa perspectiva sócio interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. HURTADO ALBIR, Amparo. A aquisição da competência tradutória: aspectos teóricos e didáticos. In: AGANO, A.; MAGALHÃES, C.; ALVES, F. Competência e tradução. Cognição e discurso. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. Legislação Especifica de Libras. http://portal.mec.gov.br/seesp. LEITE, Emeli Marques Costa. Os papéis do intérprete de Libras na sala de aula inclusiva. www.editora arara azul.com.br/pdf/livro3.pdf. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2004. MAZZOTA, Marcos José Silveira. Educação Especial no Brasil: História e políticas publicas. São Paulo: Cortez, 2005. PEREIRA, Maria Cristina Pires; FRONZA, Cátia de Azevedo. Estudo sobre a proficiência linguística do intérprete de libras. Cadernos do Congresso Nacional de Linguística e Filologia (CNLF), volume XI, nº 9, Pragmática. 2007. www.filologia.org.br/xicnlf/9/estudo_sobre_a_proficiencia_linguistica_do_interprete.. PIRES, Cleidi Lovato. NOBRE, Maria Alzira. Uma Investigação sobre o processo de interpretação em Língua de Sinais. In: THOMA, Adriana da Silva; LOPES, Maura Corcini. A Invenção da Surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005. p.160 187. QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. 2. ed. Brasília: MEC Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, 2004. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf. QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. ROSA, Andréa da Silva. Entre a Visibilidade da Tradução da Língua de Sinais e a Invisibilidade da Tarefa do Intérprete. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2008. www.editora arara azul.com.br/pdf/livro5.pdf. SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem Aspectos e Implicações Neurolingüísticas. São Paulo: Plexus Editora, 2007). STROBEL, Karin L. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC: 2008. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. VIANNA, Branca. Teoria da Relevância e interpretação simultânea. In: ALVES, Fábio; GONÇALVES, José Luiz Vila Real. (Org.) Relevância em Tradução: perspectivas teóricas e aplicadas. Belo Horizonte: FALE UFMG, 2006. Cap. 7. p.185 201. BRASIL. Ensino de Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Heloisa Maria Moreira Lima Salles Et aL. Vol I e II - Brasília: MEC, SEESP, 2004. http://portal.mec.gov.br e http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf). BRASIL. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Ronice Muller de Quadros, MAGALI, L.P. Schimiedt. Brasília: MEC, SEESP, 2006. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos).

Oficial Administrativo Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Vocabulário. Coesão e coerência. Ortografia. Fonema e letra: posição da sílaba tônica, encontros consonantais, encontros vocálicos e divisão silábica. Processos de formação das palavras. Classes gramaticais: substantivo, adjetivo, artigo, verbo, numeral, pronome, conjunção, preposição, advérbio, interjeição. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Emprego do sinal indicativo de crase. Acentuação gráfica. Pontuação. Significação das palavras: sinônimos, antônimos, parônimos e homônimos. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal regência nominal e verbal sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M.

Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial São Paulo: Campus, 2008. MENDES, G. F.; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual de redação da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Vocabulário. Coesão e coerência. Ortografia. Fonema e letra: posição da sílaba tônica, encontros consonantais, encontros vocálicos e divisão silábica. Processos de formação das palavras. Classes gramaticais: substantivo, adjetivo, artigo, verbo, numeral, pronome, conjunção, preposição, advérbio, interjeição. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Emprego do sinal indicativo de crase. Acentuação gráfica. Pontuação. Significação das palavras: sinônimos, antônimos, parônimos e homônimos. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008. MENDES, G. F.; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual de redação da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008 Matemática - Conjuntos numéricos: operações e propriedades. Equações e inequações de 1 grau e sistemas: resolução e problemas. Equações e inequações de 2º grau e sistemas: resolução e problemas. Funções: afim, quadrática, modular, exponencial e logarítmica. Razão e proporção. Regra de três simples e composta. Porcentagem. Juros simples e composto. Medidas de comprimento, superfície, volume, capacidade, massa e tempo. Resolução de situações problema.

Sugestão Bibliográfica - DANTE, L. R. Tudo é Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. São Paulo: Ática, 2009. IEZZI, G., DOLCE, O, MACHADO, A. Matemática e realidade. : 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. São Paulo: Atual, 2000. IMENES, L. M. e LELLIS, M. Matemática para todos. 5ª a 8ª séries. Editora Scipione: São Paulo, 2002. GIOVANNI, J. R., PARENTE, E. Aprendendo Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. São Paulo: FTD, 2002. IEZZI, G., DOLCE, O. DEGENSZAJN, D., PÉRIGO, R. Matemática: Volume único. São Paulo: Atual, 2002. SILVA, C. X., FILHO, B.B., Matemática Aula por Aula: 1a, 2a e 3a séries. São Paulo: FTD, 2005. SMOLE, K. S., DINIZ, M. I. Matemática: Volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Saraiva, 2003. DANTE, L.R. Matemática. Volume único. São Paulo: Ática, 2005. GIOVANNI, J. R. BONJORNO, J. R., JUNIOR, J. R. G. Matemática Completa: Volume único. São Paulo: FTD, 2005. IEZZI, G. et aL Fundamentos de matemática elementar. Volumes 1 a 11, São Paulo: Atual, 2000. LIMA, E. L.; CARVALHO, P. C. P.; WAGNER, E.; MORGADO, A. C. O. A matemática do ensino médio. Coleção do Professor de Matemática.Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática. Volumes 1, 2 e 3, 2006.

Conhecimentos Específicos -Redação de Atas. Conhecimentos básicos sobre Informática (Excel, Word, Outlook Express). Redação Oficial Sugestão Bibliográfica -LIMA, A. Oliveira - Manual de Redação Oficial - 3ª Edição - Editora Campus - RJ -

2009.- CARVALHO, João Antonio -Noções de Informática: teorias e questões -Editora Campus -RJ. BRASIL, BRASIL. Manual de redação da Presidência da República, 2ª edição, revista e atualizada, Brasília, 2002. www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual

Professor de Libras Usuário Nativo da Língua Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Vocabulário. Coesão coerência. Ortografia. Fonema e letra: posição da sílaba tônica, encontros consonantais, encontros vocálicos e divisão silábica. Processos de formação das palavras. Classes gramaticais: substantivo, adjetivo, artigo, verbo, numeral, pronome, conjunção, preposição, advérbio, interjeição. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Emprego do sinal indicativo de crase. Acentuação gráfica. Pontuação. Significação das palavras: sinônimos, antônimos, parônimos e homônimos. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal regência nominal e verbal sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial São Paulo: Campus, 2008. MENDES, G. F.; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual de redação da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.
Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.
Conhecimentos Específicos - A educação e suas relações com os campos sócio econômico políticos e culturais. As grandes questões da Escola Pública atual tendências pedagógicas contemporâneas. Avaliação. Indisciplina na Escola. Constituição Federal/1988 (Capítulo III da educação, da cultura e do desporto - seção I da educação). LDB. Plano Nacional de Educação. Ensino Fundamental com duração de 09 anos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena. Ensino de história e cultura afro brasileira. Ensino da música na Educação Básica. Aspectos históricos, pedagógicos e teórico metodológicos da educação dos surdos. O desenvolvimento das crianças surdas nos aspectos: Biológico, emocional, cognitivo. Flexibilizações e adaptações curriculares, para o atendimento às necessidades educacionais especiais dos surdos. Aspectos culturais e identidade surda da Língua de Sinais Brasileira. Aspectos Linguísticos da Língua Brasileira de Sinais - Libras: léxico, fonologia, morfologia e sintaxe. Conceitos profissionais, éticos, competência tradutória e competência do tradutor e intérprete de Libras-Língua Portuguesa. Conhecimento do Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Sugestão Bibliográfica - ZIMERMAN, Davi. Bion da teoria à prática, 28 ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. SACRISTIÁN, J. Gimeno. ALVES, Nilda. Imagens das escolas: sobre redes de conhecimentos e currículos escolares. Educai Curitiba, n. 17, Editora da UFPR, 2001.LEAL, Moisés Basílio, SILVA, Valdir Gomes da, CARDOSO,Wladimir. Escola pública e sociedade: projeto de pesquisa. São Paulo, 2007. 2 p. LIBÂNEO, José C. Pedagogia e,pedagogos para quê? 88 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. YOUNG, Michael F.D. O cuidado do futuro Da Nova sociologia da educação' a uma teoria crítica do aprendizado Campinas: Papirus, 2000. LOPES, Alice C.; MACEDO, Elisabeth (Orgs.). Currículo debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2003. MASSSCHELEIN, J. "O aluno e a infância: a propósito do pedagógico". In: Educação & Sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p. 281-288, abril 2003. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação, Porto Alegre, ArtMed, 1998. Francisco Imbernón (Org.), A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: Os desafios do futuro imediato, Porto Alegre, ArtMed, 2000. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação aprendizagens - entre duas lógicas Porto Alegre; Artmed, 1999. SACRISTÁN, J. G. e Pérez Gómez, A.I. Compreender e transformar o ensino. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SAMPAIO, Maria M. F. Um gasto amargo de escola" lotações entre currículo ensino e fracasso escolar São Paulo: EDUC/FAPESP, 1998. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da prendizagem Escolar: estudos e proposições. São Paulo: Ed. Cortez, 2008. Professor bonzinho = aluno difícil. Disciplina e indisciplina em sala de aula. Fascículo 10; Na Sala de Aula. Vozes. 2002. Novas Maneiras de Ensinar. Novas Formas de Aprender. ArtMed. 2002. DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano, 2001. p. 11-32. DEMO, Pedro. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores Associados, 2005. CF/88. Lei n° 11.274/2006. Lei nº 9.394/1996. Lei 11.645/2008. Lei n° 10.639/2003. Lei n° 11.769/2008. Lei n° 8.069/1990. Parecer CNEICEB n°. 1812005. Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue: Língua de Sinais Brasileira. (vol. I e II). São Paulo: EDUSP, 2001. GOLDFELD, Márcia. A criança surda - linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. HURTADO ALBIR, Amparo. A aquisição da competência tradutória: aspectos teóricos e didáticos. In: AGANO, A.; MAGALHÃES, C.; ALVES, F. Competência e tradução. Cognição e discurso. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. Legislação Especifica de Libras. http://portaLmec.gov.br/seesp. LEITE, Emoli Marques Costa. Os papéis do intérprete de Libras na sala de aula inclusiva. www.editora-arara-azul.com.br/pdf/ivro3.pdf. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2004. MAZZOTA, Marcos José Silveira. Educação Especial no Brasil: História e políticas publicas. São Paulo: Cortez, 2005. PEREIRA, Maria Cristina Pires; FRONZA, Cátia de Azevedo. Estudo sobre a proficiência linguística do intérprete de libras. Cadernos do Congresso Nacional de Linguística e Filologia (CNLF), volume XI, n° 9, Pragmática. 2007. www.filologia.org.br/xicnlf/9/estudo_sobre_proficiencia_linguística_do_interprete.pdf. PIRES, Cleidi Lovato. NOBRE, Maria Alzira. Uma Investigação sobre o processo de interpretação em Língua de Sinais. In: THOMA, Adriana da Silva; LOPES, Maura Corcini. A Invenção da Surdez: cultura, alteridade, identidade 6 diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005. p.160-187. QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. 2. ed. Brasília: MEC - Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, 2004. http://portaLmec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf. QUADROS, Ronice Muller;; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. ROSA, Andréa da Silva. Entre a Visibilidade da Tradução da Língua de Sinais e a Invisibilidade da Tarefa do Intérprete. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2008. ttp://www.editora-arara azuLcom.br/pdf/ivro5.pdf. SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem - Aspectos e Implicações Neurolingüísticas. São Paulo: Plexus Editora, 2007). STROBEL, Karin L. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC: 2008. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. VIANNA, Branca. Teoria da Relevância e interpretação simultânea. In: ALVES, Fábio; GONÇALVES, José Luiz Vila Real. (Org.) Relevância em Tradução: perspectivas teóricas e aplicadas. Belo Horizonte: FALE UFMG, 2006. Cap. 7. p.185-201. BRASIL. Ensino de Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Heloisa Maria Moreira Lima Saltes Et aL. Vol I e II - Brasília: MEC, SEESP, 2004. http://portaLmec.gov.br e http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf). BRASIL. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Ronice Muller de Quadros, MAGALI, L.P. Schimiedt. Brasília: MEC, SEESP, 2006. http://portal. mec. gov.br/seesp/arquivos).
Professor I Língua Portuguesa - Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Vocabulário. Coesão e coerência. Ortografia. Fonema e letra: posição da sílaba tônica, encontros consonantais, encontros vocálicos e divisão silábica. Processos de formação das palavras. Classes gramaticais: substantivo, adjetivo, artigo, verbo, numeral, pronome, conjunção, preposição, advérbio, interjeição. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Emprego do sinal indicativo de crase. Acentuação gráfica. Pontuação. Significação das palavras: sinônimos, antônimos, parônimos e homônimos. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008. MENDES, G. F.; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual de redação da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - A educação e suas relações com os campos sócio econômico políticos e culturais. As grandes questões da Escola Pública atual. Tendências pedagógicas contemporâneas. Avaliação. Indisciplina na Escola. Constituição Federal/1988 (Capítulo III da educação, da cultura e do desporto - seção I da educação). LDB. Plano Nacional de Educação. Ensino Fundamental com duração de 09 anos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena. Ensino de história e cultura afro brasileira. Ensino da música na Educação Básica. História da Educação. Filosofia da Educação. Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem. Interdisciplinaridade no Ensino Fundamental: teorias e práticas. Tendências do pensamento pedagógico. Desenvolvimento da leitura e escrita, alfabetização e letramento. Avaliação da aprendizagem escolar. Educação Inclusiva: Fundamentos, Políticas e Práticas Escolares. Legislação da Educação Básica. Políticas Públicas da Educação Básica. Financiamento e Gestão da Educação. O Projeto Político Pedagógico da Escola.

Sugestão Bibliográfica - ZIMERMAN, Davi Bion da teoria à prática, 2ª ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. SACRISTIÁN, J. Gimeno. ALVES, Nilda. Imagens das escolas: sobre redes de conhecimentos e currículos escolares. Educar, Curitiba, n. 17, Editora da UFPR, 2001.LEAL, Moisés Basílio, SILVA, Valdir Gomes da, CARDOSO,Wladimir. Escola pública e sociedade: projeto de pesquisa. São Paulo, 2007. 2 p. LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos paraquê? 8ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. YOUNG, Michael F.D. Ocurrículo do futuro. Da "Nova sociologia da educação" a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas: Papirus, 2000. LOPES, Alice C.; MACEDO, Elisabeth (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2003. MASSSCHELEIN, J. "O aluno e a infância: a propósito do pedagógico". In: Educação & Sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p. 281 288, abril 2003. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação, Porto Alegre, ArtMed, 1998. Francisco Imbernón (Org.), A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: Os desafios do futuro imediato, Porto Alegre, ArtMed, 2000. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre; Artmed, 1999. SACRISTÁN, J. G. e Pérez Gómez, A.I. Compreender e transformar o ensino. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SAMPAIO, Maria M. F. Um gosto amargo de escola: relações entre currículo, ensino e fracasso escolar. São Paulo: EDUC/FAPESP, 1998. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da prendizagem Escolar: estudos e proposições. São Paulo: Ed. Cortez, 2008. Professor bonzinho = aluno difícil. Disciplina e indisciplina em sala de aula. Fascículo 10; Na Sala de Aula. Vozes. 2002. Novas Maneiras de Ensinar. Novas Formas de Aprender. ArtMed. 2002. DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano, 2001. p. 11 32. DEMO, Pedro. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores Associados, 2005. CF/88. Lei nº 11.274/2006. Lei nº 9.394/1996. Lei 11.645/2008. Lei nº 10.639/2003. Lei nº 11.769/2008. Lei nº 8.069/1990. Parecer CNE/CEB nº. 18/2005. GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. ed. São Paulo: Ática, 1999. ARANHA, Maria Lúcia Arruda de. História da educação. São Paulo: Moderna, 2004. CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré socráticos a Aristóteles. 2.ed. São Paulo, Companhia das Letras, 2002. GILES, Thomas Ransom, Filosofia da educação. EPU, 1983. PILETTI, Claudino. Filosofia da educação. São Paulo, SP: Ática, 1997. COLL, César (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação. Artes Médicas, 1996. CUNHA, Marcus Vinicius da, Psicologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. São Paulo: Forense, 2003. SALVADOR, César Coll et. al. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: qual o sentido? São Paulo: Paulus, 2003. DEMO, P. Sociologia da Educação Sociedade e suas oportunidades. Brasília: Plano, 2004. CAGLIARI, Luis Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Summus, 2000. KLEIMAN, Ângela. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita São Paulo: Campinas, Mercado de Letras, 1995. GONTIJO, Cláudia Maria Mendes; LEITE, Sérgio Antônio da Silva. A escrita como recurso mnemônico na fase inicial da alfabetização escolar: uma análise histórico cultural. Educação & Sociedade. Campinas: CEDES, ano XXIII, abr. 2002. LURIA, Alexander Ramonovich. O desenvolvimento da escrita na criança. In: VIGOTSKI, L. V.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1998. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. FERREIRO & TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 1985. FREIRE, Paulo; MACEDO, Donaldo. Alfabetização: leitura do mundo leitura da palavra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. LUCKESI, Cipriano Carlos, Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática, Malabares Comunicação e Eventos, Salvador/BA, 2005. LUCKESI, Cipriano Carlos, Avaliação da aprendizagem escolar, Cortez Editora, São Paulo, 2005. PERRENOUD, Philippe, Da Excelência à Regulação das Aprendizagens Porto Alegre (Brasil), Artmed Editora, 1999. BAPTISTA, Cláudio Roberto (org.). Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2006. BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais, Porto Alegre: Mediação, 2005. GANDIN, Danilo, Temas para um projeto político - pedagógico/ Danilo Gandin, Luís Armando Petrópolis, RJ, Vozes, 1999. SITE: http://portal.mec.gov.br. Revista Nova Escola, Fundação Victor Civita, São Paulo,Editora Abril. Constituição da Republica Federativa do Brasil 1988. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/96 (LDB). Plano Nacional de Educação. ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente. Resolução CNE/CEB nº 2/01 Normal 0 21 Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Resolução CNE/CEB nº 4/2010 Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Parecer CNE/CEB nº 4/98 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Resolução CNE/CEB nº 2/98 Institui as Diretrizes Curriculares acionais para o Ensino Fundamental. Parecer CNE/CEB nº 11/2010 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Resolução CNE/CEB nº 7/2010 Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.

Professor da Educação Língua Infantil Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Vocabulário. Coesão e coerência. Ortografia. Fonema e letra: posição da sílaba tônica, encontros consonantais, encontros vocálicos e divisão silábica. Processos de formação das palavras. Classes gramaticais: substantivo, adjetivo, artigo, verbo, numeral, pronome, conjunção, preposição, advérbio, interjeição. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Emprego do sinal indicativo de crase. Acentuação gráfica. Pontuação. Significação das palavras: sinônimos, antônimos, parônimos e homônimos. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008. MENDES, G. F.; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual de redação da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - A educação e suas relações com os campos sócio econômico políticos e culturais. As grandes questões da Escola Pública atual. Tendências pedagógicas contemporâneas. Avaliação. Indisciplina na Escola. Constituição Federal/1988 (Capítulo III da educação, da cultura e do desporto - seção I da educação). LDB. Plano Nacional de Educação. Ensino Fundamental com duração de 09 anos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena. Ensino de história e cultura afro brasileira. Ensino da música na Educação Básica. História da Educação. Filosofia da Educação. Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem. Tendências do pensamento pedagógico. Desenvolvimento da escrita na criança. Infância: concepções e fundamentos. Educação Inclusiva: Fundamentos, Políticas e Práticas Escolares. Legislação da Educação Básica. As políticas públicas de educação infantil: cuidar/educar no atendimento à criança de 0 a 6 anos. Financiamento e Gestão da Educação. O Projeto Político Pedagógico para Escola de Educação Infantil Sugestão Bibliográfica - ZIMERMAN, Davi Bion da teoria à prática, 2ª ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. SACRISTIÁN, J. Gimeno. ALVES, Nilda. Imagens das escolas: sobre redes de conhecimentos e currículos escolares. Educar, Curitiba, n. 17, Editora da UFPR, 2001.LEAL, Moisés Basílio, SILVA, Valdir Gomes da, CARDOSO,Wladimir. Escola pública e sociedade: projeto de pesquisa. São Paulo, 2007. 2 p. LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos para quê? 8ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. YOUNG, Michael F.D. O currículo do futuro. Da "Nova sociologia da educação" a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas: Papirus, 2000. LOPES, Alice C.; MACEDO, Elisabeth (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2003. MASSSCHELEIN, J. "O aluno e a infância: a propósito do pedagógico". In: Educação & Sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p. 281 288, abril 2003. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação, Porto Alegre, ArtMed, 1998. Francisco Imbernón (Org.), A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: Os desafios do futuro imediato, Porto Alegre, ArtMed, 2000. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre; Artmed, 1999. SACRISTÁN, J. G. e Pérez Gómez, A.I. Compreender e transformar o ensino. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SAMPAIO, Maria M. F. Um gosto amargo de escola: relações entre currículo, ensino e fracasso escolar. São Paulo: EDUC/FAPESP, 1998. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem Escolar: estudos e proposições. São Paulo: Ed. Cortez, 2008. Professor bonzinho = aluno difícil. Disciplina e indisciplina em sala de aula. Fascículo 10; Na Sala de Aula. Vozes. 2002. Novas Maneiras de Ensinar. Novas Formas de Aprender. ArtMed. 2002. DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano, 2001. p. 11 32. DEMO, Pedro. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores Associados, 2005. CF/88. Lei nº 11.274/2006. Lei nº 9.394/1996. Lei 11.645/2008. Lei nº 10.639/2003. Lei nº 11.769/2008. Lei nº 8.069/1990. Parecer CNE/CEB nº. 18/2005. GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 8 ed. São Paulo: Ática, 1999. ARANHA, Maria Lúcia Arruda de. História da educação. São Paulo: Moderna, 2004. CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré socráticos a Aristóteles. 2.ed. São Paulo, Companhia das Letras, 2002. GILES, Thomas Ransom. Filosofia da educação. EPU, 1983. PILETTI, Claudino. Filosofia da educação. São Paulo, SP: Ática, 1997. COLL, César (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação. Artes Médicas, 1996. CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. São Paulo: Forense, 2003. SALVADOR, César Coll et. al. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. DEMO, P. Sociologia da Educação Sociedade e suas oportunidades. Brasília: Plano, 2004. LURIA, Alexander Ramonovich. O desenvolvimento da escrita na criança. In: VIGOTSKI, L. V.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1998. FERREIRO & TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 1985. FREIRE, Paulo; MACEDO, Donaldo. Alfabetização: leitura do mundo leitura da palavra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. BAPTISTA, Cláudio Roberto (org.). Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2006. BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais, Porto Alegre: Mediação, 2005. GANDIN, Danilo, Temas para um projeto político -pedagógico/ Danilo Gandin, Luís Armando Petrópolis, RJ, Vozes, 1 999. KRAMER, Sônia (Org.). Com a pré escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. São Paulo: Ática, 2001. ARAÚJO, M. Brando. Convivendo com a pré escola: teoria e prática da educação escolar. São Paulo: Ática, 1997. ZABALZA, M. A. Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SITE: http://portal.mec.gov.br. Revista Nova Escola, Fundação Victor Civita, São Paulo, Editora Abril. Revista Criança, Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC). Constituição da Republica Federativa do Brasil 1988. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/96 (LDB). Plano Nacional de Educação. Parecer CEB nº 22, de 17 de dezembro de 1998 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Parecer CEB nº 2, de 29 de janeiro de 1999 Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Resolução CEB nº 1, de 7 de abril de 1999 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Parecer CNE/CEB 4, de 16 de fevereiro de 2000 - Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Infantil. Parecer CNE/CEB nº 20/2009, aprovado em 11 de novembro de 2009 Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Resolução CNE/CEB nº 5, de 17 de dezembro de 2009 - Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.
Técnico Agrícola Municipal Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Vocabulário. Coesão e coerência. Ortografia. Fonema e letra: posição da sílaba tônica, encontros consonantais, encontros vocálicos e divisão silábica. Processos de formação das palavras. Classes gramaticais: substantivo, adjetivo, artigo, verbo, numeral, pronome, conjunção, preposição, advérbio, interjeição. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Emprego do sinal indicativo de crase. Acentuação gráfica. Pontuação. Significação das palavras: sinônimos, antônimos, parônimos e homônimos. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008. MENDES, G. F.; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual de redação da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS. Conhecimentos Específicos - Educação Ambiental e Agroecologia. Solos. Climatologia. Administração e economia rural. Máquinas Agrícolas. Desenho Técnico e Topografia. Irrigação e Drenagem. Avicultura. Apicultura. Bovinocultura. Ovinocultura. Suinocultura. Olericultura. Culturas Regionais. Biotecnologia e Melhoramento de Plantas. Fruticultura. Manejo Fitossanitário. Jardinocultura. Sugestão Bibliográfica - SIMÓN, F. X.; DOMINGUEZ, G. D. Desenvolvimento rural sustentável: uma perspectiva agroecológica. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, v.2, n.2, p.17 26, abr./jun. 2001.SEVILLA, G. E. Origem, evolução e perspectivas do desenvolvimento sustentável. In: ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. (org.). Reconstruindo a agricultura: idéias e ideais na perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre: Editora da Universidade - UFRGS, 1997. p.19 32.LINHARES, S. Biologia: volume único. São Paulo: Ártica, 2005. AZEVEDO, A. C. de; DALMOLIN, R. S. D. Solos e ambiente: Uma introdução. Santa Maria RS, Editora Palotti, 2004. 100p.KIEHL, E. J. Manual de edafologia: Relações solo planta. São Paulo SP, Ceres, 1979. 262p.NOLLA, D. Erosão do solo, o grande desafio. 1ª ed., Porto Alegre, DDIR/CORAG, 1982. 412p. SECRETARIA DA AGRICULTURA DO RGS. Manual de conservação do solo e água. IPRNR. Porto Alegre, 1985. 287p. PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia fundamentos e aplicações. Guaíba: Ed. Agropecuária, 2001, 480p. OMETTO, J.C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1981. 425p.PEREIRA, N. E. Complexo Agroindustrial Brasileiro - Caracterização e Dimensionamento. Brasília, ABAG, 2001.MARION, J. C.Contabilidade Rural. São Paulo, Atlas, 4ªed, 1996.ARBAGE, A. P. Economia Rural: conceitos básicos e aplicações. Chapecó, Grifos, 2000. PORTELLA, J.A. Colheita de grãos mecanizada,implementos, manutenção e regulagem. Viçosa, Editora Aprenda Fácil, 2000. PORTELLA, J.A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa, Editora Aprenda Fácil, 2001. SILVEIRA, G.M. Máquinas para colheita e transporte. Viçosa, Editora Aprenda Fácil, 2001. SILVEIRA, G.M. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa, Editora Aprenda Fácil, 2001. SILVEIRA, G.M. Os cuidados com o trator. Viçosa, Editora Aprenda Fácil, 2001. ABNT. (1994). NBR 13133: Execução de levantamento topográfico- procedimento. Rio de Janeiro: ABNT. CARLESSO, R., ZIMMERMANN, F. L. Água no solo: Parâmetros para dimensionamento de sistemas de irrigação. Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, 2000, 88p BERNARDO, S. Manual de Irrigação, UFV., Imprensa Universitária, Viçosa, 1994, 596p. CPT. Criação de frangos e galinhas caipiras. 2003. BENEZ, S.M. Aves: criação, clínica, teoria e prática. Ed. ROBE, 2001. LANA, G.Q. Avicultura. Ed. Rural, 2000. FERREIRA, M.G. Produção de aves de corte e postura. Ed. Agropecuária, 1993. Martinho, M. R.; A criação de abelhas. Ed Globo, 1988. 180 p. ALMEIDA, D.; CARVALHO, J. E.; Manual prático do apicultor. 4ª ed. Lisboa, 1983. 158 p. Kirchof, B. Alimentação da vaca leiteira. Ed Guaíba, 1997. 111p. Martin, N. B.; Administração, tecnologia, custos e rentabilidade na bovinocultura de corte do Estado de São Paulo, 1972/73. 1978. 218p. Souza, I. G.; A ovelha, manual prático zootécnico. Santa Maria, 2ª ed. Pallotti, 2005. 77pg. LENZI, S. M.; Aprenda a criar ovelhas. São Paulo, Ed. Três, 1980. 96pg. ABREU, J. M. de M. Aprenda a criar porcos. São Paulo, Ed Três, 1985. 72 pg. Instituto Camoineiro de ensino Agrícola; Curso de suinocultura. Campinas, 5ª ed. 1987. 295 pg. ANDRIOLO, J.L. Olericultura Geral: princípios e técnicas. Santa Maria: Ed. UFSM, 2002. 158p. Baier, Augusto Carlos. As lavouras de inverno. São Paulo, Globo, 2v. 1989. OSÓRIO, Eduardo, Allgayer. A cultura do trigo. São Paulo, 218p. 1992. FECOTRIGO. Fundação Centro de Experimentação e Pesquisa. A soja em rotação de culturas no plantio direto. 1998. SILVA, Mauricio Nunes. A cultura do girassol. Jaboticabal, FUNEP, 67p.1990. SEFFRIN, Guido. O fumo no Brasil e no mundo. Santa Cruz do Sul, AFUBRA, 185p.1995. FANCELLI, A.L ; Neto, Dourado Neto D. Milho tecnologia e Produtividade. Piracicaba :ESALQ/LPV,2001 259p. PARANHOS, Sergio Bicudo. Cana de açúcar : cultivo e utilização. Campinas, Cargill, 2v. 1987. FEPAGRO. Cadeias produtivas. FEPAGRO, Porto Alegre, 6V. 1998. GRIFFITHS, A. J. F., GELBART, W. M., MILLER, J. H., LEWONTIN, R. C. GenéticaModerna. Guanabra Koogan, Rio de Janeiro, 2001, 589 p. Koller, O. C. Citricultura: laranja, limão e tangerina. Porto Alegre. Ed Rigel, 1994. 446 pg. Simão, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba, FEALQ. 1998, 760 pg. BERGAMIN Filho, A. et al. Manual de Fitopatologia, vol. II, 3 ed. São Paulo:Ceres, 1997. RIBEIRO, V. Controle de doenças de plantas. Vol. I, 1 ed. Viçosa:UFV, 1997. GALLO, D.; et Al. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo, Editora Agronômica Ceres, 649 p., 1988. Palazzo, J. T. J, T. A natureza no jardim: um guia pratico de jardinagem, ecologia e recuperação de áreas degradadas. Porto Alegre. SAGRA. 1989, 141 pg.

Técnico em Edificações Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Vocabulário. Coesão e coerência. Ortografia. Fonema e letra: posição da sílaba tônica, encontros consonantais, encontros vocálicos e divisão silábica. Processos de formação das palavras. Classes gramaticais: substantivo, adjetivo, artigo, verbo, numeral, pronome, conjunção, preposição, advérbio, interjeição. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Emprego do sinal indicativo de crase. Acentuação gráfica. Pontuação. Significação das palavras: sinônimos, antônimos, parônimos e homônimos. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008. MENDES, G. F.; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual de redação da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal. Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.
Conhecimentos Específicos - Desenhos em CAD (Autocad ou Intellicad). Topografia. Sondagens. Princípios básicos de construção. Detalhamento, desenvolvimento e interpretação de projetos de arquitetura, estrutura, instalações elétricas, hidráulicas e de esgoto. Normas de Desenho Técnico, de Arquitetura, de Instalações e de Estrutura. Escalas. Cotagem.

Sugestão Bibliográfica - PINTO, Carlos Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos, 3ª Ed, 206. BORGES, Alberto de Campos. Topografia Volume 1, Editora: Edgard Blucher, 1977. BORGES, Alberto de Campos. Topografia Volume 2, Editora: Edgard Blucher, 1992. L. A. Falcão Bauer. Materiais de Construção, 5ª edição, Vol I. L. A. Falcão Bauer. Materiais de Construção, 5ª edição, Vol II. Gildo A. Montenegro. Desenho Arquitetônico, 4ª edição. Péricles Brasiliense Fusco, Tecnologia do Concreto Estrutural. Pini editora.

Técnico em Enfermagem Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Vocabulário. Coesão e coerência. Ortografia. Fonema e letra: posição da sílaba tônica, encontros consonantais, encontros vocálicos e divisão silábica. Processos de formação das palavras. Classes gramaticais: substantivo, adjetivo, artigo, verbo, numeral, pronome, conjunção, preposição, advérbio, interjeição. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Emprego do sinal indicativo de crase. Acentuação gráfica. Pontuação. Significação das palavras: sinônimos, antônimos, parônimos e homônimos. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008. MENDES, G. F.; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual de redação da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Anatomia e Fisiologia. Técnicas de Enfermagem: higiene e conforto do paciente; cálculo e administração de medicação e soluções; Nutrição enteral e parenteral; Sondagens: gástrica e vesical; Transfusões de sangue e hemoderivados; Lavagem gástrica; enema, balanço hídrico, oxigenoterapia e inaloterapia. Enfermagem Médico Cirúrgica: definição, etiologia e cuidados de enfermagem das doenças infecciosas, respiratórias, cardiovasculares, neurológicos e crônicas degenerativas. Doenças transmissíveis e sexualmente transmissíveis: formas de prevenção, isolamento e cuidados de enfermagem. Vacinação: normas do Ministério da Saúde. Unidade de Centro Cirúrgico e Central de Material Esterilizado e de Recuperação Pós anestésica: cuidados de enfermagem no pré, trans e pós operatório de cirurgias, desinfecção e esterilização de materiais, métodos de controle de infecção hospitalar. Enfermagem Materno Infantil: assistência de enfermagem à mulher durante o período gravídico, puerperal, assistência de enfermagem ao recém nascido normal e patológico. Enfermagem ginecológica. Enfermagem na Assistência Integral à Saúde do Adulto e do Idoso: Hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes melius (DM). Enfermagem nos programas Nacionais de Controle da Tuberculose e Hanseníase. Programa Nacional de Imunização. Enfermagem Pediátrica: atendimento à criança sadia e hospitalizada, doenças comuns na infância, vacinação, cuidados especiais com medicamentos e sua administração. Administração Aplicada à Enfermagem: o hospital, serviços hospitalares, rotinas hospitalares, passagem de plantão, relatório de enfermagem, sistema de comunicação com os serviços, admissão, alta, transferência e óbito de pacientes, recursos humanos, físicos e materiais para a prestação da assistência de enfermagem. Legislação profissional de enfermagem. Resoluções do COFEN Lei do Exercício Profissional. Código de Ética Profissional. Lei 8.080/90. Lei 8.142/90. Enfermagem em UTI e Pronto Socorro: atendimento de enfermagem ao paciente crítico, parada cardiorrespiratória, primeiro atendimento em pronto socorro em pacientes clínicos, cirúrgicos ou politraumatizados. Principais medicações usadas em emergência. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria: principais doenças psiquiátricas e tratamento, drogas usadas em psiquiatria. Sistema Único de Saúde. Saúde da família: vigilância epidemiológica, doenças emergentes e reemergentes em saúde pública e controle de zoonoses.

Sugestão Bibliográfica - SMELTZER, Suzanne C. Brunner e Suddarth: Tratado de enfermagem médico cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GOLDENZWAIG, Nelma R. S. C. AME: Administração de Medicamentos na Enfermagem. Rio de Janeiro: EPUB, 2004. GUYTON, A. C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. TORTORA, G. J. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Técnico em Química Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Vocabulário. Coesão e coerência. Ortografia. Fonema e letra: posição da sílaba tônica, encontros consonantais, encontros vocálicos e divisão silábica. Processos de formação das palavras. Classes gramaticais: substantivo, adjetivo, artigo, verbo, numeral, pronome, conjunção, preposição, advérbio, interjeição. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Emprego do sinal indicativo de crase. Acentuação gráfica. Pontuação. Significação das palavras: sinônimos, antônimos, parônimos e homônimos. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008. MENDES, G. F.; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual de redação da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos -Ácidos, bases, sais. Reação de neutralização. Equilíbrio iônico na água. Análise volumétrica. Concentração das soluções. Equivalentes - grama. Normalidade. Diluição e mistura de soluções. Vidraria utilizada em laboratório. Noções de segurança em laboratório. Noções em Espectrofotometria e rotina em laboratório. Sistema Internacional de Unidades e conversões.

Sugestão Bibliográfica - SKOOG, West, Holer. Fundamentos de Química Analítica. 1 ed, Thomson, Pioneira, 2005. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. SKOOG, D. A. Princípios de Análise Instrumental. 6a ed., Porto Alegre, Bookman, 2009. TREICHEL, P.; Kotz, J. Química Geral e Reações Químicas, V. 1 e 2; 5a ed., São Paulo: Thomson; 2006. ATKINS, P.; Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 3a Ed.; Porto Alegre: Bookman, 2006.

Técnico em Segurança do Trabalho Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Vocabulário. Coesão e coerência. Ortografia. Fonema e letra: posição da sílaba tônica, encontros consonantais, encontros vocálicos e divisão silábica. Processos de formação das palavras. Classes gramaticais: substantivo, adjetivo, artigo, verbo, numeral, pronome, conjunção, preposição, advérbio, interjeição. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Emprego do sinal indicativo de crase. Acentuação gráfica. Pontuação. Significação das palavras: sinônimos, antônimos, parônimos e homônimos. Reescrita de frases. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. FERREIRA, M. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2003. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L. SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008. MENDES, G. F.; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual de redação da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Segurança do trabalho; Higiene do trabalho; Proteção contra incêndio. Administração aplicada. Normalização e Legislação. Estatísticas de acidentes. Arranjo físico. Movimentação e armazenamento de materiais. Agentes ambientais. EPI e EPC. Primeiros Socorros. Desenho técnico. Ergonomia. Princípios de tecnologia industrial. Doenças profissionais. Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. Legislação sobre higiene e segurança do trabalho; Segurança no transito. CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Campanhas e SIPATs. Riscos ambientais: agentes químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos; Elaboração do PPRA e PCMSO.

Sugestão Bibliográfica - BARROS, B.F. et al. NR 10: guia prático de análise e aplicação. São Paulo: Érica, 2010. BLINDER, M. C. P. et al. Árvore de causas: métodos de investigação de acidentes do trabalho. São Paulo: Limiar, 2003. BONCIANI, M. NR 5 comentada. São Paulo: VK Ltda, 1999. BRANDMILLER, P. A. Perícia judicial em acidentes e doenças do trabalho. São Paulo: SENAC, 1996. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Guia de análise: acidentes de trabalho. Brasília: MTE, SIT, 2010. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Manual de aplicação da Norma Regulamentadora nº 17. 2 ed. Brasília: MTE, SIT, 2002. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Manual CIPA: a nova NR 5. Brasília: MTE, SSST, 1999. CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho: legislação complementar, jurisprudência. 34 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da máquina humana. Belo Horizonte: ERGO, 1995. COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho: conteúdo básico: guia prático. Belo Horizonte: ERGO, 2007. GANA SOTO, J. M.O.; SAAD, I. F. S. D.; FANTAZZINI, M. L. Riscos Químicos. São Paulo: FUNDACENTRO, 1989. GIL, M. (vários autores). O que as empresas podem fazer pela inclusão das pessoas com deficiência. São Paulo: Instituto Ethos, 2002. GONÇALVES, E. A; GONÇALVES, J.A.A. Segurança e saúde no trabalho em 2000 perguntas e respostas. 4 ed. São Paulo: LTr, 2010. GONZAGA, P. PPP: perfil profissiográfico previdenciário. 3 ed. São Paulo: LTr, 2004. JORDÃO, D. M. Manual de instalações elétricas em indústrias químicas, petroquímicas e de petróleo: atmosferas explosivas. 3 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. Legislação de segurança e medicina no trabalho: manual prático. São Paulo: FIESP, 2003. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 65 ed. São Paulo: Atlas S.A., 2010. MARCOS, P. A. M. Programa de prevenção de riscos ambientais - PPRA: manual de elaboração e implementação. São Paulo: [s.n.], 1996. MENDES, R. Máquinas e acidentes de trabalho. Brasília: MTE/SIT; MPAS, 2001. (Coleção Previdência Social; v. 13). MORAES, G. A. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho. 7 ed. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Editora, Livraria Virtual, 2009. MORAES, G. A. Regulamentação do transporte terrestre de produtos perigosos comentada. Rio de Janeiro: Giovanni Moraes, 2001. MORAES, G. A.; REGAZZI, R. D. Perícia e avaliação de ruído e calor: passo a passo. Rio de Janeiro: Giovanni Moraes, Rogério Dias Regazzi, 1999. NEPOMUCENO, L. X. Barulho industrial: origem, causas e conseqüências sociais: técnicas de atenuação e controle. São Paulo: Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes - Conselho Regional do Estado de São Paulo, 1984. PAOLESCHI, B. CIPA: guia prático de segurança do trabalho. São Paulo: Érica, 2010. ROUSSELET, E. S.; FALCÃO, C. A segurança na obra: manual técnico de segurança do trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro: Interciência, 1999. SALIBA, T. M.; CORRÊA, M. A. C.; AMARAL, L. S. Higiene do trabalho e PPRA. 3 ed. São Paulo: LTr, 2002. SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle do ruído: PPRA. 5 ed. São Paulo: LTr, 2009. SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de calor: PPRA. 3 ed. São Paulo: LTr, 2010. SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores: PPRA. 3 ed. São Paulo: LTr, 2009. SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros particulados: PPRA. 4 ed. São Paulo: LTr, 2010. SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de vibração: PPRA. São Paulo: LTr, 2009. SALIBA, T. M.; PAGANO, S. C. R. S. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7 ed. São Paulo: LTr, 2010. SAMPAIO, J. C. A. PCMAT: programa de condições e meio ambiente do trabalho. São Paulo: Pini Ltda, 1998.

NÍVEL SUPERIOR

Administrador Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Fundamentos e evolução das principais teorias administrativas. Administração de materiais e patrimônio. Administração de recursos humanos. Gestão de pessoas. Administração financeira e orçamentária. Administração da produção e operações. Administração mercadológica. Organização, sistemas e métodos. Código de ética profissional.

Sugestão Bibliográfica - ARAÚJO, L. C. G. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2006. CHIAVENATO, I. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos. 7ª ed. Barueri, SP: Malone, 2009. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CHIAVENATO, I. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. 9ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. CHIAVENATO, I. Administração da Produção: uma abordagem introdutória. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. CHIAVENATO, I. Administração de Materiais: uma abordagem introdutória. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. CHIAVENATO, I. Administração Financeira: uma abordagem introdutória. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. CORRÊA H.L. e CORRÊA C.A. Administração da Produção e Operações Ed. Compacta. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. DIAS, M.A.P. Administração de Materiais: princípios, conceitos e gestão. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. GITMAN, L.J. Princípios de Administração Financeira. 12ª ed. São Paulo: Pearson Education Br, 2010. HOJI, M. Administração Financeira e Orçamentária. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. KOTLER, P. e KELLER K.L. Administração de Marketing. 12ª ed. São Paulo: Pearson Education Br, 2006. KOTLER, P. Marketing 3.0: as forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010. MAXIMIANO, A.C.A. Teoria Geral da Administração. Ed Compacta. 1ª. ed. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, organização & métodos: uma abordagem gerencial. 19ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. SLACK, N. et al. Administração da Produção. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. SOBRAL, F. e PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

Arqueólogo Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - História da Arqueologia. Introdução aos estudos arqueológicos. A função histórica, cultural e social da Arqueologia. História e arqueologia do mundo antigo. História das sociedades pré-coloniais Americanas. História das sociedades pré-coloniais brasileiras. Arqueologia: história, memória e o patrimônio cultural. Código de ética profissional.

Sugestão Bibliográfica - ORSER, C. E. Introdução à Arqueologia Histórica, Rio de Janeiro, Oficina de Livros, 1992. PROUS, André. Arqueologia brasileira. Brasília: UnB, 1992. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Arqueologia. São Paulo: Ática, 1988. FUNARI, Pedro Paulo Abreu; PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo. Patrimônio histórico e cultural. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2006. TRIGGER, BRUCE G. História do Pensamento Arqueológico. São Paulo. Ed. Odysseus. 2004. NAJJAR, Rosana. Arqueologia histórica: manual. Brasília: IPHAN, 2005. Antes de Cabral: Arqueologia Brasileira. Revista USP, n º 44, vol. 1 e 2, 1999 e 2000, São Paulo. PORTUGUEZ, Anderson Pereira (Org.). Turismo, memória e patrimônio cultural. São Paulo, Roca, 2004.

Arquiteto Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Métodos e técnicas de desenho e projeto. Informática aplicada à arquitetura. Controle ambiental das edificações (térmico, acústico e luminoso). Projetos complementares: especificação de materiais e serviços e dimensionamento básico. Instalações elétricas e hidrossanitárias. Elevadores. Ventilação/exaustão. Ar condicionado. Telefonia. Prevenção contra incêndio. Controle e fiscalização de obras. Orçamento e composição de custos. Levantamento de quantitativos.Planejamento e controle físico financeiro. Acompanhamento de obras. Construção e organização do canteiro de obras. Coberturas e impermeabilização.Legislação e perícia. Normas técnicas. Legislação profissional. Legislação ambiental e urbanística estadual e federal. Projeto de urbanismo. Métodos e técnicas de desenho e projeto urbano. Noções de sistema cartográfico e de geoprocessamento. Dimensionamento e programação dos equipamentos públicos e comunitários. Sistema viário (hierarquização, dimensionamento e geometria). Sistemas de infraestrutura de parcelamentos urbanos: energia, pavimentação e saneamento ambiental (drenagem, abastecimento. Lei de Uso do solo). Gestão urbana e instrumentos de gestão (planos diretores, análise de impactos ambientais urbanos). Licenciamento ambiental. Sustentabilidade urbana (Agenda Hábitat e Agenda 21). Conhecimento de AutoCAD. Estatuto da Cidade diretrizes gerais da política urbana Lei 10.257/2001. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos NBR 9050. Lei Federal 6.766/1979. Metodologia de projeto de arquitetura e de desenho urbano. Conforto humano nas edificações. Industrialização e racionalização das construções. Linguagem e representação do projeto arquitetônico. Licitações e contratos da administração pública (Lei 8.666/1993).Materiais de construção civil. Aglomerantes gesso, cal, cimento Portland. Agregados Argamassa. Concreto: dosagem. tecnologia do concreto. Aço. Madeira. Materiais cerâmicos. Vidros. Tintas e vernizes. Introdução à análise ergonômica. Metodologia de Análise ergonômicas. Análise ergonômica de demanda e da tarefa. Os comportamentos do homem no trabalho. Análise ergonômica da atividade: modelos, métodos e técnicas. Métodos de tratamento de dados em ergonomia. Diagnóstico e recomendações ergonômicas. Código de ética profissional.

Sugestão Bibliográfica - NEUFERT A Arte de Projetar em Arquitetura 13ª edição, 1998. LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. 1997. DE MARCO, Conrado Silva. Elementos de Acústica Arquitetônica -- Nobel - ano 1982. DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento -- PINI Editora - São Paulo ano 1990. MASCARÓ, Juan Luis: Manual de Loteamentos e Urbanização (ano 1994); Desenho Urbano e Custos de Urbanização (ano 1987) Sagra DC Luzzato Editores - Porto Alegre. Plano Diretor. Lei Municipal de Obras, de Zoneamento, Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo. MASCARO, Juan Luis. "Loteamentos Urbanos", 2ª ed., Porto Alegre: J Mascaro, 2005. MASCARO, Lucia. "Vegetação Urbana", 2ª ed. Porto Alegre: Mascaro, 2005. YOSHINAGA, Mário. "Infra estrutura Urbana". Porto Alegre: Mascaro, 2005. ABNT. Representação de projetos de arquitetura. NBR 6492. ABNT. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. NBR 9050/1994. ABNT. Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Largura de linhas. NBR 8403/84. ABNT. Folha de desenho - leiaute e dimensões. NBR 10068/87. ABNT. Conteúdo da Folha de desenho técnico. NBR 10582/88.

Biólogo Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Entomologia direcionada a alimentos. Anatomia vegetal direcionada a alimentos. Identificação histológica de alimentos. Material estranho em alimentos (isolamento e métodos micro analíticos). Noções básicas de gestão de qualidade para laboratórios) boas práticas de laboratório e controle de equipamentos. Classificação dos corpos de água. Microbiologia Ambiental: Fundamentos de ecologia microbiana. Interações dos microorganismos com o meio ambiente. Microbiologia do solo. Microbiologia das águas domésticas e esgotos. Determinação da qualidade da água. Organismos indicadores de contaminação. Microorganismos e tratamento de esgotos. Efeitos biológicos da poluição das águas. Classificação dos serves vivos de interesse hidrobiológicos (vírus, bactérias, fungos e algas). Saneamento e meio ambiente. Noções sobre os parâmetros bacteriológicos e físico químicos de análises de água e esgoto. Código de Ética Profissional.

Sugestão Bibliográfica - BORROR, D.J & Delong, D.M. Introdução ao Estudo dos Insetos. São Paulo SP. 1988 Editora Edgard Blu Ltda. 635 p. ATHIÉ, I.; DE PAULA, D.C. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos eidentificação. 2 ed., São Paulo: Livraria Varela, 2002, 244p. APPEZZATO, da Glória B; CARMELLO, Guerreiro, S.M. (ed.) Anatomia Vegetal. 2ª ed. Viçosa: Editora UFV, 2006. 438p. CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. Vol I e II.FERRI, M.G. Morfologia Externa das Plantas. Nobel, São Paulo. 1999. 113p. BARBIERI, Margarida Kikuta; Microscopia em alimentos identificação histológica, isolamento e detecção de material estranho em alimentos. Campinas: ITAL, 1990.

Contador Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos -Contabilidade aplicada ao Setor Público: Aspectos conceituais. Patrimônio e noções sobre administração pública. Receitas e Despesas Públicas: noções gerais. Ingressos e dispêndios extraorçamentários. Processo de planejamento orçamento. Demonstrações Contábeis de acordo com a Lei 4.320/64 e alterações posteriores. Análise das demonstrações contábeis. Suprimento de fundos. Despesas de Exercícios Anteriores. Restos a Pagar. Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público editadas, pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC. Portaria Interministerial nº 163 STN/SOF, de 04.05.2001 e alterações posteriores. Portaria Conjunta nº 2, de 06.08.2009, da SOF/STN. Portaria nº 467, de 06.08.2009, da STN.15) Portaria nº 751, de 16.12.2009, da STN. 15) Lei de Responsabilidade Fiscal: Lei Complementar nº 101, de 05/05/00. Lei 4.320, de 17/03/1964. Lei 8.666, de 21/06/1993 e alterações posteriores. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: da fiscalização contábil, financeira e orçamentária (art. 70 ao 75). Da tributação e do orçamento (art. 145 ao 162). Das Finanças Públicas (art. 163 ao 169). Código de Ética Profissional.

Sugestão Bibliográfica - RICARDO J. FERREIRA. Contabilidade Básica. 8ª edição. Rio de Janeiro. 2010. Ed. Ferreira. SÉRGIO DE IUDÍCIBUS. ELISEU MARTINS. ERNESTO RUBENS GELBCKE. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 7º edição. 2008. São Paulo. Ed. Atlas. FRANCISCO GLAUBER LIMA MOTA. Contabilidade Aplicada ao Setor Público. 1ª Edição. Brasília. 2009. HEILIO KOHAMA. Contabilidade Pública. 9ª Edição. 2003. São Paulo. Ed. Atlas. NABIL AHMAD MOURAD. ALEXANDRE PARASKEVOPOULOS. Introdução às Normas Internacionais de Contabilidade IRFS. 2º Edição. 2010. São Paulo. Ed. Atlas.

Economista Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Macroeconomia: Identidades macroeconômicas básicas. Sistema de Contas Nacionais. Contas Nacionais no Brasil. Conceito de Déficit e Dívida Pública. O Balanço de Pagamentos no Brasil. Agregados Monetários. As contas do Sistema Monetário. Papel do Governo na economia: estabilização econômica, promoção do desenvolvimento e redistribuição de renda. A teoria Keynesiana. Papel da política fiscal, comportamento das contas públicas. Financiamento do déficit público no Brasil. Política monetária. Relação entre taxas de juros, inflação e resultado fiscal. Relação entre comportamento do mercado de trabalho e nível de atividade, relação entre salários, inflação e desemprego. A oferta e demanda agregada. Desenvolvimento brasileiro no pós guerra: Plano de metas, o milagre brasileiro, o II PND, a crise da dívida externa, os planos de Estabilização e a economia brasileira contemporânea. Instrumentos de Política Comercial: tarifas, subsídios e cotas; globalização, blocos econômicos regionais e acordos multilateral e bilateral de comércio exterior; o Mercado de Capital Global. Organismos Internacionais: FMI, BIRD, BID, OMC. Microeconomia: Estrutura de Mercado: concorrência perfeita, concorrência imperfeita, monopólio, oligopólio; dinâmica de determinação de preços e margem de lucro; padrão de concorrência; análise de competitividade; análise de indústrias e da concorrência; vantagens competitivas; cadeias e redes produtivas; competitividade e estratégia empresarial. Economia do Setor Público: conceito de bem público; externalidades; funções governamentais; conceitos gerais de tributação; tendências gerais da evolução do gasto público no mundo. Noção de sustentabilidade do endividamento público; evolução do déficit e da dívida pública no Brasil. Economia Brasileira: Evolução da economia brasileira e da política econômica desde o período do "milagre econômico". Reformas estruturais da década de 90. Economia brasileira no pós Plano Real: concepções, principais problemas, conquistas e desafios. O ajuste de 1999. Instrumentos de financiamento do setor público e Parceria Público Privada (PPP).

Sugestão Bibliográfica -SANDRONI, P. Dicionário de Economia do século XXI, Rio de Janeiro: Record, 2005. VIVANCO, L. Economia para Concursos [Teoria e questões de Macro e Microeconomia], São Paulo: Editora Ferreira, 2009. VASCONCELLOS, M. A. S., [org] Manual de Macroeconomia: nível básico e intermediário, São Paulo: Atlas, 2008. SACHS, J. D., LARRAIN, F. B. Macroeconomia, São Paulo: Makron Books, 2000. PINDYCK, R. S. RUBINFELD, D. L. Microeconomia, [?] Ed. Pearson, 2005. GONÇALVES, A. C. P. [org.] Economia Aplicada , Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003. VERGARA, S. C. [org.] Matemática Financeira , Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003. LOPES, J., ROSSETTI, J. Economia Monetária. São Paulo: Atlas, 2005. SARTORIS, A. Estatística e introdução àEconometria , São Paulo: Saraiva, 2003. GUJARATI, Damodar N. Econometria Básica, Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. RIANI, F. Economia do Setor Público, São Paulo: Atlas, 2002. BIDERMAN, C., ARVATE, P. Economia do SetorPúblico no Brasil , Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

Engenheiro Agrônomo Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA,L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Genética agronômica: Princípios básicos da genética. Morfologia vegetal:Estruturas internas e externas das partes constituintes dos vegetais relacionadas com suas funções na planta.Botânica agrícola: Identificar e denominar espécies vegetais de interesse agronômico. Reconhecer a filogenia das plantas, sua origem, formas de multiplicação e utilização. Fisiologia vegetal:Processos de nutrição, metabolismo, crescimento e desenvolvimento dos vegetais, relacionados com os demais fatores que afetam crescimento de plantas.Controle de plantas daninhas: Identificação das principais plantas daninhas que atacam lavouras comerciais e minimizar os prejuízos causados pelas mesmas.Fitopatologia:Fatores técnicos, ambientais, econômicos e sócio culturais relacionados com a ocorrência de doenças em plantas. Analisar e discutir os diversos tipos de doenças e de controle.Entomologia:Bioecologia e danos causados pelos principais insetos de interesse agrícola do Brasil e planejar, executar, supervisionar e orientar programas, dentro do enfoque do Manejo Integrado de Pragas (MIP), com eficiência, baixo custo e reduzidos danos ao ambiente.Administração e economia rural:Princípios da Teoria Econômica, analisedas relações econômicas que se estabelecem entre os agentes e auxiliar na busca de alternativas para o desenvolvimento do setor agropecuário. Topografia: Levantamentos topográficos, estimar as grandezas de medição e elaborar a representação cartográfica.Máquinas e implementos agrícolas:Motores e tratores agrícolas e seus implementos, avaliar o desempenho, dimensionar, selecionar, regular e realizar manutenção em uma frota de máquinas e implementos agrícolas, visando à economicidade da exploração agropecuária e à segurança no trabalho.Irrigação e drenagem:Sistemática solo água planta atmosfera. Identificar, analisar e equacionar problemas de hidráulica agrícola ligados a irrigação e drenagem no sistema integrado bem como calcular, otimizar e executar projetos de irrigação e drenagem, visando ao aumento da produtividade agrícola.Climatologia: Elementos meteorológicos e climatológicos de importância agropecuária na baixa troposfera, interpretar sua variação espacial e temporal e identificar sua influência nas atividades do setor primário.Ecologia agrícola:Interação entre comunidades vegetais e fatores ecológicos e sua quantificação através de técnicas de avaliação.Agricultura:Características morfofisiológicas das plantas com os fatores de produção e utilizar as técnicas culturais, objetivando manejo adequado das culturas anuais bem como da propriedade rural.Olericultura:Analisar, avaliar, coordenar e executar projetos de desenvolvimento sustentável de sistemas de produção olerícola familiar e empreseraial. Sementes: Analisar e executar os processos referentes a produção, beneficiamento, conservação e análise de sementes.Solos:Formação do solo, propriedades e processos químicos, físicos e biológicos do solo classificação e levantamentos de solos, correção da acidez e adubação, erosão do solo. Código de Ética Profissional.

Sugestão Bibliográfica -GRIFFITHS, A. J. F., MILLER, J. H., SUZUKI, D. T., LEWONTIN, R. C., GELBART, W. M. Introdução à Genética. Tradução: MOTTA, P. A. Guanabra Koogan, Rio de Janeiro, 1998. GRIFFITHS, A. J. F., GELBART, W. M., MILLER, J. H., LEWONTIN, R. C. Genética Moderna. Guanabra Koogan, Rio de Janeiro, 200 1, 589 p. RAMALHO, M., SANTOS, J. B., PINTO, C.A. B. P. Genética na agropecuária. Ed. UFLA, Lavras, 2000, 472p. APPEZZATO da GLORIA, B. & GUERREIRO, S.M.C. - Anatomia Vegetal Ed. UFV. 2004. ANDRADE, V; DAMIÃO FILHO, C.F. - Morfologia vegetal. Ed. FCAV - UNESP. 1998. FERRI, M.G. - Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). Ed. Nobel 9ª edição. 1984. FERRI, M.G. - Botânica: morfologia Externa das plantas (organografia). Ed. Nobel 15ª edição. 1983. botânica sistemática. V. 2 Ed UFRGS. 1984. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil. Ed.Plantarum. 1991. AMORIM, D. de S. Elementos básicos de sistemática filogenética. Holos, 2 ed.. 1997. D, M.; CASTRO, R. C. Introdução à fisiologia vegetal. 2ed. São Paulo: Nobel, 1 992. 1 77p. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3ed. Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2004. 719p. FERRI, M. G. Fisiologia vegetal 1. 2ed. São Paulo: EPU, 1985. 362p. FERRI, M. G. Fisiologia vegetal 2. 2ed. São Paulo: EPU, 1986. 401p. KISSMANN, K. G. Plantas infestantes e nocivas Tomo I, 2ªed. São Paulo, BASF, 1997. 825p. KISSMANN, K.G., GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas Tomo II, 2ª ed. São Paulo, BASF, 1999. 978p. KISSMANN, K. G., GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas Tomo III, 1ª ed. São Paulo, BASF, 1995. 683p. LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. Plantio direto e convencional. 5ª ed. Nova Odessa,SP: Instituto Plantarum, 2000. 240p. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. et al. Manual de Fitopatologia. Volume 2: Doenças de Plantas Cultivadas. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1997. 774p. Defensivos Agrícolas. 5ª ed. São Paulo: Andrei Edit. Ltda, 1996. GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p. SANTOS, G. J. et al. Administração de Custos na Agropecuária. São Paulo, Atlas, 2002. ARBAGE, A. P. Economia Rural: conceitos básicos e aplicações. Chapecó, Grifos, 2000. CARINI, José Honório. Economia Rural e Desenvolvimento. Rio de Janeiro, Ed. Vozes. 2001. ABNT. (1994). NBR 13133: Execução de levantamento topográfico -procedimento. Rio de Janeiro: ABNT. PORTELLA, J.A. Colheita de grãos mecanizada, implementos, manutenção e regulagem. Viçosa, Editora Aprenda Fácil, 2000. PORTELLA, J.A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa, Editora Aprenda Fácil, 200 1. SILVEIRA, G.M. Máquinas para colheita e transporte. Viçosa, Editora Aprenda Fácil, 2001. SILVEIRA, G.M. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa, Editora Aprenda Fácil, 2001. SILVEIRA, G.M. Os cuidados com o trator. Viçosa, Editora Aprenda Fácil, 2001. CARLESSO, R., ZIMMERMANN, F. L. Água no solo: Parâmetros para dimensionamento de sistemas de irrigação. Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, 2000, 88p. BERNARDO, S. Manual de Irrigação, UFV., Imprensa Universitária, Viçosa, 1994, 596p. BERGAMASCHI, H., BERLATO, M.A., MATZENAUER, R., et al. Agrometeorologia aplicada à irrigação. Porto Alegre, UFRGS, 1992. 125p. PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia fundamentos e aplicações. Guaíba: Ed. Agropecuária, 2001, 480p. OMETTO, J.C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1981. 425p. ANGELOCCI, L.R. Água na planta e trocas gasosas/energéticas com a atmosfera. Piracicaba: Ed. Do Autor/ESALQ, 2002, 272p. COSTA, M. A G; COSTA, E.C.. Poluição ambiental: Herança para gerações futuras. Santa Maria: ORIUM, 2004. 254p. Baier, Augusto Carlos. As lavouras de inverno. São Paulo, Globo, 2v. 1989. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. Principais culturas. Campinas, Instituto Campineiro, 159p. 1987. Osório, Eduardo, Allgayer. A cultura do trigo. São Paulo, 218p. 1992. Fecotrigo. Fundação Centro de Experimentação e Pesquisa. A soja em rotação de culturas no plantio direto. 1998. Miyasaka, S. & Medina, J.C. A soja no Brasil. São Paulo: ITAL, 1981.1062p. Balardin, Ricardo Silveiro. Doenças da soja. 2002. Silva, Mauricio Nunes. A cultura do girassol. Jaboticabal, FUNEP, 67p.1990. Schimidt, Antonio Augusto Pires. O sorgo. São Paulo, Ícone, 63p.1987. Seffrin, Guido. O fumo no Brasil e no mundo. Santa Cruz do Sul, AFUBRA, 185p.1995. Fanceli, A.L ; Neto, Dourado Neto D. Milho tecnologia e Produtividade. Piracicaba: ESALQ/LPV,2001 259p. Embrapa. Recomendações Técnicas para a Cultura do Milho. Brasília. 1996.204p Silveira, P. M. A irrigação e a cultura do feijoeiro. 1996. Paranhos, Sergio Bicudo. Cana de açúcar : cultivo e utilização. Campinas, Cargill, 2v. 1987. Magalhaes, Jose Ronaldo. Nutricao e adubacao da batata. São Paulo, Nobel, 51p. 1985. Fepagro. Cadeias produtivas. EPAGRO, Porto Alegre, 6V. 1998. FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p. ANDRIOLO, J.L. Olericultura Geral: princípios e técnicas. Santa Maria: Ed. UFSM, 2002. 158p. BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: Coordenação de Laboratório Vegetal, 1992. 365p. CARVALHO, N.M. A secagem de sementes. Jaboticabal: FUNEP, 1994. 165p. AZEVEDO, A. C. de; DALMOLIN, R. S. D. Solos e ambiente: Uma introdução. Santa Maria RS, Editora Palotti, 2004. 100p. KIEHL, E. J. Manual de edafologia: Relações soloplanta. São Paulo SP, Ceres, 1979. 262p. STRECK, E. V.; KAMPF, N.; DALMOLIN, R. S. D.; KLAMT, E.; NASCIMENTO, P. C.; SCHNEIDER, P. Solos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre RS, EMATER RS/UFRGS, 2002. 1 07 p. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília:Embrapa Produção de Informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999. 421p. BISSANI, C.A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M.J.; CAMARGO, F.A.O. (eds). Fertilidade dos solos e manejo da adubação das culturas. Porto Alegre, Gênesis, 2004. 328p. BULL, L.T., ROSOLEM, C.A. Interpretação de análise química de solo e planta para fins de adubação. Botucatu:FEPAF, 1989. 360p. NOLLA, D. Erosão do solo, o grande desafio. 1ª ed., Porto Alegre, DDIR/CORAG, 1982. 412p. SECRETARIA DA AGRICULTURA DO RGS. Manual de conservação do solo e água. IPRNR. Porto Alegre, 1985. 287p.

Engenheiro Ambiental Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Esgoto Sanitário: Fundamentos de Saúde Pública. Princípios do Tratamento de Esgoto. Disposição Final de Efluentes. Tratamento de Água: Abastecimento de Água. Reservatórios e Redes de Distribuição de Água. Recursos hídricos e efluentes líquidos. Reúso da Água. Parâmetros de Qualidade da Água. Poluição Atmosférica: Características da Atmosfera. Emissões atmosféricas e mudanças climáticas. O Efeito Estufa e o Aquecimento Global. Energia: Fontes de Energia Renováveis. O Uso da Energia. Gerenciamento de Resíduos e Solos Contaminados. Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos: Planejamento ambiental. Planejamento Territorial. Urbanismo. Vocação e Uso do Solo. Microbiologia Aplicada ao Saneamento Ambiental. Avaliação de Impacto Ambiental: Impactos e Aspectos Ambientais. Indicadores de Impacto A biental. Análise de Risco. Interferência nos Sistemas Ambientais. Degradação e Dano Ambiental. Avaliação de Recursos e Danos Ambientais. Gerenciamento de Recursos Hídricos. Licenciamento Ambiental. Avaliação Econômica de Impactos Ambientais. Avaliação do Ciclo de Vida. Prevenção da Poluição. Auditoria Ambiental. Gestão de Áreas Degradadas, Estudo de Impacto Ambiental- EIA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental -RIMA. Fundamentos de Limnologia: Eutrofização em Corpos d'agua. Recuperação de Ecossistemas Lacustres. Águas Continentais, Características do Meio. Fundamentos de Hidrologia: Precipitação. Escoamento Superficial. Infiltração. Evaporação e Transpiração. Águas Subterrâneas. Hidrograma Unitário. Vazões e Enchentes. Medição de Vazão. Geoprocessamento: Sensoriamento Remoto do Ambiente. Elementos da Interpretação Visual da Imagem. Fundamentos de Geologia. Fundamentos de Mecânica dos Solos. Legislação Ambiental: Política Nacional de Recursos Hídricos e o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Atividades Lesivas ao Meio Ambiente ,Gerenciamento Ambiental da Qualidade do Solo. Emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas e legislaçã de Interesse. Código de Ética Profissional.

Sugestão Bibliográfica - ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Perícia Ambiental. Rio de Janeiro. Ed. Thex, 2000. AB'SABER, A N & MULLER PLANTENBERG, C. (Orgs.) Previsão de Impactos. 2 ed. Edusp. São Paulo, 1998. BAIRD, Colin. Química Ambiental. 2º Edição Porto Alegre: Ed Brookman, 2002.BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall. 2002. BURATTINI, M. P. T. de C. Energia: Uma abordagem Multidisciplinar. São Paulo. Ed. Livraria da Física. 2008. CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. CARVALHO, B. Ecologia Aplicada ao Saneamento Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1998. CHERNICHARO, C. A. L. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Vol. 5. Reatores anaeróbios. 4. ed. Belo Horizonte: DESA UFMG, 2007. CUNHA, S B da. & GUERRA, A J T (Organizadores) Avaliação e Perícia Ambiental. Ed. Bertrand Brasil Ltda. 4 ed., Rio de Janeiro, 2002. DEZOTTI, M. (Coordenação) Processos e Técnicas Para controle Ambiental de Efluentes Líquidos. Rio de Janeiro. E papers. 2008. ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro. Interciência. 1998. FENDRICH, R. ; et al. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. 4ª. ed. Curitiba: Editora Champagnat, 1997. FERREIRA, A. G. Meteorologia Prática. São Paulo: Oficina de Textos. 2006. JENSEN, J.R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos, (tradução da segunda edição) SP: Parentese, 2009. LEINZ, V.et AL. Geologia geral. Companhia Editora Nacional.1995. MANCUSO, Pedro Caetano Sanches. Reúso da Água. Barueri, São Paulo. 1º Edição.Ed. Manole, 2003. MOURA, L.A.A. Qualidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Ed. Juarez de Oliveira Ltda., 2000. NUVOLARI, A. (Coord.). Esgoto Sanitário coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2003. OLIVEIRA, A.I.A. O Licenciamento Ambiental. São Paulo: Iglu Editora, 1999. PELCZAR Jr, Joseph Michael. Microbiologia, conceitos e aplicações, Volume II. 2º Edição. São Paulo. Ed Makron books, 1996. PHILLIPPI Jr, A. Curso de Gestão Ambiental. 1º Ed. Barueri, SP. Manole.2004. PHILLIPPI Jr, A. Saneamento. Saúde e Ambiente. Fundamentos para um Desenvolvimento Sustentável. Barueri SP. Manole. 2004.PINTO, N. L. S. Hidrologia Básica. São Paulo. Edgard Blücher. 2004. PORTO, R. de M. Hidráulica Básica. Ed. São Carlos. 2006. SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. São Paulo. Oficina de Textos. 2006. SILVA, A. M. Erosão e Hidrossedimentologia em Bacias Hidrográficas. São Carlos. 2003. SILVA, M. A. V. Meteorogia e Climatologia.São Paulo. Versão Digital. Recife. 2006. von SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgoto. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996. von SPERLING, M. Lagoas de estabilização. v.3. 1. ed. Belo Horizonte: UFMG, 1996. von SPERLING, M. Lodos ativados. v.4. 1. ed. Belo Horizonte: UFMG, 1997. von SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos. v.2, 1. ed. Belo Horizonte: UFMG, 1996. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de Água, São Paulo Ed. Escola Politécnica, 2006. Brasil. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento. 3. ed. rev. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2006. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA. Avaliação de Impacto Ambiental: Agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília, 1995. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Lei Nº 9.605,/1998. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Lei Nº 9.433/1997. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Lei Nº 9.985/2000. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução Nº 357/2005. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução Nº 001/1986. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução Nº 237, de 19 de dezembro de /1997. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução Nº 420/2009. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução Nº 382/2006. ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT ISO/TR 14062:2004 Gestão ambiental Integração de aspectos ambientais no projeto e desenvolvimento do produto. ABNT NBR ISO 14004:2005 Versão Corrigida 2: 2007 Sistemas de gestão ambiental Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio. ABNT NBR ISO 14024:2004 Rótulos e declarações ambientais Rotulagem ambiental do tipo l Princípios e procedimentos ABNT. NBR ISO 14031:2004 Gestão ambiental Avaliação de desempenho ambiental -Diretrizes. ABNT NBR ISO 14040:2009 Gestão ambiental Avaliação do ciclo de vida Princípios e estrutura. ABNT NBR ISO 1 4044:2009 Gestão ambiental Avaliação do ciclo de vida Requisitos e orientações. ABNT NBR ISO 19011:2002 Versão Corrigida: 2003 Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental.

Engenheiro Civil Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Legislação profissional-Noções de direito e cidadania. Aspectos jurídicos para a formação do engenheiro. Organização do sistema CONFEA/CREAs e suas leis. Deveres e direitos dos profissionais. Mercado de trabalho. Noções de avaliação e perícias. Materiais de construção civil - aglomerantes, agregados, pastas e argamassas, concretos hidráulicos, materiais metálicos, cerâmicos e betuminosos, pedras naturais, madeiras, tintas, vernizes e vidros. Técnicas de construção civil - elementos referentes a edificação, movimento de terra, máquinas, equipamentos, canteiro de obras, técnicas de fundações, tecnologia dos elementos de vedação, tipos de coberturas, estruturação do edifício, revestimentos, pisos, pinturas, racionalização e tecnologia das construções, memorial descritivo, orçamentos, cronograma físico financeiro, higiene e segurança do trabalho. Instalações prediais - instalações prediais de água fria e quente, instalações de esgotos e de águas pluviais, tratamentos individuais de esgotos domésticos, instalações elétricas, instalações de gás, instalações contra incêndio. Projetos de engenharia civil - conceituação de arquitetura e de espaço edificado, tipologia e função do edifício, edificações uni e plurifamiliares, comerciais e industriais. Projetos estruturais - caracterização estrutural de um edifício, plantas de formas e ferragens, cargas, esforços internos, concreto armado, materiais componentes, dimensionamento de pilares, vigas e lajes, desenvolvimento do projeto estrutural. Estruturas de madeira e estruturas metálicas. Fundações - propagação e distribuição de pressões no solo, fundações diretas, fundações profundas, reconhecimento do subsolo, sondagens e escolha do tipo de fundações. Topografia - planimetria, altimetria, planialtimetria cadastral, desenvolvimento de projetos de loteamento. Transportes - estudo do trânsito, contagens volumétricas, pesquisa de origem e destino, planejamento de transportes, estimativa de trânsito futuro, volume de projeto, dimensionamento e coordenação de semáforos, sinalização de segurança em vias, estudos de acidentes, projeto geométrico rodovias e vias urbanas, terraplanagem, cálculo de volumes e distâncias de transportes, pavimentação, funcionamento dos sistemas de pavimentação flexível, articulados e rígidos, dimensionamento do pavimento. Urbanismo - funções urbanas, estruturas e morfologia urbana, utilização dos espaços urbanos, planejamento e gerenciamento de obras urbanas, infra estrutura, equipamentos e serviços urbanos, legislação urbana, plano diretor, plano municipal de desenvolvimento estatuto da cidade. Informática - conhecimento específico de AutoCad, Excel, Word e outros programas necessários para organizar e disponibilizar arquivos digitais dos projetos. Código de Ética Profissional.

Sugestão Bibliográfica -MATSUMOTO, ÉY. AutoCAD 2006: Guia prático, 2D & 3D - 2ª ed. São Paulo: Érica, 2007. 374 p. MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira, São Paulo: E. Blücher, 1981 1986. 419 p. Código De Ética Profissional. Lei nº8078, 11/09/1990. BOTELHO, M. H. C. Concreto armado, eu te amo, para arquitetos, São Paulo: E. Blücher, 2006. 224 p. PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos : com exercícios resolvidos, em 16 aulas, 3ª ed. São Paulo: Oficina de textos, 2006. 355 p. SUSSEKIND, J. C. Curso de analise estrutural 8ª ed. Porto Alegre: Globo, 1984. BORGES, A. N. Curso prático de cálculo em concreto armado: projetos de edifícios Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. 261 p. ALONSO, U. R. Dimensionamento de fundações profundas, São Paulo: Ed. Blücher, 1994 2003. 167 p. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 3ª ed. São Paulo: CETESB/ASCETESB, 1986. 452 p. CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes, São Paulo: Oficina de Textos, 2005. 302 p. SOARES, L. R. Engenharia de trafego, Rio de Janeiro: Almeida Neves, 1975. 269 p. SENCO, W. Estradas de rodagem, São Paulo: Grêmio Politécnico, USP, 1980. 331 p. MORAES, M. C. Estruturas de fundações. 3ª ed. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1981. 264 p. PFEIL, W. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo as normas brasileiras NB11 e os modernos critérios das normas alemães e americanas, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980. 256 p. SANTOS, A. F. Estruturas metálicas: projeto e detalhes para fabricação, São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1978 1981. 270 p. VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. Fundações, 2ª ed. Rio de Janeiro: COPPE UFRJ, 1997. HACHICH, W. Fundações: teoria e prática 2ª ed. São Paulo: Pini, 1998 2008. 751 p. CREDER, H. 15. Instalações elétricas ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2007. 428 p. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2008 2009. 455 p. MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas - 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c1996. 739 p. CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1991. 465 p. VIANNA, M. R. Instalações hidráulicas prediais, 3ª ed. Belo Horizonte: Imprimatur Artes, 2004. 339 p. AZEVEDO NETTO, J. M.; BOTELHO, M. H. C. Manual de saneamento de cidades e edificações, São Paulo: Pini, 1991. 229 p. ALVES, J. D. Materiais de construção, 5ª ed. São Paulo: Nobel, 1980. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1995. 435 p. PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção, 4ª ed. Porto Alegre: Globo, 1979. 935 p. VERCOZA, E. J. Materiais de construção, 2ª ed. Porto Alegre: Sagra, 1984. SILVA, M. R. Materiais de construção, São Paulo: Pini, 1985. 266 p. CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações: volume 2 - 6ª ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2008. 498 p. MASSAD, F. Obras de terra curso básico de geotecnia, São Paulo: Oficina de textos, 2003. 170 p. CANOVAS, M. F. Patologia e terapia do concreto armado, São Paulo: Pini, 1988. 522 p. SOUZA, V. C. M.; RIPPER, T. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto, São Paulo: Pini, 1998. 255 p. GEHBAUER, F.; EGGENSPERGER, M. Planejamento e gestão de obras: um resultado prático da cooperação técnica, Curitiba: CEFET PR, 2002. 528 p. LE CORBUSIER. Planejamento urbano, 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2000 2008. 200 p. MOTA, S. Planejamento urbano e preservação ambiental, Fortaleza, CE: UFC, 1981. 241 p. NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto, 2ª ed. São Paulo: Pini, 1997. 828 p. BARROS, R.l T. V. Saneamento ed. Belo Horizonte: UFMG. Escola de Engenharia, 1996. 221 p. GOMES, H. P. Sistemas de abastecimento de água: dimensionamento econômico e operação de redes e elevatórias, 2ª ed. rev. e ampl. João Pessoa: Ed. Universitária/UFPB, 2004. 242 p. FUSCO, P. B. Técnica de armar as estruturas de concreto, São Paulo: Pini, 1995. 382 p. Tensão CINTRA, J. C. A; AOKI, N.; ALBIERO, J. H. admissível em fundações diretas, São Carlos, SP: RiMa, 2003. 134 p. MCCORMAC, J. Topografia, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2007. 391 p. BORGES, A. C. Topografia aplicada à engenharia civil, 2ª ed. São Paulo: Ed.. Blücher, 2010.

Engenheiro de Minas Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F.P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Geologia. Pesquisa Mineral. Geoestatística. Mecânica das Rochas. Processamento de Minerais. Projeto de Mineração. Operações Mineiras. Tecnologia de desmonte de rochas. Economia Mineral Brasileira. Recuperação Ambiental. Código de Ética Profissional.

Sugestão Bibliográfica -Omar Yazbek Bitar. Meio Ambiente e Geologia, 1ª ed. ed. SENAC, 2004. AZEVEDO, Izabel C. D.; Marques, Eduardo A. G. Introdução a Mecânica das Rochas. BRAGA, Benedito. Introdução a Engenharia Ambiental. CORREA, Rodrigo Studart. Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração no Cerrado. MOREIRA, Marcos Donadelo. Aplicações dos Minerais e Rochas Industriais. MOTTA, Jose do Patrocinio. Economia Mineral Nacional. RODRIGUES, Antonio Fernando da Silva. Economia Mineral do Brasil. 2009. SILVA, C. M. (2000) Desenvolvimento de Tecnologia Eletrohidráulica Aplicada ao Desmonte de Rochas em Áreas Urbanas -EPUSP. 2001, S. Paulo/SP.

Engenheiro de Segurança do Trabalho Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. Legislação sobre Higiene e Segurança do Trabalho; Organização e Administração; Estatísticas de Acidente do Trabalho; Ergonomia; Ventilação Industrial; Noções de Toxicologia Industrial; Noções de Epidemiologia; Saneamento do meio; Proteção contra incêndio; Primeiros Socorros; Higiene do Trabalho; Arranjo Físico. Avaliação e controle dos riscos: proteção coletiva, equipamento de proteção individual, riscos ambientais: agentes químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos; riscos em eletricidade; transporte e movimentação de materiais; Segurança na construção civil; Programas, Campanhas e SIPATs; Acidentes do Trabalho: causas, conseqüências programas de prevenção, comunicação e análise de acidentes; Segurança no trânsito; Inspeções de segurança; SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho; CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes; Conceito de Risco, perigo, acidente, incidente; PPRA e PCMSO; PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário; LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho; Programas de Gerenciamento de Riscos; Auditoria de Segurança; Técnicas de Análise de Riscos: Série de Riscos, Análise Preliminar de Riscos, Análise de Modos de Falha e Efeitos, HAZOP, Análise de Árvore de Falhas, Técnica de Incidentes Críticos; Proteção do Meio Ambiente; Transporte de materiais perigosos. Código de Ética Profissional.

Sugestão Bibliográfica - ASFAHL, C. R. Gestão de Segurança do Trabalho e de Saúde Ocupacional. São Paulo: Ernesto Reichmann, 2005. BARROS, B.F. et al. NR 10: guia prático de análise e aplicação. São Paulo: Érica, 2010. BLINDER, M. C. P. et al. Árvore de causas: métodos de investigação de acidentes do trabalho. São Paulo: Limiar, 2003. BONCIANI, M. NR 5 comentada. São Paulo: VK Ltda, 1999. BRANDMILLER, P. A. Perícia judicial em acidentes e doenças do trabalho. São Paulo: SENAC, 1996. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Guia de análise: acidentes de trabalho. Brasília: MTE, SIT, 2010. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Caminhos da análise de acidentes do trabalho. Brasília: MTE, SIT, 2003. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Riscos Biológicos: Guia Técnico: Os riscos biológicos no âmbito da Norma Regulamentadora Nº. 32. Brasília: MTE, SIT, 2008. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Manual de aplicação da Norma Regulamentadora nº 17. 2 ed. Brasília: MTE, SIT, 2002. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Manual CIPA: a nova NR 5. Brasília: MTE, SSST, 1999. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 13: manual técnico de caldeiras e vasos de pressão. Edição comemorativa 10 anos da NR 13. 1. reimpressão. Brasília : MTE, SIT, DSST, 2006. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Programa de alimentação do trabalhador: PAT responde. Brasília: MTE. BRASIL. Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente. Prevenção e erradicação do trabalho infantil e proteção ao trabalhador adolescente. Brasília: MTE, SIT, 2004. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Manual do trabalho portuário e ementário. Brasília: MTE, SIT, 2001. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Manual de auditoria em segurança e saúde no trabalho rural. Brasília: MTE, SIT, 2002. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Terceirização: trabalho temporário: orientação ao tomador de serviços. Brasília: MTE, SIT, 2001. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Manual de auditoria em segurança e saúde no setor siderúrgico. Brasília: MTE, SIT, DSST, 2002. CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho: legislação complementar, jurisprudência. 34 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da máquina humana. Belo Horizonte: ERGO, 1995. COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho: conteúdo básico: guia prático. Belo Horizonte: ERGO, 2007. GANA SOTO, J. M.O.; SAAD, I. F. S. D.; FANTAZZINI, M. L. Riscos Químicos. São Paulo: FUNDACENTRO, 1989. GIL, M. (vários autores). O que as empresas podem fazer pela inclusão das pessoas com deficiência. São Paulo: Instituto Ethos, 2002. GONÇALVES, E. A; GONÇALVES, J.A.A. Segurança e saúde no trabalho em 2000 perguntas e respostas. 4 ed. São Paulo: LTr, 2010. GONZAGA, P. PPP: perfil profissiográfico previdenciário. 3 ed. São Paulo: LTr, 2004. JORDÃO, D. M. Manual de instalações elétricas em indústrias químicas, petroquímicas e de petróleo: atmosferas explosivas. 3 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. KULCSAR NETO, F. et al. Espaços confinados: livreto do trabalhador: baseado na NR 33 - segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados. São Paulo: Fundacentro, 2009. Legislação de segurança e medicina no trabalho: manual prático. São Paulo: FIESP, 2003. MACINTYRE, A. J. Ventilação Industrial e controle da poluição. 2 ed. LTC, 1990. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 65 ed. São Paulo: Atlas S.A., 2010. MARCOS, P. A. M. Programa de prevenção de riscos ambientais - PPRA: manual de elaboração e implementação. São Paulo: [s.n.], 1996. MARCOS, P. A. M. NR 32: sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho: gerenciamento de riscos em serviços de saúde. São Paulo: LTr, 2008. MENDES, R. Máquinas e acidentes de trabalho. Brasília: MTE/SIT; MPAS, 2001. (Coleção Previdência Social; v. 13). MORAES, G. A. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho. 7 ed. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Editora, Livraria Virtual, 2009. MORAES, G. A. Legislação de Segurança e Saúde Ocupacional. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Editora, Livraria Virtual, 2006. MORAES, G. A. Segurança na armazenagem, manuseio e transporte de produtos perigosos. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Editora, Livraria Virtual, 2005. MORAES, G. A. Sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional OHSAS 18.001/2007 e OIT SSO/2001 E ISM Code comentadas. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Editora, Livraria Virtual, 2006. MORAES, G. A. Elementos do sistema de gestão de SMSQRS. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Editora, Livraria Virtual, 2004. MORAES, G. A. Regulamentação do transporte terrestre de produtos perigosos comentada. Rio de Janeiro: Giovanni Moraes, 2001. MORAES, G. A.; REGAZZI, R. D. Perícia e avaliação de ruído e calor: passo a passo. Rio de Janeiro: Giovanni Moraes, Rogério Dias Regazzi, 1999. NEPOMUCENO, L. X. Barulho industrial: origem, causas e conseqüências sociais: técnicas de atenuação e controle. São Paulo: Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes - Conselho Regional do Estado de São Paulo, 1984. OLIVEIRA, S. G. Proteção jurídica à saúde do trabalhador. 5 ed. São Paulo: LTr, 2010. PAOLESCHI, B. CIPA: guia prático de segurança do trabalho. São Paulo: Érica, 2010. ROUSSELET, E. S.; FALCÃO, C. A segurança na obra: manual técnico de segurança do trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro: Interciência, 1999. SALIBA, T. M.; CORRÊA, M. A. C.; AMARAL, L. S. Higiene do trabalho e PPRA. 3 ed. São Paulo: LTr, 2002. SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle do ruído: PPRA. 5 ed. São Paulo: LTr, 2009. SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de calor: PPRA. 3 ed. São Paulo: LTr, 2010. SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores: PPRA. 3 ed. São Paulo: LTr, 2009. SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros particulados: PPRA. 4 ed. São Paulo: LTr, 2010. SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de vibração: PPRA. São Paulo: LTr, 2009. SALIBA, T. M.; PAGANO, S. C. R. S. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7 ed. São Paulo: LTr, 2010. SAMPAIO, J. C. A. PCMAT: programa de condições e meio ambiente do trabalho. São Paulo: Pini Ltda, 1998. VENDRAME, A. C. Perfil profissiográfico previdenciário. São Paulo: LTr, 2003.

Engenheiro Químico Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos -Leis de Newton, Fourier e Fick e suas Aplicações. Balanços de Quantidade de Movimento, de Energia e de Massa e suas Aplicações. Fundamentos da Termodinâmica 1 a e 2a Lei Equilíbrio de Fases. Equilíbrio Químico. Cinética Química Homogênea e Heterogênea. Processos de Separação (Absorção, Adsorção, Destilação, Extração Sólido Líquido, Extração Líquido - Líquido, Evaporação, Cristalização, Umidificação/Desumidificação e Secagem), Equipamentos da Engenharia Química e Processos Industriais; Combustíveis: propriedades e caracterização. Combustão. Tratamento de água para processo industriais. Geração de vapor. Propriedades termodinâmicas do vapor. Manuseio de diagramas de Mollier e Psicrométrico. Código de Ética Profissional.

Sugestão Bibliográfica - SMITH, J. M., H. C. Van Ness e M. M. Abbott - "Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química" Editora Livros Técnicos e Científicos, 7ª ed. 2007. FOGLER, H. Scott - "Elementos de Engenharia das Reações Químicas" Editora Livros Técnicos e Científicos, 4ª ed. 2009. Foust, Alan S.; Wenzel, Leonard A.; Clump, Curtis W.; Maus, Louis; Andersen, L. Bryce - "Principles of Unit Operations" Editora John Wiley .

Farmacêutico Bioquímico Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Microbiologia básica e aplicada: fundamentos de isolamento e pesquisa de microrganismos, ensaios microbiológicos de alimentos, água, amostras ambientais, sanitizantes, medicamentos e correlatos; avaliação de microrganismos indicadores e patogênicos, emergentes e re-emergentes; preparação e controle de qualidade de meios de cultura e reagentes; técnicas de amostragem e preparo de amostras para ensaios microbiológicos. Bioquímica Clínica: Realização e interpretação de exames bioquímicos e moleculares que avaliem: Diabetes melitus; Dislipidemias; Função hepática; Função renal e Uroanálise; fundamentos sobre metabolismo de carboidratos, lipídeos, proteínas, aminoácidos, substâncias nitrogenadas não protéicas e eletrólitos. Hematologia: hematopoiese; hemograma completo e seus parâmetros; investigação laboratorial e molecular de doenças hematológicas; coagulação e tipagem sanguínea; principais anemias; hemoglobinopatias; leucemias. Hemostasia: TAP, TTPA, fibrinogênio e dosagem de fatores de coagulação. Imunologia geral: sistema e resposta imune; estrutura, função e produção de anticorpos; mecanismo de defesa imune; diagnóstico laboratorial de doenças infecciosas. Parasitologia: métodos de análise e suas implicações em doenças parasitológicas humanas relacionadas; diagnóstico laboratorial de doenças parasitológicas humanas. Legislação Farmacêutica e ética profissional. Coleta, preservação, transporte e processamento das principais amostras biológicas em laboratório de análises clínica. Controle de qualidade e biossegurança em laboratórios de rotina de análises clínicas. Código de Ética Profissional.

Sugestão Bibliográfica -TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005. KONEMAN, Elmer W.; WINN, Washington C. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. JAWETZ, Ernest; BROOKS, George F. Jawetz, Melnick e Aldelberg: microbiologia médica. 24ª ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill do Brasil, 2009. MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 4ª ed. Porto Alegre: Médica Missau, São Paulo: Robe, 2003. LORENZI, Therezinha. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia celular e molecular. 5ª ed. Rio de Janeiro: 2005. FERREIRA, Antonio Walter; ÁVILA, Sandra do Lago Moraes de. Diagnóstico laboratorial: avaliaçao de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e auto imunes. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005 2007. REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LIMA, A. Oliveira. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. MILLER, Otto. Laboratório para o clínico. 8ª ed. São Paulo: Atheneu, 1999. MOURA, Roberto A. de Almeida; PUICHIO, Adhemar; ROSSI. Tecnicas de laboratorio. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. Resolução da Diretoria Colegiada RDC Nº. 302/05,RDC Nº 306/04. Resolução Nº 296/96. Resolução Nº 417/04.

Fisioterapeuta Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Conhecimentos básicos em: anatomia, fisiologia, biologia, histologia, bioquímica, neuroanatomia e fisiopatologia. Fundamentos de Fisioterapia. Recursos Terapêuticos Manipulativos. Conhecimentos básicos em farmacologia Geral. Métodos e técnicas de avaliação fisioterapêutica em suas diversas áreas de abrangência da fisioterapia.Técnicas básicas em: cinesioterapia motora e respiratória. Técnicas preventivas nas: alterações musculoesqueléticas, prevenção de ulceras de decúbito, prevenção e reabilitação de complicações cardiorespiratória. Técnicas de treinamento de postura e marcha. Conhecimentos básicos em eletroterapia, fototerapia, hidroterapia, crioterapia, mecanoterapia, termoterapia, mecanismo de ação e seus efeitos físicos, químicos, biológicos, indicações e contra indicações. Métodos e técnicas cinesioterápicas que promovam a reeducação funcional. Fisioterapia nos diferentes aspectos clínicos e cirúrgicos no pré ou pós operatórios, em ortopedia, neurologia e traumatologia em vários graus de acometimento. Reabilitação de amputados e queimados. Órtese e prótese. Fisioterapia em pacientes no pré ou pós operatórios de cirurgias abdominais ou torácicas, tratamento ou prevenção de alterações respiratórias. Conhecimentos básicos de exames complementares. Campos de atuação de Saúde Pública. Administração Fisioterapêutica. Sistema Único de Saúde (SUS). Código de Ética Profissional.

Sugestão Bibliográfica - PORTER, Stuart. Fisioterapia de Tidy 13ª ed.Rio de Janeiro, Elsevier Editora Ltda, 2005. PULZ, Cristiane. Fisioterapia em cardiologia aspectos práticos, 1ª ed. São Paulo, Atheneu, 2006. GUCCIONE, Andrew A. Fisioterapia geriátrica 2ª ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2002. DUTTON, Mark. Fisioterapia ortopédica exame, avaliação e intervenção 2ª ed. Porto Alegre, Editora Artmed, 2010. SHESTACK, Robert. Fisioterapia prática 3ª ed. Editora Manole, São Paulo, 1987. MUNIZ, José Wagner Cavalcante. Fundamentos de administração em fisioterapia, 1ª ed. São Paulo, Editora Manole, 2003. REBELLATO, José F. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para ação preventiva e perspectivas profissionais, Editora: Manole, São Paulo, 2007. KAUFFMAN,Temothy L. Manual de reabilitação Geriátrica, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2001. KAPANDJI, I.A. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2002. DELIBERATO PCP. Fisioterapia preventiva, fundamentos e aplicações, Barueri/SP, Editora: Manole, 2001.

Fonoaudiólogo Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Desenvolvimento Psicomotor. Anatomia e fisiologia da fala, voz, audição e linguagem. Patologias Fonoaudiológicas. Dislexia. Transtorno Autista. Respiração Oral: avaliação, causas e tratamentos. Desenvolvimento das Funções Estomatognáticas. Mastigação e ATM. Deglutição. Fissuras. Câncer de Cabeça e Pescoço. Disfagia. Desenvolvimento Embrionário da Laringe. Laringe: funções e patologias. Tipos de Disfonias. Patologias Vocais. Laringe Infantil. Distúrbios de linguagem, da fala e da voz. Código de Ética Profissional.

Sugestão Bibliográfica - PINHO, S.M.R. Fundamentos em Fonoaudiologia: tratando distúrbios da voz. Rio de Janeiro:Guanabara, 1998. BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. FERRAZ, M. J. P. C. Respirador Bucal: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Lovise, 2005. MARCHESAN, I.Q. Fundamentos em Fonoaudiologia: aspectos clínicos da motricidade oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1 998. KRAKAUER, L.H e FRANCESCO, R. C. D e MARCHESAN, I. R. Conhecimentos Essenciais para Entender bem a Respiração Oral. São José dos Campos: Pulso, 2003. WAJNSZTEJN, A.C.e WAJNSTEJN, R. Dificuldades escolares: um desafio superável. São Paulo: Artemis, 2005. ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e Distúrbio da Linguagem Escrita. Artmed, 2008. FAEDDA Carla. Diagnóstico por Imagem em Fonoaudiologia, Editora: Revinter, 1º ed. 2010.

Geólogo Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Sistemas de Informação Geográficas e Sensoriamento remoto. Geologia estrutural. Mecânica das rochas. Mecânica de solos. Classificação de maciços rochosos. Fotogeologia, Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informação Geográfica. Cartografia. Geologia de engenharia.

Hidrogeologia. Perfuração e desmonte de rochas. Riscos naturais, Geologia Ambiental. Código de Ética Profissional. Sugestão Bibliográfica - Fabio Taioli, Wilson Teixeira, M. Cristina Motta de Toledo, Thomas Rich Fairchild Decifrando a Terra. Frank Press Raymond Siever John Groetzinger Thomas H. Jordan Para Entender a Terra. Guidicini, Guido e Nieble, Carlos Manoel. Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavações: Edgar Blücher, 1984. JAEGER, J.C. and Cook, N.G.W. 1979. Fundamental of Rock Mechanics. 3rd edition: London: Chapmanand Hall. Goodman, r.e. 1980. Introduction to Rock Mechanics. New York: Wiley. Brown, E. and Bray, J.W. 1981. Rock Slope Engineering 3rd Edition. London: Institute Min. Metallurgy. OLIVEIRA, A. M. S. e BRITO, S. N. A. 1998. Geologia de Engenharia Associação Brasileira de Geologia (ABGE) -Oficina de Textos. PINTO, Carlos de Souza Pinto. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas. São Paulo: Oficina de textos, 20. Schnaid Fernando. Ensaios de Campo e Suas Aplicações em Engenharia de Fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

Médico -Área Clínico Geral Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Diretrizes e bases da implantação do SUS. Organização da Atenção Básica no Sistema Único de Saúde. Epidemiologia, história natural e prevenção de doenças. Vigilância em Saúde. Indicadores de nível de saúde da população. Políticas de descentralização e atenção primária à Saúde. Doenças de notificação compulsória. Atualidades sobre Saúde Pública e Medicina Geral. Medicina Social e Preventiva. Programa Nacional de Imunizações (PNI). Legislação referente ao SUS. Ética Médica. Epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e prevenção das doenças: Cardiológicas: insuficiência cardíaca, insuficiência coronariana, valvopatias, arritmias cardíacas, cardiopatias congênitas, doença reumática, doenças da aorta, hipertensão arterial e pulmonar, endocardite, dislipidemia, gravidez e cardiopatia, síndrome metabólica, choque. Atendimento de Parada Cardiorrespiratória. Vasculares: insuficiência arterial periférica, insuficiência venosa, trombose venosa, tromboembolismo arterial, tromboembolismo pulmonar, arterites, Síndrome do Pé Diabético, varizes de membros inferiores. Pulmonares: insuficiência respiratória aguda, bronquite, pneumonia, tuberculose, pneumopatia intersticial, neoplasias, doença pulmonar obstrutiva crônica, afecções da pleura. Do sistema digestivo: gastrite e úlcera péptica, colecistopatias, diarréia aguda e crônica, pancreatites, hepatites, insuficiência hepática, parasitoses intestinais, doenças intestinais inflamatórias, doença diverticular do cólon, neoplasias. Renais: insuficiência renal, glomerulonefrites, distúrbios hidroeletrolíticos e do sistema ácido/base, nefrolitíase, infecções urinárias. Metabólicas e do sistema endócrino: hipovitaminoses, desnutrição, diabetes melitus, hipotireodismo, hipertireodismo, doenças da hipófise e da adrenal. Hematológicas: anemias, leucopenia, púrpuras, distúrbios de coagulação, leucemias e linfomas, acidentes de transfusão. Reumatológicas: osteoartrose, doença reumatóide juvenil, gota, lúpus eritematoso sistêmico, artrite infecciosa, doenças do colágeno. Neurológicas: coma, cefaléias, epilepsia, acidente vascular cerebral, meningites, neuropatias periféricas, encefalopatias. Psiquiátricas: transtornos psiquiátricos na clínica geral, demêmcia, álcool e fumo na clínica médica, transtornos relacionados ao uso de drogas, depressão, transtorno afetivo bipolar, esquizofrenia, transtornos ansiosos, fóbicos e obsessivo compulsivo, neuroses histéricas, transtornos somatoformes, transtornos da personalidade, urgências psiquiátricas. Infecto contagiosas:sarampo, varicela, rubéola, poliomielite, difteria, tétano, coqueluche, raiva, febre tifóide, hanseníase, doenças sexualmente transmissíveis, AIDS, doença de Chagas, esquistossomose, leishmaniose, leptospirose, malária, tracoma, estreptococcias, estafilococcias, doença meningocócica, infecções por anaeróbios, toxoplasmose, viroses. Dermatológicas: escabiose, pediculose, dermatofitoses, eczema, dermatite de contato, onicomicoses, infecções bacterianas imunológicas, doença do soro, edema angioneurótico, urticária, anafiloxia.

Sugestão Bibliográfica - GOULART, F. A. A. Os médicos e a saúde no Brasil. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1998. DUNCAN, B. B. Medicina ambulatorial: condutas de atençãoprimária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2004. ERAZO & PIRES, M. T. B. Manualde Urgências em Pronto Socorro. Rio de Janeiro: Medsi, 2006. KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. São Paulo: Atheneu, 2006. Consensos / Diretrizes Brasileiras de cada Especialidade Médica. Código de Ética Médica. Site do Ministério da Saúde www.saude.gov.br. HARRISON Medicina Interna. Editora Mc Graw Hill. 2006. CECIL Tratado de Medicina Interna. Editora Elsevier. 2005. DUNCAN B. B. SCHMIDT, M. I. GIUGLIANI, E. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Artmed. 2004. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Guanabara Koogan. 1995. ERAZO & PIRES, M. T. B. Manual de Urgências em Pronto Socorro Medsi. 2006. KNOBEL E. Condutas no Paciente Grave. Atheneu. 2006.

Médico -Área Psiquiatra Língua Portuguesa - Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Diretrizes e bases da implantação do SUS. Organização da Atenção Básica no Sistema Único de Saúde. Epidemiologia, história natural e prevenção de doenças. Vigilância em Saúde. Indicadores de nível de saúde da população. Políticas de descentralização e atenção primária à Saúde. Doenças de notificação compulsória. Atualidades sobre Saúde Pública e Medicina Geral. Medicina Social e Preventiva. Programa Nacional de Imunizações (PNI). Legislação referente ao SUS. Ética Médica. Neurotransmissores; Sono; Importância na Neuroimagem no diagnóstico psiquiátrico; Genética; Diagnóstico e aspectos neuropsiquiátricos da epilepsia; Diagnóstico e aspectos neuropsiquiátricos das doenças infecciosas, oncológicas, autoimunes, endócrinas e traumáticas. Percepção e cognição. Sociologia e psiquiatria. Epidemiologia. Psicanálise. Abordagens em psicoterapia. Teorias da personalidade e psicopatologia. Exame do paciente psiquiátrico e manifestações clínicas de transtornos psiquiátricos. Classificação dos transtornos mentais. Síndrome confusional aguda devido a uma condição médica geral; Transtornos relacionados a substâncias - uso, abuso e dependência química. Esquizofrenia e outros transtornos psicóticos. Transtornos do humor. Transtornos de ansiedade. Síndromes somáticas funcionais (antigamente denominados transtornos psicossomáticos). Reações de adaptação ao estresse. Interconsulta em Psiquiatria. Emergências psiquiátricas.Terapias biológicas em Psiquiatria (incluindo eletroconvulsoterapia). Psiquiatria infantil. Retardo mental. Transtornos da aprendizagem, comunicação e linguagem. Psiquiatria geriátrica. Psiquiatria hospitalar e comunitária. Psiquiatria forense. Psicofarmacologia. Aspectos do modelo da assistência psiquiátrica.

Sugestão Bibliográfica - GOULART, F. A. A. Os médicos e a saúde no Brasil. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1998. DUNCAN, B. B. Medicina ambulatorial: condutas de atençãoprimária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2004. ERAZO & PIRES, M. T. B. Manualde Urgências em Pronto Socorro. Rio de Janeiro: Medsi, 2006. KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. São Paulo: Atheneu, 2006. Consensos / Diretrizes Brasileiras de cada Especialidade Médica. Código de Ética Médica. Site do Ministério da Saúde www.saude.gov.br. Compêndio de Psiquiatria Kaplan e Sadock. Tratado de Psiquiatria Kaplan e Sadock. Benjamin S. Sadock e Virginia A Sadock. 9ª edição, ed. Artmed, Porto Alegre, 2007. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2ª. edição, editora Artmed, Porto Alegre, 2008. José G. V. Taborda, Miguel Chalub, Elias Abdalla Filho. Psiquiatria forense. Editora Artmed, Porto Alegre, 2004. G. O. Gabbard. Psiquiatria psicodinâmica. Editora Artmed, Porto Alegre, 2004. Mario Rodrigues Lousa Neto. Hélio Elkis. Psiquiatria Básica. 2ª. Edição, Editora Artmed , Porto Alegre, 2007.

Médico do Trabalho Língua Portuguesa - Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Diretrizes e bases da implantação do SUS. Organização da Atenção Básica no Sistema Único de Saúde. Epidemiologia, história natural e prevenção de doenças. Vigilância em Saúde. Indicadores de nível de saúde da população. Políticas de descentralização e atenção primária à Saúde. Doenças de notificação compulsória. Atualidades sobre Saúde Pública e Medicina Geral. Medicina Social e Preventiva. Programa Nacional de Imunizações (PNI). Legislação referente ao SUS. Ética Médica. Medicina Geral: Epidemiologia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças: cardiológicas, vasculares, pulmonares, do sistema digestivo, renais, metabólicas e do sistema endócrino, hematológicas, reumatológicas, neurológicas, psiquiátricas, infecto contagiosas, gineco obstétricas, ortopédicas, dermatológicas, otorrinolaringológicas, oftalmológicas, oncológicas, cirúrgicas. Código de ética Profissional. Medicina do Trabalho: Saúde do trabalhador: doenças ocupacionais, acidentes do trabalho e conduta médico pericial. Patologia do trabalho. Noções básicas para o reconhecimento dos riscos potenciais à saúde, nos locais de trabalho. Epidemiologia e Bioestatística relacionadas à saúde ocupacional. Doenças relacionadas ao trabalho. Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (LER/DORT). Dermatoses ocupacionais. Pneumopatias ocupacionais. Perda de Audição Induzida pelo Ruído. Efeitos da exposição a radiações e a material biológico perfuro cortantes e aéreos. Intoxicação por Agrotóxicos. Doenças mentais relacionadas ao trabalho. Identificação e prevenção de agentes químicos, físicos e biológicos. Ergonomia. Doenças degenerativas e crônicas, agravadas por condições especiais de trabalho. Exames médicos ocupacionais. Saúde mental do trabalhador. Vigilância sanitária nos locais de trabalho (tóxicos sociais e doenças transmissíveis). CAT Comunicação de Acidente de Trabalho. Habilitação e Reabilitação profissional. Nexo Técnico Epidemiológico. Atendimento do trabalho: aspectos clínicos, preventivos, trabalhistas e previdenciários. Aposentadoria Especial. Periculosidade e Insalubridade. Segurança e saúde do trabalhador na Constituição Federal e na Consolidação das Leis do Trabalho (C.L.T.). Legislação do Trabalho. Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho (NRs de 1 a 33). Convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Plano de benefícios da Previdência Social. Perfil Profissiográfico Previdenciário. Legislação Previdenciária. Organização da atenção à saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde. Doenças de notificação compulsória. Atualidades sobre Saúde Pública e Medicina Geral. Medicina Social e Preventiva. Sugestão Bibliográfica - GOULART, F. A. A. Os médicos e a saúde no Brasil. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1998. DUNCAN, B. B. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2004. ERAZO & PIRES, M. T. B. Manual de Urgências em Pronto Socorro. Rio de Janeiro: Medsi, 2006. KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. São Paulo: Atheneu, 2006. Consensos / Diretrizes Brasileiras de cada Especialidade Médica. Código de Ética Médica. Site do Ministério da Saúde www.saude.gov.br.Site do Ministério do Trabalho e Emprego www.mte.gov.br. Site do Ministério da Saúde www.saude.gov.br. Site do Ministério da Previdência Social www.previdenciasocial.gov.br. Site da ANAMT Associação Nacional de Medicina do Trabalho www.anamt.org.br. Site da OIT Organização Internacional do Trabalho www.oit.org.br. Lei nº 8112, de 11de dezembro de 1990. Lei nº 8212, de 24 de julho de 1991. Lei nº 8213, de 24 de julho de 1991. Lei nº 8742, de 7 de dezembro de 1993. Decreto nº 3048, de 6 de maio de 1999. Decreto nº 6042, de 12 de fevereiro de 2007. (E SUAS ALTERAÇÕES). Código de Ética Médica. Consensos / Diretrizes Brasileiras de cada Especialidade Médica. HARRISON Medicina Interna. Editora Mc Graw Hill. CECIL Tratado de Medicina Interna. Editora Elsevier. GOULART F. A. A. Os médicos e a saúde no Brasil. Brasília: Conselho Federal de Medicina. MENDES R. Patologia do Trabalho. Editora Atheneu. MARANO, V.P. Medicina do Trabalho: Exames Médicos e Provas Funcionais. 4ª ed. São Paulo: LTr, 2001. Segurança e Medicina do Trabalho. Editora Saraiva. Constituição da República Federativa do Brasil/88. Consolidação das Leis do Trabalho (C.L.T.). Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde /Ministério da Saúde do Brasil, Organização Pan Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias; colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. - Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. Dermatoses ocupacionais / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. - Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomuscalares Relacionados ao Trabalho (DORT) / Ministério da Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde do Trabalhador; elaboração de Maria Maeno... [et al]. - Brasília: Ministério da Saúde, 2001. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 98 INSS/DC, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2003 - DOU DE 10/12/2003 Aprova Norma Técnica sobre Lesões por Esforços Repetitivos LER ou Distúrbios Osteomuscalares Relacionados ao Trabalho DORT. Manual de aplicação da Norma Regulamentadora nº 17. - 2ª ed. - Brasília: MTE, SIT, 2002. Notificação de acidentes do trabalho fatais, graves e com crianças e adolescentes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. - Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2006. Portaria Federal nº 3.908/GM MS, de 30 de outubro de 1998. Aprova a Norma Operacional de Saúde do Trabalhador NOST. [Disponível no site do Ministério da Saúde: www.saude.gov.br e em coletâneas de legislação da saúde]. Portaria Federal no. 3.120/GM MS, de 1º. de julho de 1998. Aprova a Instrução Normativa Para a Vigilância em Saúde do Trabalhador. [Disponível no site do Ministério da Saúde: www.saude.gov.br e em coletâneas de legislação da saúde]. Conselho Federal de Medicina Resolução 1.488/98 - Atribui Responsabilidades aos Médicos Que Prestam Assistência Médica ao Trabalhador, Independentemente de Sua Especialidade ou Local em Que Atuem. Brasília: CFM, 1998. [Disponível no site do CFM -www.cfm.org.br e da ANAMT- www.anamt.org.br].
Médico Veterinário Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Reprodução Animal. Inspeção Sanitária. Principais doenças infecciosas transmissíveis ao homem. Principais doenças parasitárias transmissíveis ao homem. Toxi-infecções alimentares. Beneficiamento do leite de consumo. Controle Químico e microbiológico de leite e produtos lácticos. Aspectos higiênicos e sanitários do pescado. Patologia Animal. Etiologia. Diagnóstico. Tratamento, controle e erradicação relativos ás doenças: Febre Affosa, Raiva, Anaplasmose, Brucelose, Peste Suma, Carências Vitamínico minerais, Principais Ectoparasitoses de bovinos e suínos, principais doenças das aves. Bovinocultura de corte e bovinocultura de leite: Formação e manejo de pastagem e forrageiras. Código de Ética Profissional.

Sugestão Bibliográfica - BOWMAN, Dwight D. GEORGIS, Parasitologia Veterinária. Ed. 9º, Editora:Elsevier, 2010. CORRÊA, W.M.; CORRÊA, C.N.M. Enfermidades infecciosas dos mamíferos domésticos. Ed. Médica e Científica Ltda. Rio de Janeiro, 1993. HAFEZ, E.S.E., HAFEZ, B. Reprodução animal. 7. ed. Tamboré: Manole, 2004. 513p. RONALDO LOPES OLIVEIRA, MARCOS AURÉLIO A. F. BARBOSA (ORGS.). Bovinocultura de Corte: Desafios e Tecnologias. 1ª edição, Editora: UFBA, 2007.

Museólogo Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Museologia. História dos museus no Brasil. Política Nacional de Museus. Estatuto de Museus. Instituto Brasileiro de Museus -IBRAM. Princípio básicos da Museologia. Tipos de museus. Constituição Federal/88 artigos 20, 23, 24, 30, 215 e 216. Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil). Expografia. Pesquisa museológica. Código de ética profissional.

Sugestão Bibliográfica - Lei nº 11.904/09. Lei nº 11.906/09. CF. SANTOS. Marques dos, KESSEL. Carlos, GUIMARÃES. Cêça. Museus e cidades. Museu Histórico Nacional. 2004. www.museus.gov.br/sbm. www.cosem.cultura.pr.gov.br/arquivos/File/downloads/p_museologia.pdf.

Orientador Educacional Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - A educação e suas relações com os campos sócio econômico políticos e culturais. As grandes questões da Escola Pública atual. Tendências pedagógicas contemporâneas. Avaliação. Indisciplina na Escola. Constituição Federal/1988 (Capítulo III da educação, da cultura e do desporto - seção I da educação). LDB. Plano Nacional de Educação. Ensino Fundamental com duração de 09 anos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena. Ensino de história e cultura afro brasileira. Ensino da música na Educação Básica. Fundamentos da Educação. História da educação brasileira. Políticas educacionais brasileiras contemporâneas. Concepções de aprendizagem. Concepções de avaliação. Gestão Pedagógica. Projeto Político Pedagógico. Indisciplina na Escola. Concepções de currículo. Concepção de ensino. Filosofia da Educação. O Papel do Orientador Educacional.

Sugestão Bibliográfica - ZIMERMAN, Davi. Bion da teoria à prática, 2ª ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. SACRISTIÁN, J. Gimeno. ALVES, Nilda. Imagens das escolas: sobre redes de conhecimentos e currículos escolares. Educar, Curitiba, n. 17, Editora da UFPR, 2001.LEAL, Moisés Basílio, SILVA, Valdir Gomes da, CARDOSO,Wladimir. Escola pública e sociedade: projeto de pesquisa. São Paulo, 2007. 2 p. LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos para quê? 8ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. YOUNG, Michael F.D. O currículo do futuro. Da "Nova sociologia da educação" a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas: Papirus, 2000. LOPES, Alice C.; MACEDO, Elisabeth (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2003. MASSSCHELEIN, J. "O aluno e a infância: a propósito do pedagógico". In: Educação & Sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p. 281 288, abril 2003. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação, Porto Alegre, ArtMed, 1998. Francisco Imbernón (Org.), A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: Os desafios do futuro imediato, Porto Alegre, ArtMed, 2000. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre; Artmed, 1999. SACRISTÁN, J. G. e Pérez Gómez, A.I. Compreender e transformar o ensino. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SAMPAIO, Maria M. F. Um gosto amargo de escola: relações entre currículo, ensino e fracasso escolar. São Paulo: EDUC/FAPESP, 1998. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da prendizagem Escolar: estudos e proposições. São Paulo: Ed. Cortez, 2008. Professor bonzinho = aluno difícil. Disciplina e indisciplina em sala de aula. Fascículo 10; Na Sala de Aula. Vozes. 2002. Novas Maneiras de Ensinar. Novas Formas de Aprender. ArtMed. 2002. DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano, 2001. p. 11 32. DEMO, Pedro. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores Associados, 2005. CF/88. Lei nº 11.274/2006. Lei nº 9.394/1996. Lei 11.645/2008. Lei nº 10.639/2003. Lei nº 11.769/2008. Lei nº 8.069/1990. Parecer CNE/CEB nº. 18/2005. LIMA, Júlio César França; NEVES, Lúcia Maria Wanderley (Orgs.). Fundamentos da educação escolar do Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2006, 320p. DEMO, Pedro. Sociologia da educação. Brasília: Plano, 2004. PERRENOUD, Philippe. Avaliação. Da Excelência a Regulação das Aprendizagens, Entre duas lógicas. Ed. Artmed. 1999. Maria Elisabeth Pereira Kraemer, A aval iação da aprendizagem como processo construtivo de um novo fazer, http://www.gestiopol is.com/Canales4/rrhh/aprendizagem.htm.GARCIA, R. L. A avaliação e suas implicações no fracasso/sucesso. In: Esteban, Maria Teresa (org.) Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP & A, 2001. CABRAL NETO, Antônio et al. (Org.). Pontos e contrapontos da política educacional: uma leitura contextualizada de iniciativas governamentais. Brasília, DF: Líber Livro Editora, 2007. BAFFI, Maria Adelia Teixeira. Projeto Pedagógico: um estudo introdutório. Pedagogia em Foco, Petrópolis, 2002. ______. Do cotidiano escolar: ensaio sobre a ética e seus avessos. 2. ed. São Paulo: Summus, 2000. MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. ______. Novas maneiras de ensinar, novas maneiras de aprender. Porto Alegre: Artmed, 2002b. CASTRO, A. D.; CARVALHO, A. M. (Org.). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª Ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2ª Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. ANTUNES, C. Professor bonzinho= aluno difícil: a questão da indisciplina em sala de aula. Petrópoles, RJ: Vozes, 2002a. ______. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. 4ª ed. São Paulo: Moderna, 2003. GOTIZENS, C. A disciplina escolar: prevenção e intervenções nos problemas de comportamento 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. _____. (In)Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula e na escola. 15.ed. São Paulo: Libertad, 2004.B. A indisciplina no cotidiano escolar. www.fja.edu.br/candomba/2006 v2n1/pdfs/MarinildesNunes2006. LIBÂNEO, J. C; PIMENTA, S. G. "Formação dos profissionais de educação: visão crítica e perspectivas de mudança". IN: PIMENTA, S. G. (Org.) Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2002. Liliana Soares Ferreira. GESTÃO DO PEDAGÓGICO: DE QUAL PEDAGÓGICO SE FALA? www.curriculosemfronteiras.org/vol8iss2articles/ferreira.pdf. Supervisão e Orientação Educacional / Perspectiva de Integração na escola. SP Cortez, 2003. ______. (Org.) A prática dos orientadores educacionais. São Paulo: Cortez, 2003. LÜCK, Heloísa. Ação integrada: Administração, Supervisão e Orientação Educacional. Petrópolis, RJ: Vozes, 1982. ______. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis. Vozes, 2006. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis RJ: Vozes, 2003. SAVIANI, D. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 2005. VASCONCELLOS, Celso dos S. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do Projeto Político Pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002. GARRIDO, Selma Pimenta. Pedagogia e Pedagogos: caminhos e perspectivas. São Paulo: Ed. Cortez, 2006. LÜCK, Heloísa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico metodológicos. Petrópolis, Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 2007. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Ed. Cortez, 2005, 21ª reimpressão. LÜCK, Heloisa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis: Vozes, 2006. Série: Cadernos de Gestão. A avaliação da Aprendizagem Escolar. Fascículo 11. Na Sala de Aula. Vozes. 2002. GRINSPUN, Mirian P.S.Z. A Orientação Educacional Conflitos de Paradigmas e alternativas para escola. SP Cortez. 2006.

Pedagogo Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - A educação e suas relações com os campos sócio econômico políticos e culturais. As grandes questões da Escola Pública atual. Tendências pedagógicas contemporâneas. Avaliação. Indisciplina na Escola. Constituição Federal/1988 (Capítulo III da educação, da cultura e do desporto - seção I da educação). LDB. Plano Nacional de Educação. Ensino Fundamental com duração de 09 anos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena. Ensino de história e cultura afro brasileira. Ensino da música na Educação Básica. Fundamentos da Educação. História da educação brasileira. Políticas educacionais brasileiras contemporâneas. Concepções de aprendizagem. Concepções de avaliação. Gestão Pedagógica. Projeto Político Pedagógico. Indisciplina na Escola. Concepções de currículo. Concepção de ensino. Filosofia da Educação. O Papel do Orientador Educacional.

Sugestão Bibliográfica - Sugestão Bibliográfica - ZIMERMAN, Davi Bion da teoria à prática, 2ª ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. SACRISTIÁN, J. Gimeno. ALVES, Nilda. Imagens das escolas: sobre redes de conhecimentos e currículos escolares. Educar, Curitiba, n. 17, Editora da UFPR, 2001.LEAL, Moisés Basílio, SILVA, Valdir Gomes da, CARDOSO,Wladimir. Escola pública e sociedade: projeto de pesquisa. São Paulo, 2007. 2 p. LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos para quê? 8ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. YOUNG, Michael F.D. O currículo do futuro. Da "Nova sociologia da educação" a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas: Papirus, 2000. LOPES, Alice C.; MACEDO, Elisabeth (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2003. MASSSCHELEIN, J. "O aluno e a infância: a propósito do pedagógico". In: Educação & Sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p. 281 288, abril 2003. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação, Porto Alegre, ArtMed, 1998. Francisco Imbernón (Org.), A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: Os desafios do futuro imediato, Porto Alegre, ArtMed, 2000. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre; Artmed, 1999. SACRISTÁN, J. G. e Pérez Gómez, A.I. Compreendere transformar o ensino . 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SAMPAIO, Maria M. F. Um gosto amargo de escola: relações entre currículo, ensino e fracasso escolar. São Paulo: EDUC/FAPESP, 1998. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da prendizagem Escolar: estudos e proposições. São Paulo: Ed. Cortez, 2008. Professor bonzinho = aluno difícil. Disciplina e indisciplina em sala de aula. Fascículo 10; Na Sala de Aula. Vozes. 2002. Novas Maneiras de Ensinar. Novas Formas de Aprender. ArtMed. 2002. DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano, 2001. p. 11 32. DEMO, Pedro. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores Associados, 2005. CF/88. Lei nº 1 1 . 274/2006. Lei nº 9.394/1996. Lei 11.645/2008. Lei nº 10.639/2003. Lei nº 11.769/2008. Lei nº 8.069/1990. Parecer CNE/CEB nº. 18/2005. LIMA, Júlio César França; NEVES, Lúcia Maria Wanderley (Orgs.). Fundamentos da educação escolar do Brasilcontemporâneo. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2006, 320p. DEMO, Pedro. Sociologia da educação. Brasília: Plano, 2004. PERRENOUD, Philippe. Avaliação. Da Excelência a Regulação das Aprendizagens, Entre duas lógicas. Ed. Artmed. 1999. Maria Elisabeth Pereira Kraemer, A avaliação da aprendizagem como processo construtivo de um novo fazer, www.gestiopolis.com/Canales4/rrhh/aprendizagem.htm. GARCIA, R. L. A avaliação e suas implicações no fracasso/sucesso. In: Esteban, Maria Teresa (org.) Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP & A, 2001. CABRAL NETO, Antônio et al. (Org.). Pontos e contrapontos da política educacional : uma leitura contextualizada de iniciativas governamentais. Brasília, DF: Líber Livro Editora, 2007. BAFFI, Maria Adelia Teixeira. Projeto Pedagógico: um estudo introdutório. Pedagogia em Foco, Petrópolis, 2002. ______. Do cotidiano escolar: ensaio sobre a ética e seus avessos. 2. ed. São Paulo: Summus, 2000. MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. ______. Novas maneiras de ensinar, novas maneiras de aprender. Porto Alegre: Artmed, 2002b. CASTRO, A. D.; CARVALHO, A. M. (Org.). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª Ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2ª Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. ANTUNES, C. Professor bonzinho= aluno difícil: a questão da indisciplina em sala de aula. Petrópoles, RJ: Vozes, 2002a. ______. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. 4ª ed. São Paulo: Moderna, 2003. GOTIZENS, C. A disciplina escolar: prevenção e intervenções nos problemas de comportamento 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. _____. (In)Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula e na escola. 15.ed. São Paulo: Libertad, 2004.B. A indisciplina no cotidiano escolar. www.fja.edu.br/candomba/2006 _v2n 1/pdfs/MarinildesNunes2006. LIBÂNEO, J. C; PIMENTA, S. G. "Formação dos profissionais de educação: visão crítica e perspectivas de mudança". IN: PIMENTA, S. G. (Org.) Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2002. Liliana Soares Ferreira. GESTÃO DO PEDAGÓGICO: DE QUAL PEDAGÓGICO SE FALA? www.curriculosemfronteiras.org/vol8iss2articles/ferreira.pdf. Supervisão e Orientação Educacional / Perspectiva de Integração na escola. SP Cortez, 2003. ______. (Org.) A prática dos orientadores educacionais. São Paulo: Cortez, 2003. LÜCK, Heloísa. Ação integrada: Administração, Supervisão e Orientação Educacional. Petrópolis, RJ: Vozes, 1982. ______. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis. Vozes, 2006. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis RJ: Vozes, 2003. SAVIANI, D. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 2005. VASCONCELLOS, Celso dos S. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do Projeto Político Pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002. GARRIDO, Selma Pimenta. Pedagogia e Pedagogos: caminhos e perspectivas. São Paulo: Ed. Cortez, 2006. LÜCK, Heloísa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico metodológicos. Petrópolis, Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 2007. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Ed. Cortez, 2005, 21ª reimpressão. LÜCK, Heloisa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis: Vozes, 2006. Série: Cadernos de Gestão. A avaliação da Aprendizagem Escolar. Fascículo 11. Na Sala de Aula. Vozes. 2002. GRINSPUN, Mirian P.S.Z. A Orientação Educacional Conflitos de Paradigmas e alternativas para escola. SP Cortez. 2006.

Professor II- Ciências Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - A educação e suas relações com os campos sócio econômico políticos e culturais. As grandes questões da Escola Pública atual. Tendências pedagógicas contemporâneas. Avaliação. Indisciplina na Escola. Constituição Federal/1988 (Capítulo III da educação, da cultura e do desporto - seção I da educação). LDB. Plano Nacional de Educação. Ensino Fundamental com duração de 09 anos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena. Ensino de história e cultura afro brasileira. Ensino da música na Educação Básica. Ensino de Ciências. Conservação e Recuperação de Áreas de Preservação Permanente. Preservação, degradação e recuperação ambiental. Política Nacional de Educação Ambiental. Agenda 21. Atmosfera, hidrosfera e litosfera: características físicas e ambientais, interferência humana e suas conseqüências (Efeito estufa. Alterações Ambientais Globais). Solo e resíduos sólidos. Poluição atmosférica, das águas, do solo, visual, sonora. Biodiversidade. Seres vivos: características gerais, sistemática, classificação biológica e nomenclatura. Noções de evolução. Ecologia. Relação entre os seres vivos e o ambiente: o homem e a sua ação sobre o ambiente. Princípios básicos que regem as funções vitais dos seres vivos. Relação entre estruturas e funções dos sistemas e suas adaptações ao meio. Ciclos biogeoquímicos. Animais e plantas. Vírus, bactérias, fungos, algas e protozoários; importância ambiental e importância para os seres vivos. Doenças tropicais. Noções de genética. Fisiologia e anatomia do corpo humano. O homem enquanto ser social: Aspectos afetivos, cognitivos, psicológicos, culturais, ecológicos. Sexualidade: Educação sexual e seu desenvolvimento para a produção da vida. Fatores determinantes dos avanços científicos e tecnológicos. Utilização racional dos recursos naturais. Diversidade dos materiais extraídos da natureza, transformados e produzidos pelo homem. Astronomia. Propriedades da matéria: estados físicos, massa, volume, peso, densidade, empuxo. Relação da diversidade dos materiais na composição do ambiente. Energia. Misturas e separações, átomos e características. Elementos químicos e a tabela periódica. Fundamentos teóricos da Química: conceitos. Leis. Relações. Princípios básicos. Interações e transformações químicas. Fundamentos teóricos da Física: conceitos. Leis. Relações. Princípios básicos.

Sugestão Bibliográfica - ZIMERMAN, Davi. Bion da teoria à prática, 2ª ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. SACRISTIÁN, J. Gimeno. ALVES, Nilda. Imagens das escolas: sobre redes de conhecimentos e currículos escolares. Educar, Curitiba, n. 17, Editora da UFPR, 2001.LEAL, Moisés Basílio, SILVA, Valdir Gomes da, CARDOSO,Wladimir. Escola pública e sociedade: projeto de pesquisa. São Paulo, 2007. 2 p. LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos para quê? 8ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. YOUNG, Michael F.D. O currículo do futuro. Da "Nova sociologia da educação" a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas: Papirus, 2000. LOPES, Alice C.; MACEDO, Elisabeth (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2003. MASSSCHELEIN, J. "O aluno e a infância: a propósito do pedagógico". In: Educação & Sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p. 281 288, abril 2003. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação, Porto Alegre, ArtMed, 1998. Francisco Imbernón (Org.), A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: Os desafios do futuro imediato, Porto Alegre, ArtMed, 2000. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre; Artmed, 1999. SACRISTÁN, J. G. e Pérez Gómez, A.I. Compreender e transformar o ensino. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SAMPAIO, Maria M. F. Um gosto amargo de escola: relações entre currículo, ensino e fracasso escolar. São Paulo: EDUC/FAPESP, 1998. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da prendizagem Escolar: estudos e proposições. São Paulo: Ed. Cortez, 2008. Professor bonzinho = aluno difícil. Disciplina e indisciplina em sala de aula. Fascículo 10; Na Sala de Aula. Vozes. 2002. Novas Maneiras de Ensinar. Novas Formas de Aprender. ArtMed. 2002. DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano, 2001. p. 11 32. DEMO, Pedro. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores Associados, 2005. CF/88. Lei nº 11.274/2006. Lei nº 9.394/1996. Lei 11.645/2008. Lei nº 10.639/2003. Lei nº 11.769/2008. Lei nº 8.069/1990. Parecer CNE/CEB nº. 18/2005.AMABIS, J. M., MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol único, 4ª Ed., São Paulo: Moderna. Agenda 21. - Brasília - Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas. Edições especiais, 598 p. 2000. Atmosfera desmatamento, poluição e camada de ozônio. Brasília - Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, Coleção Ambiental Vol VI, 191 p. 2007. BURSZTYN, M. (org). Ciência ética e sustentabilidade: desafios ao novo século. São Paulo: Cortez, 2001. BOUER, J. Sexo & Cia: as dúvidas mais comuns (e as mais estranhas) que rolam na adolescência. 2 ed. São Paulo: Publifolha, 2002. BRASIL, Lei nº 9795, de 27 de abril de 1999 que institui a Política Nacional de Educação Ambiental. 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NICOLAU Gilberto e SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Física básica. vol. único, 2ªed. São Paulo: Atual, 2004. Protocolo de Quioto e Legislação Correlata. - Brasília - Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, Coleção Ambiental Vol III, 88 p.; 2004. RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos, Rima, 2002. STERN, I. Ciências no século XXI: 9º ano. São Paulo: Atual, 2009. STERN, I. Ciências no século XXI: 8º ano. São Paulo: Atual, 2009. STERN, I. Ciências no século XXI: 7º ano. São Paulo: Atual, 2009. STERN, I. Ciências no século XXI: 6º ano. São Paulo: Atual, 2009. TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 6.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006. USBERCO, J. e SALVADOR E. Química, vol 1. Química geral, 14 ed. reform - São Paulo: Saraiva, 2009.

Professor II- Arte Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Conhecimentos Específicos - A educação e suas relações com os campos sócio econômico políticos e culturais. As grandes questões da Escola Pública atual. Tendências pedagógicas contemporâneas. Avaliação. Indisciplina na Escola. Constituição Federal/1988 (Capítulo III da educação, da cultura e do desporto - seção I da educação). LDB. Plano Nacional de Educação. Ensino Fundamental com duração de 09 anos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena. Ensino de história e cultura afro brasileira. Ensino da música na Educação Básica. História da Arte: Brasil e no mundo aspectos gerais da pré história aos dias atuais. Metodologia do ensino da Arte. Elementos da linguagem visual, teoria da cor, leitura e releitura de obras. Arte e educação: pensamento e linguagem/ênfase para teoria de Vygotsky. Arte e interdisciplinaridade: fundamentos e aplicação na pratica docente. Influencia da África na Arte do Brasil.

Sugestão Bibliográfica - ZIMERMAN, Davi Bion da teoria à prática, 2ª ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. SACRISTIÁN, J. Gimeno. ALVES, Nilda. Imagens das escolas: sobre redes de conhecimentos e currículos escolares. Educar, Curitiba, n. 17, Editora da UFPR, 2001.LEAL, Moisés Basílio, SILVA, Valdir Gomes da, CARDOSO,Wladimir. Escola pública e sociedade: projeto de pesquisa. São Paulo, 2007. 2 p. LIBÂNEO, José C. Pedagogia epedagogos para quê? 8ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. YOUNG, Michael F.D. Ocurrículo do futuro. Da "Nova sociologia da educação" a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas: Papirus, 2000. LOPES, Alice C.; MACEDO, Elisabeth (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2003. MASSSCHELEIN, J. " O aluno e a infância: a propósito do pedagógico". In: Educação & Sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p. 281 288, abril 2003. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação, Porto Alegre, ArtMed, 1998. Francisco Imbernón (Org.), A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: Os desafios do futuro imediato, Porto Alegre, ArtMed, 2000. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre; Artmed, 1999. SACRISTÁN, J. G. e Pérez Gómez, A.I. Compreender e transformar o ensino. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SAMPAIO, Maria M. F. Um gosto amargo de escola: relações entre currículo, ensino e fracasso escolar. São Paulo: EDUC/FAPESP, 1998. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da prendizagem Escolar: estudos e proposições. São Paulo: Ed. Cortez, 2008. Professor bonzinho = aluno difícil. Disciplina e indisciplina em sala de aula. Fascículo 10; Na Sala de Aula. Vozes. 2002. Novas Maneiras de Ensinar. Novas Formas de Aprender. ArtMed. 2002. DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano, 2001. p. 11 32. DEMO, Pedro. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores Associados, 2005. CF/88. Lei nº 11.274/2006. Lei nº 9.394/1996. Lei 11.645/2008. Lei nº 10.639/2003. Lei nº 11.769/2008. Lei nº 8.069/1990. Parecer CNE/CEB nº. 18/2005. VYGOTSKI, Lev Semenovictch. Pensamento e Linguagem, ed. Martins Fontes, São Paulo, 1993. VYGOTSKI, Lev Semenovictch. A Formação Social da Mente, ed. Martins Fontes, São Paulo, 1991. ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual, ed. Pioneira, São Paulo, 1991. FUSSARI, Maria F. de Rezende. Arte na Educação Escolar, ed. Cortez, São Paulo, 2001. DUARTE, Jr. João Francisco. Fundamentos Estéticos da Educação, ed. Cortez, São Paulo, 2001. PACHECO, Elza Dias. Comunicação Educação e Arte na Cultura Infanto Juvenil, ed. Loyola, São Paulo, 1991. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti Ensino e abordagens do processo. ed. Cortez, São Paulo, 1991. BRASIL, Ministério da Educação Parâmetros Curriculares Nacionais/Arte, ed. Brasília DP&A. 2000 vol.6. FAZENDA, IvaniPráticas Interdisciplinares na escola, ed. Cortez, São Paulo, 1993. IÓRIO, Suely Aparecida. Arte Educação e Projetos. ed. Arvore do Saber, São Paulo, 2004. PROENÇA, Graça. História da Arte, ed. Ática, São Paulo, 2005. REVERBEL, Olga Jogos Teatrais na Escola. ed. Scipione, São Paulo, 1 989. SILVA, René Marc da Costa. Cultura Popular e Educação Salto para o Futuro, MEC, Centro Universitário de Brasília, Uniceub, 2008.

Técnico Superior em Artes Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos -A educação e suas relações com os campos sócio econômico políticos e culturais. As grandes questões da Escola Pública atual. Tendências pedagógicas contemporâneas. Avaliação. Indisciplina na Escola. Constituição Federal/1988 (Capítulo III da educação, da cultura e do desporto - seção I da educação). LDB. Plano Nacional de Educação. Ensino Fundamental com duração de 09 anos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena. Ensino de história e cultura afro brasileira. Ensino da música na Educação Básica. História da Arte: Brasil e no mundo aspectos gerais da pré história aos dias atuais. Metodologia do ensino da Arte. Elementos da linguagem visual, teoria da cor, leitura e releitura de obras. Arte e educação: pensamento e linguagem/ênfase para teoria de Vygotsky. Arte e interdisciplinaridade: fundamentos e aplicação na pratica docente. Influencia da África na Arte do Brasil.

Sugestão Bibliográfica -ZIMERMAN, Davi Bion da teoria à prática, 2ª ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. SACRISTIÁN, J. Gimeno. ALVES, Nilda. Imagens das escolas: sobre redes de conhecimentos e currículos escolares. Educar, Curitiba, n. 17, Editora da UFPR, 2001.LEAL, Moisés Basílio, SILVA, Valdir Gomes da, CARDOSO,Wladimir. Escola pública e sociedade: projeto de pesquisa. São Paulo, 2007. 2 p. LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos para quê? 8ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. YOUNG, Michael F.D. O currículo do futuro. Da "Nova sociologia da educação" a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas: Papirus, 2000. LOPES, Alice C.; MACEDO, Elisabeth (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2003. MASSSCHELEIN, J. "O aluno e a infância: a propósito do pedagógico". In: Educação & Sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p. 281 288, abril 2003. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação, Porto Alegre, ArtMed, 1998. Francisco Imbernón (Org.), A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: Os desafios do futuro imediato, Porto Alegre, ArtMed, 2000. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre; Artmed, 1999. SACRISTÁN, J. G. e Pérez Gómez, A.I. Compreender e transformar o ensino . 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SAMPAIO, Maria M. F. Um gosto amargo de escola: relações entre currículo, ensino e fracasso escolar. São Paulo: EDUC/FAPESP, 1998. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da prendizagem Escolar: estudos e proposições. São Paulo: Ed. Cortez, 2008. Professor bonzinho = aluno difícil. Disciplina e indisciplina em sala de aula. Fascículo 10; Na Sala de Aula. Vozes. 2002. Novas Maneiras de Ensinar. Novas Formas de Aprender. ArtMed. 2002. DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano, 2001. p. 11 32. DEMO, Pedro. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores Associados, 2005. CF/88. Lei nº 11.274/2006. Lei nº 9.394/1996. Lei 11.645/2008. Lei nº 10.639/2003. Lei nº 11.769/2008. Lei nº 8.069/1990. Parecer CNE/CEB nº. 18/2005.VYGOTSKI, Lev Semenovictch. Pensamento e Linguagem, ed. Martins Fontes, São Paulo, 1993. VYGOTSKI, Lev Semenovictch. A Formação Social da Mente, ed. Martins Fontes, São Paulo, 1991. ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual, ed. Pioneira, São Paulo, 1991. FUSSARI, Maria F. de Rezende. Arte na Educação Escolar, ed. Cortez, São Paulo, 2001. DUARTE, Jr. João Francisco. Fundamentos Estéticos da Educação, ed. Cortez, São Paulo, 2001. PACHECO, Elza Dias. Comunicação Educação e Arte na Cultura Infanto Juvenil, ed. Loyola, São Paulo, 1991. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti Ensino e abordagens do processo. ed. Cortez, São Paulo, 1991. BRASIL, Ministério da Educação Parâmetros Curriculares Nacionais/Arte, ed. Brasília DP&A. 2000 vol.6. FAZENDA, IvaniPráticas Interdisciplinares na escola, ed. Cortez, São Paulo, 1993. IÓRIO, Suely Aparecida. Arte Educação e Projetos. ed. Arvore do Saber, São Paulo, 2004. PROENÇA, Graça. História da Arte, ed. Ática, São Paulo, 2005. REVERBEL, Olga Jogos Teatrais na Escola. ed. Scipione, São Paulo, 1989. SILVA, René Marc da Costa. Cultura Popular e Educação Salto para o Futuro, MEC, Centro Universitário de Brasília, Uniceub, 2008.

Professor II- Educação Física Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos -A educação e suas relações com os campos sócio econômico políticos e culturais. As grandes questões da Escola Pública atual. Tendências pedagógicas contemporâneas. Avaliação. Indisciplina na Escola. Constituição Federal/1988 (Capítulo III da educação, da cultura e do desporto - seção I da educação). LDB. Plano Nacional de Educação. Ensino Fundamental com duração de 09 anos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena. Ensino de história e cultura afro brasileira. Ensino da música na Educação Básica. Concepção de Educação Física. Dança como linguagem que permite exteriorizar sentimentos e emoções, expressão da própria vida. Educação Física Escolar e qualidade de vida, frente à realidade social econômica política e cultural, nos seus diferentes significados. Educação, Trabalho, Saúde e Lazer. Educação Física e Cidadania. Educação Física e Educação, Educação Física e Esporte. Educação Física e Motricidade Humana. Educação Física e Saúde. Educação Física e Sociedade. Educação Física Escolar na perspectiva interdisciplinar. Esporte como fenômeno sócio cultural. Finalidades da Educação Física Escolar na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. Ginástica como forma de exercitação corporal. Jogo como produção social no processo ensino aprendizagem. Recreação e jogos. Iniciação ao desporto e a dança. Atividades lúdicas. Atividade física como agente promotor de saúde. Atividade física durante o crescimento e o desenvolvimento. Efeitos do estresse ambiental sobre a performance humana.

Sugestão Bibliográfica - ZIMERMAN, Davi Bion da teoria à prática, 2ª ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. SACRISTIÁN, J. Gimeno. ALVES, Nilda. Imagens das escolas: sobre redes de conhecimentos e currículos escolares. Educar, Curitiba, n. 17, Editora da UFPR, 2001.LEAL, Moisés Basílio, SILVA, Valdir Gomes da, CARDOSO,Wladimir. Escola pública e sociedade: projeto de pesquisa. São Paulo, 2007. 2 p. LIBÂNEO, José C. Pedagogia epedagogospara quê? 8ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. YOUNG, Michael F.D. Ocurrículo do futuro. Da "Nova sociologia da educação" a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas: Papirus, 2000. LOPES, Alice C.; MACEDO, Elisabeth (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2003. MASSSCHELEIN, J. "O aluno e a infância: a propósito do pedagógico". In: Educação & Sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p. 281 288, abril 2003. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação, Porto Alegre, ArtMed, 1998. 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Ínicio e fim do século XX: Maneiras de fazer educação física na escola. Cadernos cedes, ano XIX Agosto 99. VALDANHA, Netto Americo. Abordagens pedagógicas em educação física: corpo como objetivos e abordagens cultural como conteúdo. SILVEIRA, Juliano. A educação física escolar nas escolas públicas e os seus conteúdos: Uma análise sobre a postura dos educadores acerca de seu campo de trabalho. www.confef.org.br/arquivos/artigos. Revista Digital-Buenos Aires- Ano 11 -n.95-Abril de 2006. Disponível em: www.efdeportes.com.

Técnico Superior em Educação Física Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos -A educação e suas relações com os campos sócio econômico políticos e culturais. As grandes questões da Escola Pública atual. Tendências pedagógicas contemporâneas. Avaliação. Indisciplina na Escola. Constituição Federal/1988 (Capítulo III da educação, da cultura e do desporto - seção I da educação). LDB. Plano Nacional de Educação. Ensino Fundamental com duração de 09 anos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena. Ensino de história e cultura afro brasileira. Ensino da música na Educação Básica. Concepção de Educação Física. Dança como linguagem que permite exteriorizar sentimentos e emoções, expressão da própria vida. Educação Física Escolar e qualidade de vida, frente à realidade social econômica política e cultural, nos seus diferentes significados. Educação, Trabalho, Saúde e Lazer. Educação Física e Cidadania. Educação Física e Educação, Educação Física e Esporte. Educação Física e Motricidade Humana. Educação Física e Saúde. Educação Física e Sociedade. Educação Física Escolar na perspectiva interdisciplinar. Esporte como fenômeno sócio cultural. Finalidades da Educação Física Escolar na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. Ginástica como forma de exercitação corporal. Jogo como produção social no processo ensino aprendizagem. Recreação e jogos. Iniciação ao desporto e a dança. Atividades lúdicas. Atividade física como agente promotor de saúde. Atividade física durante o crescimento e o desenvolvimento. Efeitos do estresse ambiental sobre a performance humana.

Sugestão Bibliográfica -ZIMERMAN, Davi. Bion da teoria à prática, 2ª ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. SACRISTIÁN, J. Gimeno. ALVES, Nilda. Imagens das escolas: sobre redes de conhecimentos e currículos escolares. Educar, Curitiba, n. 17, Editora da UFPR, 2001.LEAL, Moisés Basílio, SILVA, Valdir Gomes da, CARDOSO,Wladimir. Escola pública e sociedade: projeto de pesquisa. São Paulo, 2007. 2 p. LIBÂNEO, José C. Pedagogia epedagogos para quê? 8ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. YOUNG, Michael F.D. Ocurrículo do futuro. Da "Nova sociologia da educação" a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas: Papirus, 2000. LOPES, Alice C.; MACEDO, Elisabeth (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2003. MASSSCHELEIN, J. "O aluno e a infância: a propósito do pedagógico". In: Educação & Sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p. 281 288, abril 2003. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação, Porto Alegre, ArtMed, 1998. 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TOURINHO, Lilian Simone Pereira Ribeiro. Crianças, adolescentes e atividade física: Aspetos Maturacionais e funcionais. Rev. Paul. Educação Física, São Paulo, Jan/Jun. 1998, 20 ed. GASPARI, Telma Cristiane. A dança aplicada às tendências da educação física escolar. Motriz, v.8,n.3, set/dez 2002. GONÇALVES, Viviane Oliveira. Concepções e tendências pedagógicas da educação física: contribuições e limites.Revista eletrônica de educação do curso de pedagogia do campus avançado de Jatai da universidade federal de Goiás, v.1, n.2, jan/jun 2005. GONÇALVES, Helcio. ARRUDA, Miguel de. GORLA, José Ireneu. CARVALHO, Cláudio. Importância da educação física escolar para a saúde e qualidade de vida. GUEDES, Claudia Maria. RUBIO, Katia. Estudos socioculturais da Educação Física na Escola de Educação Física e Esporte: o que foi, o que tem sido e o que deverá ser. Rev. Paul Educação Física, São Paulo, v.18, Ago. 2004. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 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Professor II- Espanhol Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - A educação e suas relações com os campos sócio econômico políticos e culturais. As grandes questões da Escola Pública atual. Tendências pedagógicas contemporâneas. Avaliação. Indisciplina na Escola. Constituição Federal/1988 (Capítulo III da educação, da cultura e do desporto - seção I da educação). LDB. Plano Nacional de Educação. Ensino Fundamental com duração de 09 anos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena. Ensino de história e cultura afro brasileira. Ensino da música na Educação Básica. Acentuación. Adverbio. Artículo. Colocación pronominal. Complemento Directo e Indirecto. Comprensión e Interpretación de texto. Conjunción. Demostrativo. El español y sus variedades. Expresiones idiomáticas. Falsos amigos. Fonética y Fonología. Nombre. Numerales. Ortografía. Posesivo. Preposición. Verbo: conjugación, tiempos y modos. Vocabulario. Adquisición/Aprendizaje de segundas lenguas y lengua extranjera. Los métodos de Enseñanza y Aprendizaje. Análisis contrastivo. Análisis de errores. Interlengua.

Sugestão Bibliográfica -ZIMERMAN, Davi. Bion da teoria à prática, 2ª ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. SACRISTIÁN, J. Gimeno. ALVES, Nilda. Imagens das escolas: sobre redes de conhecimentos e currículos escolares. Educar, Curitiba, n. 17, Editora da UFPR, 2001.LEAL, Moisés Basílio, SILVA, Valdir Gomes da, CARDOSO,Wladimir. Escola pública e sociedade: projeto de pesquisa. São Paulo, 2007. 2 p. LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos para quê? 8ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. YOUNG, Michael F.D. O currículo do futuro. Da "Nova sociologia da educação" a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas: Papirus, 2000. LOPES, Alice C.; MACEDO, Elisabeth (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2003. MASSSCHELEIN, J. "O aluno e a infância: a propósito do pedagógico". In: Educação & Sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p. 28 1 288, abril 2003. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação, Porto Alegre, ArtMed, 1998. Francisco Imbernón (Org.), A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: Os desafios do futuro imediato, Porto Alegre, ArtMed, 2000. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre; Artmed, 1999. SACRISTÁN, J. G. e Pérez Gómez, A.I. Compreender e transformar o ensino. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SAMPAIO, Maria M. F. Um gosto amargo de escola: relações entre currículo, ensino e fracasso escolar. São Paulo: EDUC/FAPESP, 1998. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da prendizagem Escolar: estudos e proposições. São Paulo: Ed. Cortez, 2008. Professor bonzinho = aluno difícil. Disciplina e indisciplina em sala de aula. Fascículo 10; Na Sala de Aula. Vozes. 2002. Novas Maneiras de Ensinar. Novas Formas de Aprender. ArtMed. 2002. DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano, 2001. p. 11 32. DEMO, Pedro. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores Associados, 2005. CF/88. Lei nº 11.274/2006. Lei nº 9.394/1996. Lei 11.645/2008. Lei nº 10.639/2003. Lei nº 11.769/2008. Lei nº 8.069/1990. Parecer CNE/CEB nº. 18/2005.ARNOLD, Jane. La dimensión afectiva en el aprendizaje de idiomas. Cambridge University Press, 1994. BARBIERI DURÃO, A. B. Análisis de errores e interlengua de brasileños aprendices de español y de españoles aprendices de portugués. Londrina: Uel, 1999. ___. La interlengua. Madrid: Arco Libros, 2007. BARTUREN, María. Estudio del sistema vocálico del español como lengua extranjera. Madrid: Sgel, 2002. CASADO, M. L. Proverbios españoles. Madrid: Sgel, 1999. CORTÉS, M. Guía de usos y costumbres de España. Madrid: Edelsa, 1 999. FERNÁNDEZ BECHARA, Suely. MOURE, Walter. El acento. La acentuación gráfica en español. São Paulo: Santilana, 2003. ___. Diccionario ¡Ojo con los falsos amigos! São Paulo: Santillana, 2003. FERNÁNDEZ, D. Rafael. Prácticas de fonética española para hablantes de portugués. Madrid: Arco Libros. 1999. FERNÁNDEZ, E. Gretel. Expresiones idiomáticas valores y uso. São Paulo: Editora Ática, 2004.FERNÁNDEZ, S. Interlengua y Análisis de Errores en el aprendizaje del Español como Lengua Extranjera. Madrid: Edelsa, 1997. GUERRA, Carmen Gil. Nexos actividades de cultura y civilización españolas. Madrid: Sgel, 1999. HERMOSO, Alfredo. Conjugar es fácil: En español de España y de América. Madrid: Edelsa, 1996. LARSEN FREEMAN, D. Teorías sobre la adquisición de Segundas Lenguas. Madrid: Gredos. 1994. LITLEWOOD, Wiliam. La enseñanza comunicativa de idiomas. Cambridge University Press, 1994. MASIP, Vicente. Gramática Española para Brasileños. Barcelona: Difusión, 1999. MATTE BON, Francisco. Gramática Comunicativa de Español. Madrid: Edelsa, 2.000. MORENO, Concha. TUTS, Martina. Las preposiciones: Valor y Función. Madrid: Sgel, 1998. PICHARDO, F. CERVERO, M.J. Aprender y enseñar vocabulario. Madrid: Edelsa, 2004. QUILIS, Antonio. Principios de fonología y fonética españolas. Madrid: Arco Libros, 1997. RICHARDS, J. RODGERS, T. Enfoques y métodos en la enseñanza de idiomas. Madrid: Cambridge University Press, 1998. RICHARDS, J. C; LOCKHART, Charles. Estrategia de reflexión sobre la enseñanza de idiomas. Cambridge University Press, 1998. SECO, Manuel. Diccionario de Dudas y Dificultades. Madrid: Espasa, 1998. VAQUERO DE RAMÍREZ, M. El español de América I. Pronunciación. Madrid: Arco Libros, 1997. VAQUERO DE RAMÍREZ, M.. Elespañolde América II. Morfosintaxis y Léxico . Madrid: Arco Libros, 1997. VÁZQUEZ, Graciela. ¿Errores? ¡Sin falta!Madrid: Edelsa. 1999. UNIVERSIDAD ALCALÁ DE HENARES. Señas. Diccionariopara la Enseñanza dela Lengua Española para Brasileños . São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Professor II- Filosofia Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - A educação e suas relações com os campos sócio econômico políticos e culturais. As grandes questões da Escola Pública atual. Tendências pedagógicas contemporâneas. Avaliação. Indisciplina na Escola. Constituição Federal/1988 (Capítulo III da educação, da cultura e do desporto - seção I da educação). LDB. Plano Nacional de Educação. Ensino Fundamental com duração de 09 anos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena. Ensino de história e cultura afro brasileira. Ensino da música na Educação Básica. Carta Sobre a Felicidade. Ensino de Filosofia no Ensino Médio. A Filosofia, A razão, A verdade, O

conhecimento, A religião, As artes, A ética, A política, A cultura. A lógica, A metafísica, As ciências, O mundo da prática. Filosofar, Pensar, Sentir,Comunicar, Agir, Fazer. Todos os conteúdos da referida obra. Temas de Filosofia. Ideologia e Cidadania. Os conflitos de nossa época e a exigência de uma orientação ético­política fundamental. A situação do ser humano como problema ético. A fundamentação pragmático­transcendental da ética da comunicação e o problema do mais alto estágio de uma lógica de desenvolvimento da consciência moral. Cosmologia. Filosofia Geral. Sugestão Bibl iográfica -ZIMERMAN, Davi. Bion da teoria à prática, 2ª ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. SACRISTIÁN, J. Gimeno. ALVES, Nilda. Imagens das escolas: sobre redes de conhecimentos e currículos escolares. Educar, Curitiba, n. 17, Editora da UFPR, 2001.LEAL, Moisés Basílio, SILVA, Valdir Gomes da, CARDOSO,Wladimir. Escola pública e sociedade: projeto de pesquisa. São Paulo, 2007. 2 p. LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos para quê? 8ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. YOUNG, Michael F.D. O currículo do futuro. Da "Nova sociologia da educação" a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas: Papirus, 2000. LOPES, Alice C.; MACEDO, Elisabeth (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2003. MASSSCHELEIN, J. "O aluno e a infância: a propósito do pedagógico". In: Educação & Sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p. 281­288, abril 2003. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação, Porto Alegre, ArtMed, 1998. Francisco Imbernón (Org.), A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: Os desafios do futuro imediato, Porto Alegre, ArtMed, 2000. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens ­ entre duas lógicas. Porto Alegre; Artmed, 1999. SACRISTÁN, J. G. e Pérez Gómez, A.I. Compreender e transformar o ensino. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SAMPAIO, Maria M. F. Um gosto amargo de escola: relações entre currículo, ensino e fracasso escolar. São Paulo: EDUC/FAPESP, 1998. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da prendizagem Escolar: estudos e proposições. São Paulo: Ed. Cortez, 2008. Professor bonzinho = aluno difícil. Disciplina e indisciplina em sala de aula. Fascículo 10; Na Sala de Aula. Vozes. 2002. Novas Maneiras de Ensinar. Novas Formas de Aprender. ArtMed. 2002. DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano, 2001. p. 11­32. DEMO, Pedro. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores Associados, 2005. CF/88. Lei nº 11.274/2006. Lei nº 9.394/1996. Lei 11.645/2008. Lei nº 10.639/2003. Lei nº 11.769/2008. Lei nº 8.069/1990. Parecer CNE/CEB nº. 18/2005.Carta Sobre a Felicidade: (a Meneceu)/ Epicuro; tradução e apresentação de Álvaro Lorencini e Enzo Del Carratore. São Paulo: Editora UNESP, 2002. GHEDIN, Evandro. Ensino de Filosofia no Ensino Médio. São Paulo: Cortez, 2008. - (Coleção Docênciaem Formação, Série Ensino Médio). CHAUÍ, Marilena. Filosofia: ensino médio, volume único. São Paulo: Ática, 2005. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002. SÁTIRO, Angélica; WUENSCH, Ana Míriam. Pensando melhor - iniciação ao filosofar - 4.ed. reform. São Paulo: Saraiva, 2003. Aranha, M. L. de A. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 2005 (Volume Único). LIBÂNIO, J.B. Ideologia e Cidadania. 2.ed.reform. São Paulo: Moderna, 2004 (Coleção Polêmica). APEL, Karl­ Otto. Estudos de moral moderna. Tradução: Benno Dischinger. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. MARCONETTI, Luis. Apontamentos sobre cosmologia filosófica. 2.ed. Campo Grande - MS: UCDB, 2004. Aranha, M. L. de A. Filosofando; Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna,

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Professor II -Inglês Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paul o: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - A educação e suas relações com os campos sócio econômico políticos e culturais. As grandes questões da Escola Pública atual. Tendências pedagógicas contemporâneas. Avaliação. Indisciplina na Escola. Constituição Federal/1988 (Capítulo III da educação, da cultura e do desporto - seção I da educação). LDB. Plano Nacional de Educação. Ensino Fundamental com duração de 09 anos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena. Ensino de história e cultura afro brasileira. Ensino da música na Educação Básica. Verb Forms (affirmative/interrogative/negative): The present simple; the present continuous; the past simple; the past continuous; the present perfect; the present perfect continuous ; the past perfect; the future; the near future; the future continuous . Modals and auxiliary verbs. Phrasal Verbs. Used to/get used to/be used to. If clauses and other conditionals. The Infinitive and the " ing" form. Reported Speech. Articles: indefinite and definite articles . Nouns: singular and plural; countable and uncountable nouns. Quantifiers: much, many, a lot, little, few etc. Pronouns: subjective and objective pronouns; demonstratives; reflexive and emphatic pronouns: indefinite pronouns; possessive pronouns. Adjectives: the use and position of adjectives; comparatives and superlatives; adjectives ending in " ed" and " ing"; possessive adjectives. Adverbs: of manner, of frequency, time and place; adverbs of degree; "too" and "enough". Prepositions and Preposition Phrases. Prepositions/Link words. Relative clauses: with "who, which, that"; "where, whose, what"; defining and non defining relative clauses; clauses with " ing" ora past participle; "with" in identifying phases. Word order. Vocabulary, antonyms, synonyms, false cognates, meanings, idioms, collocations, ambiguity. Pronunciation: vowel sounds, consonant sounds, " ed sounds", plural sounds. READING COMPREHENSION. PCN'S. Second Language Acquisition: some taxonomies, some hypotheses, and some models. Teaching Methodologies/Approaches and Techniques. The Listening Speaking Skills. The Reading Process: techniques and strategies. Writing Phonetics and Phonology.

Sugestão Bibliográfica - Sugestão Bibliográfica - ZIMERMAN, Davi. Bion da teoria à prática, 2ª ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. SACRISTIÁN, J. Gimeno. ALVES, Nilda. Imagens das escolas: sobre redes de conhecimentos e currículos escolares. Educar, Curitiba, n. 17, Editora da UFPR, 2001.LEAL, Moisés Basílio, SILVA, Valdir Gomes da, CARDOSO,Wladimir. Escola pública e sociedade: projeto de pesquisa. São Paulo, 2007. 2 p. LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos para quê? 8ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. YOUNG, Michael F.D. O currículo do futuro. Da "Nova sociologia da educação" a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas: Papirus, 2000. LOPES, Alice C.; MACEDO, Elisabeth (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2003. MASSSCHELEIN, J. "O aluno e a infância: a propósito do pedagógico". In: Educação & Sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p. 281 288, abril 2003. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação, Porto Alegre, ArtMed, 1998. Francisco Imbernón (Org.), A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: Os desafios do futuro imediato, Porto Alegre, ArtMed, 2000. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre; Artmed, 1999. SACRISTÁN, J. G. e Pérez Gómez, A.I. Compreender e transformar o ensino . 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SAMPAIO, Maria M. F. Um gosto amargo de escola: relações entre currículo, ensino e fracasso escolar. São Paulo: EDUC/FAPESP, 1998. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da prendizagem Escolar: estudos e proposições. São Paulo: Ed. Cortez, 2008. Professor bonzinho = aluno difícil. Disciplina e indisciplina em sala de aula. Fascículo 10; Na Sala de Aula. Vozes. 2002. Novas Maneiras de Ensinar. Novas Formas de Aprender. ArtMed. 2002. DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano, 2001. p. 11 32. DEMO, Pedro. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores Associados, 2005. CF/88. Lei nº 1 1 . 274/2006. Lei nº 9.394/1996. Lei 11.645/2008. Lei nº 10.639/2003. Lei nº 11.769/2008. Lei nº 8.069/1990. Parecer CNE/CEB nº. 18/2005. BOLTON, David. GOODEY, Noel. English Grammar in Steps. Richmond Publishing, 1 st ed. FUCHS, Marjorie. WESTHEIMER, Miriam. BONNER, Margaret. Focus on Grammar. Volume B. Longman Series. New York: Addison Wesley Publislhing Company, Inc , 1994. GREENBAUM, Sidney. English Grammar. New York: Oxford University Press, 1996. HUDDLESTON, Rodney. PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge Grammar of the English Language. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. PEREIRA, Carlos Augusto Pereira. Inglês para Concursos Gramaticais em Textos. Rio de Janeiro: Editora Campus/Elsevier, 2009. PRESCHER, Elisabeth. PASQUALIN, Ernesto. AMOS, Eduardo. Inglês Graded English. Editora Moderna. 2ª Ed. ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes. O professor de Língua Estrangeira em Formação. Campinas, SP: Pontes, 1999. _____. Dimensões Comunicativas no ensino de línguas. Campinas, SP: pontes, 1993. 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Professor II- Matemática Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - A educação e suas relações com os campos sócio econômico políticos e culturais. As grandes questões da Escola Pública atual. Tendências pedagógicas contemporâneas. Avaliação. Indisciplina na Escola. Constituição Federal/1988 (Capítulo III da educação, da cultura e do desporto - seção I da educação). LDB. Plano Nacional de Educação. Ensino Fundamental com duração de 09 anos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena. Ensino de história e cultura afro brasileira. Ensino da música na Educação Básica. Teoria dos conjuntos. Conjuntos numéricos: naturais, inteiros, racionais, reais e complexos: operações e propriedades. Produtos notáveis e fatoração. Relações. Funções de 1º e 2º grau, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas. Equação do 1º grau. Equação do 2°grau. Fatoração de polinômios. Equações polinomiais e transcendentais (exponenciais, logarítmicas e trigonométricas). Exponencial e logaritmos. Medidas de comprimento, superfície, volume, capacidade, massa e tempo. Trigonometria. Geometria plana e espacial. Análise combinatória. Probabilidade. Estatística. Sequências e progressões. Matrizes, Determinantes e Sistemas lineares. Grandezas diretamente proporcionais, inversamente proporcionais e regra de três simples e composta. Juros simples e Compostos. Operações com polinômios. Referencial cartesiano e construção de gráficos. História da Matemática.

Sugestão Bibliográfica - ZIMERMAN, Davi Bion da teoria à prática, 2ª ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. SACRISTIÁN, J. Gimeno. ALVES, Nilda. Imagens das escolas: sobre redes de conhecimentos e currículos escolares. Educar, Curitiba, n. 17, Editora da UFPR, 2001.LEAL, Moisés Basílio, SILVA, Valdir Gomes da, CARDOSO,Wladimir. Escola pública e sociedade: projeto de pesquisa. São Paulo, 2007. 2 p. LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos para quê? 8ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. YOUNG, Michael F.D. O currículo do futuro. Da "Nova sociologia da educação" a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas: Papirus, 2000. LOPES, Alice C.; MACEDO, Elisabeth (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2003. MASSSCHELEIN, J. "O aluno e a infância: a propósito do pedagógico". In: Educação & Sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p. 281 288, abril 2003. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação, Porto Alegre, ArtMed, 1998. Francisco Imbernón (Org.), A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: Os desafios do futuro imediato, Porto Alegre, ArtMed, 2000. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre; Artmed, 1999. SACRISTÁN, J. G. e Pérez Gómez, A.I. Compreender e transformar o ensino. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SAMPAIO, Maria M. F. Um gosto amargo de escola: relações entre currículo, ensino e fracasso escolar. São Paulo: EDUC/FAPESP, 1998. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da prendizagem Escolar: estudos e proposições. São Paulo: Ed. Cortez, 2008. Professor bonzinho = aluno difícil. Disciplina e indisciplina em sala de aula. Fascículo 10; Na Sala de Aula. Vozes. 2002. Novas Maneiras de Ensinar. Novas Formas de Aprender. ArtMed. 2002. DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano, 2001. p. 11 32. DEMO, Pedro. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores Associados, 2005. CF/88. Lei nº 11.274/2006. Lei nº 9.394/1996. Lei 11.645/2008. Lei nº 10.639/2003. Lei nº 11.769/2008. Lei nº 8.069/1990. Parecer CNE/CEB nº. 1 8/2005. DANTE, Luiz Roberto. Matemática - Contexto e Aplicações. Volume único. 2ª ed, São Paulo: Ática.2003. PAIVA, Manoel. Matemática: Volume Único. 1ª ed, São Paulo: Moderna., 2005. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo e outros. Matemática -Vol. Único 4ªed. São Paulo: Atual.2002.

Professor II-Música Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

____Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor,1998. BRASI L . Lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008 . Disponível em: http//www.planalto .gov.br/ccivil_03/_Ato2007_2010/2008/Lei/L11769.htm. ___Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília MEC/SEF, 1997. CANDÉ, R. História Univ ersal da Música. Tradução de Eduardo Brandão. S. Paulo; Martins Fontes, 1994. DEMO, P. Avaliação qualitativa. 9 ed. Campinas. São Paulo: Autores Associados, 2008. GAINZA, V. H. de. Estudo de psicopedagogia musical. Trad Beatriz A. Cannabrava. Coleção novas buscas em educação. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1988. GORDON, E. E. Teoria de aprendizagem musical. Competências, conteúdos e padrões. Tradução de Maria de Fátima Albuquerque. Lisboa: Fundação Caloute Gulbenkian, 2000. HENTSCHKE, Liane; OLIVEIRA, Alda. A Educação Musical no Brasil. In: HENTSCHKE,Liane (Org.). Educação musical em países de língua neolatinas. Porto Alegre:2000, p. 47 64. HENTSCHKE, L.; SOUZA, J. (org.). Avaliação em Música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003. LOURO, V. S. Educação musical e deficiência: propostas pedagógicas. São José dos Campos: Ed. do autor, 2006. MARIZ, V. História da Música no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1981. MED, B. Teoria da Música. Brasília: Musimed, 2001. PAZ, E. A. Pedagogia musical brasileira no século XX.. Metodologias e tendências. Brasília: Editora MusiMed, 2000. PEREIRA, K.F.A. Pesquisa em música e educação. Rio de Janeiro: Musimed, 1983. SANTOS, Regina M. S. A Natureza da Aprendizagem Musical e suas Implicações Curriculares análise ___comparativa de quatro métodos. Fundamentos da Educação Musical, Porto Alegre, p.7 112, junho ____1994. SOUZA, J. (org.) Música, cotidiano e educação. Porto Alegre: Programa de Pós graduação em Música do Instituto de Artes da UFRGS, 2000.
Professor II- Sociologia Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - A educação e suas relações com os campos sócio econômico políticos e culturais. As grandes questões da Escola Pública atual. Tendências pedagógicas contemporâneas. Avaliação. Indisciplina na Escola. Constituição Federal/1988 (Capítulo III da educação, da cultura e do desporto - seção I da educação). LDB. Plano Nacional de Educação. Ensino Fundamental com duração de 09 anos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena. Ensino de história e cultura afro brasileira. Ensino da música na Educação Básica. Sociologia - Conceitos e objetos de estudos. Origens da Sociologia - Precursores e bases teóricas. Pensadores da Sociologia Contemporânea. A Sociologia como Ciência. Contribuição da Sociologia para o mundo atual. Sociedade, Cultura e Indivíduo. A Espécie Humana e o Processo de Socialização. Os diversos tipos de sociedades. Caracterização das Sociedades do Primeiro, Segundo e Terceiro Mundos. Aspectos gerais das sociedades no contexto da globalização. Os diversos valores históricos das sociedades. Organização Social. O Homem e o Ambiente Social. Movimentos Sociais no Brasil. As Sociedades Primitivas. Aspectos Sociológicos atuais no Brasil e no Mundo. Sociologia e Religião. Sociologia e Política.

Sugestão Bibliográfica - ZIMERMAN, Davi Bion da teoria à prática, 2ª ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. SACRISTIÁN, J. Gimeno. ALVES, Nilda. Imagens das escolas: sobre redes de conhecimentos e currículos escolares. Educar, Curitiba, n. 17, Editora da UFPR, 2001.LEAL, Moisés Basílio, SILVA, Valdir Gomes da, CARDOSO,Wladimir. Escola pública e sociedade: projeto de pesquisa. São Paulo, 2007. 2 p. LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos para quê? 8ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. YOUNG, Michael F.D. O currículo do futuro. Da "Nova sociologia da educação" a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas: Papirus, 2000. LOPES, Alice C.; MACEDO, Elisabeth (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2003. MASSSCHELEIN, J. "O aluno e a infância: a propósito do pedagógico". In: Educação & Sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p. 281 288, abril 2003. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação, Porto Alegre, ArtMed, 1998. Francisco Imbernón (Org.), A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: Os desafios do futuro imediato, Porto Alegre, ArtMed, 2000. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre; Artmed, 1999. SACRISTÁN, J. G. e Pérez Gómez, A.I. Compreender e transformar o ensino. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SAMPAIO, Maria M. F. Um gosto amargo de escola: relações entre currículo, ensino e fracasso escolar. São Paulo: EDUC/FAPESP, 1998. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da prendizagem Escolar: estudos e proposições. São Paulo: Ed. Cortez, 2008. Professor bonzinho = aluno difícil. Disciplina e indisciplina em sala de aula. Fascículo 10; Na Sala de Aula. Vozes. 2002. Novas Maneiras de Ensinar. Novas Formas de Aprender. ArtMed. 2002. DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano, 2001. p. 11 32. DEMO, Pedro. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores Associados, 2005. CF/88. Lei nº 11.274/2006. Lei nº 9.394/1996. Lei 11.645/2008. Lei nº 10.639/2003. Lei nº 11.769/2008. Lei nº 8.069/1990. Parecer CNE/CEB nº. 18/2005. CHAMPAGNE, Patrick, et al, Iniciação à Prática Sociológica, Petrópolis, Vozes, 1998. GIDDENS, Anthony, Capitalism o e Moderna Teoria Social: Análise das obras de Marx, Durkheim e Max Weber, Lisboa, Presença, 1984. MAUSS, Marcel, Ensaios de Sociologia, São Paulo: Perspectiva, 2009. COSTA, C, Sociologia - Introdução à Ciência de Sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. NORONHA, Adolfo Vasconcelos, Sociologia , São Paulo: SOGE, 1998. BOUDON, Raymond, Tratado de Sociologia, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1995. VILA NOVA, Sebastião, Introdução à Sociologia, São Paulo: Atlas, 1999. GIDDENS, Anthony, Sociologia , São Paulo: Artemed Editora S.A., 2006. ARON, Raymond. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo, Martins Fontes, 1993. TOMAZI, Nelson Dacio, Sociologiapara o Ensino Médio, São Paulo: Atual. 2007.

Professor II- Ensino Religioso Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - A educação e suas relações com os campos sócio econômico políticos e culturais. As grandes questões da Escola Pública atual. Tendências pedagógicas contemporâneas. Avaliação. Indisciplina na Escola. Constituição Federal/1988 (Capítulo III da educação, da cultura e do desporto - seção I da educação). LDB. Plano Nacional de Educação. Ensino Fundamental com duração de 09 anos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena. Ensino de história e cultura afro brasileira. Ensino da música na Educação Básica. A experiência do sagrado e a instituição da religião. O problema religioso. Filosofando sobre a existência de Deus - Afinal, Deus existe? Conhecendo as religiões. Ética, religiosidade e cidadania. LDB9394/96/ Legalização do Ensino Religioso. O ensino religioso no Brasil. Ensino Religioso na Escola. As leis brasileiras e o ensino religioso na escola pública.

Sugestão Bibliográfica - ZIMERMAN, Davi Bion da teoria à prática, 2ª ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. SACRISTIÁN, J. Gimeno. ALVES, Nilda. Imagens das escolas: sobre redes de conhecimentos e currículos escolares. Educar, Curitiba, n. 17, Editora da UFPR, 2001.LEAL, Moisés Basílio, SILVA, Valdir Gomes da, CARDOSO,Wladimir. Escola pública e sociedade: projeto de pesquisa. São Paulo, 2007. 2 p. LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos para quê? 8ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. YOUNG, Michael F.D. O currículo do futuro. Da "Nova sociologia da educação" a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas: Papirus, 2000. LOPES, Alice C.; MACEDO, Elisabeth (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2003. MASSSCHELEIN, J. "O aluno e a infância: a propósito do pedagógico". In: Educação & Sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p. 281 288, abril 2003. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação, Porto Alegre, ArtMed, 1998. Francisco Imbernón (Org.), A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: Os desafios do futuro imediato, Porto Alegre, ArtMed, 2000. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre; Artmed, 1999. SACRISTÁN, J. G. e Pérez Gómez, A.I. Compreender e transformar o ensino. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SAMPAIO, Maria M. F. Um gosto amargo de escola: relações entre currículo, ensino e fracasso escolar. São Paulo: EDUC/FAPESP, 1998. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da prendizagem Escolar: estudos e proposições. São Paulo: Ed. Cortez, 2008. Professor bonzinho = aluno difícil. Disciplina e indisciplina em sala de aula. Fascículo 10; Na Sala de Aula. Vozes. 2002. Novas Maneiras de Ensinar. Novas Formas de Aprender. ArtMed. 2002. DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano, 2001. p. 11 32. DEMO, Pedro. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores Associados, 2005. CF/88. Lei nº 11.274/2006. Lei nº 9.394/1996. Lei 11.645/2008. Lei nº 10.639/2003. Lei nº 11.769/2008. Lei nº 8.069/1990. Parecer CNE/CEB nº. 18/2005. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002.MONDIN, Battista. Introdução à filosofia: problemas, sistemas, autores, obras. São Paulo: Edições Paulinas, 1980. GABRIEL, Fábio Antonio. Filosofando sobre a existência de Deus: em Blaise Pascal. SP: Leia Sempre, 2009. CLEMENT, Cathérine. A viagem de Théo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. ANDRADE, Rosamaria Calaes de Oliveria. Ética, Religiosidade e Cidadania. Belo Horizonte, Editora Lê, 1997. BRASIl, Ministério da educação e Cultura. Lei de Bases e Diretrizes da Educação Nacional. Brasília, 1998.FIGUEIREDO, Anísia de P. Legislação do Ensino religioso no Brasil, no contexto histórico de diferentes épocas. Cadernos de estudos, 2000. ___. Realidade, Poder, Ilusão. Um estudo sobre a legalização do ensino religioso nas escolas. Caderno de Estudo, 2000. GRUEN, Wolgang. O Ensino Religioso na Escola. Petrópolis, Vozes, 1995. NERI, José Israel. O Ensino Religioso escolar No Brasil no Contexto da História e das Leis. In: Revista de Educação da AEC, Brasília, ano 22, n.88, jul set.1993 www.scielo.br/pdf/rbedu/n27/n27a12.pdf www.educacao.ufrj.br/artigos/n2/numero2rfischmann.pdf. http://revistaescola.abril.com.br/politicas publicas/legislacao/leis_brasileiras_ensino_religioso_escola_publica_religiao_legislacao educacional__constituicao_brasileira 508948.shtml.

Professor III Física Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - A educação e suas relações com os campos sócio econômico políticos e culturais. As grandes questões da Escola Pública atual. Tendências pedagógicas contemporâneas. Avaliação. Indisciplina na Escola. Constituição Federal/1988 (Capítulo III da educação, da cultura e do desporto - seção I da educação). LDB. Plano Nacional de Educação. Ensino Fundamental com duração de 09 anos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena. Ensino de história e cultura afro brasileira. Ensino da música na Educação Básica. Cinemática Vetorial. Dinâmica da Partícula. Gravitação. Trabalho e Energia. Forças Conservativas e Não Conservativas. Lei da Conservação da Energia. Impulso e Momento Linear. Conservação do Momento Linear. Colisões. Cinemática da Rotação. Dinâmica da Rotação. Conservação do Momento Angular. Equilíbrio dos Corpos Rígidos. Movimentos Oscilatórios. Movimentos Ondulatórios. Ondas Sonoras. Estática dos Fluídos, Dinâmica dos Fluídos. Temperatura e Escalas Termométricas. Calor. Condução do calor. Leis da Termodinâmica. Eletrostática. Eletrodinâmica. Equações de Maxwell. Propriedades Magnéticas da Matéria. Ondas Eletromagnéticas. Ótica Geométrica. Leis da Reflexão. Leis da Refração. Espelhos Côncavos e Convexos. Ótica Física e suas Propriedades. Física Moderna.

Sugestão Bibliográfica - ZIMERMAN, Davi Bion da teoria à prática, 2ª ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. SACRISTIÁN, J. Gimeno. ALVES, Nilda. Imagens das escolas: sobre redes de conhecimentos e currículos escolares. Educar, Curitiba, n. 17, Editora da UFPR, 2001.LEAL, Moisés Basílio, SILVA, Valdir Gomes da, CARDOSO,Wladimir. Escola pública e sociedade: projeto de pesquisa. São Paulo, 2007. 2 p. LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos para quê? 8ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. YOUNG, Michael F.D. O currículo do futuro. Da "Nova sociologia da educação" a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas: Papirus, 2000. LOPES, Alice C.; MACEDO, Elisabeth (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2003. MASSSCHELEIN, J. "O aluno e a infância: a propósito do pedagógico". In: Educação & Sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p. 281 288, abril 2003. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação, Porto Alegre, ArtMed, 1998. Francisco Imbernón (Org.), A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: Os desafios do futuro imediato, Porto Alegre, ArtMed, 2000. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre; Artmed, 1999. SACRISTÁN, J. G. e Pérez Gómez, A.I. Compreender e transformar o ensino. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SAMPAIO, Maria M. F. Um gosto amargo de escola: relações entre currículo, ensino e fracasso escolar. São Paulo: EDUC/FAPESP, 1998. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da prendizagem Escolar: estudos e proposições. São Paulo: Ed. Cortez, 2008. Professor bonzinho = aluno difícil. Disciplina e indisciplina em sala de aula. Fascículo 10; Na Sala de Aula. Vozes. 2002. Novas Maneiras de Ensinar. Novas Formas de Aprender. ArtMed. 2002. DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano, 2001. p. 11 32. DEMO, Pedro. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores Associados, 2005. CF/88. Lei nº 11.274/2006. Lei nº 9.394/1996. Lei 11.645/2008. Lei nº 10.639/2003. Lei nº 11.769/2008. Lei nº 8.069/1990. Parecer CNE/CEB nº. 18/2005. Referência Bibliográfica: HALLIDAY e RESNICK, Física, Volumes: 1, 2, 3 e 4.

Tecnólogo em Gestão Ambiental Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Ecologia Aplicada. Botânica. Hidrologia Básica. Microbiologia Sanitária e Ambiental. Meteorologia e Climatologia. Zoologia. Topografia. Saúde e Meio Ambiente. Qualidade da Água. Sistemas de Abastecimento de Água. Poluição do Solo.Recuperação de Áreas Degradadas. Poluição do ar. Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Tratamento de Águas Residuárias. Ecologia Florestal e Silvicultura. Gestão Empresarial. Sistema de Informação Geográfica. Ecoturismo. Avaliação de Impactos Ambientais. Sistemas de Gestão Ambiental. Planejamento Urbano e Maio Ambiente. Unidades de Conservação. Princípios de Hidráulica. Introdução à Engenharia Ambiental. Parâmetros de Avaliação de Qualidade de Água e fluentes. Estudos Ambientais. Proteção de Recursos Hídricos. Reuso de Águas. Legislação Ambiental. Gestão de Recursos Hídricos. Solos e Meio Ambiente. Sensoriamento Remoto.

Sugestão Bibliográfica - BAIRD, Colin. Química Ambiental. 2º Edição Porto Alegre: Ed Brookman, 2002. BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall. 2002. CARVALHO, B. Ecologia Aplicada ao Saneamento Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1998. FERRI, M.G. Botânica: Morfologia Externa das Plantas. Editora Nobel. 9a edição.1999. FENDRICH, R. ; et al. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. 4ª. ed. Curitiba: Editora Champagnat, 1997. JENSEN, J.R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos, (tradução da segunda edição) SP: Parentese, 2009. MANCUSO, Pedro Caetano Sanches. Reúso da Água. Barueri, São Paulo. 1º Edição.Ed. Manole, 2003. MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 3ed. Rio de Janeiro: ABES, 2000. MOURA, L.A.A. Qualidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Ed. Juarez de Oliveira Ltda., 2000. OLIVEIRA, A.I.A. O Licenciamento Ambiental. São Paulo: Iglu Editora, 1999. OLIVEIRA. O. J. Gestão Empresarial: Sistemas e Ferramentas. Atlas. 2007 PELCZAR Jr, Joseph Michael. Microbiologia, conceitos e aplicações, Volume II. 2º Edição. São Paulo. Ed Makron books, 1996 PHILLIPPI Jr, A. Saneamento. Saúde e Ambiente. Fundamentos para um Desenvolvimento Sustentável. Barueri SP. Manole. 2004. PHILLIPPI Jr, A. Curso de Gestão Ambiental. 1º Ed. Barueri, SP. Manole.2004. PINTO, N. L. S. Hidrologia Básica. São Paulo. Edgard Blücher. 2004. SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. São Paulo. Oficina de Textos. 2006. SILVA, M. A. V. Meteorologia e Climatologia. São Paulo. Versão Digital. Recife.2006. von SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgoto. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996. STORER, T. Zoologia Geral. Edit.IBEP Inst. Brás. Ed. Pedagógicas LTDA, 1999. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de Água, São Paulo Ed. Escola Politécnica, 2006. Brasil. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento. 3. ed. rev. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2006. Legislação Estadual. Conselho Estadual de Controle Ambiental. DELIBERAÇÃO CECA/MS N°003, DE 20 DE JUNHO DE 19971. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Lei Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Lei Nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Lei Nº 9.985, de 18 de julho de 2000. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução Nº 357, de 17 de março de 2005. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução Nº 001, de 23 de janeiro de 1986. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução Nº 237, de 19 de dezembro de 1997.

Tecnólogo em Saneamento Ambiental Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Biologia Aplicada ao Saneamento Ambiental; Princípios de Geologia; Química Básica; Princípios de Topografia; Sensoriamento Remoto; Hidráulica; Hidrologia; Mecânica dos Solos; Barragens e Canais; Drenagem Urbana; Saneamento; Fundamentos de Irrigação; Conjunto Moto Bomba e instalações de Recalque; Análise e Gestão Ambiental; Gestão de Resíduos Sólidos; Gestão de Áreas Protegidas; Gestão de Manejos de Bacias; Gestão de Resíduos Sólidos; Análise Ecológica dos Impactos Ambientais; Avaliação de Impactos Ambientais EIA/RIMA; Sistema de Abastecimento de Água e Saúde Coletiva (pública); Gestão de Recursos Hídricos e Energéticos. Sistemas de Esgoto e Saúde Pública; Sistemas de Resíduos Sólidos; Tecnologia de Controle da Poluição de Resíduos Sólidos; Sistemas de Gerenciamento Ambiental; Legislação Ambiental.

Sugestão Bibliográfica - BRANCO, S. M. Meio Ambiente & Biologia. São Paulo. Editora Senac.São Paulo.2001. CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. FENDRICH, R; et al. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. 4ª. ed. Curitiba: Editora Champagnat, 1997. JENSEN, J.R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos, (tradução da segunda edição) SP: Parentese, 2009. LEINZ, V.et AL. Geologia geral. Companhia Editora Nacional. 1995. MANCUSO, Pedro Caetano Sanches. Reuso da Água. Barueri, São Paulo. 1º Edição. Ed. Manole, 2003. MANTOVANI, E. C. (Et al) Irrigação: princípios e métodos. UFV. 2006. MOURA, L.A.A. Qualidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Ed. Juarez de Oliveira Ltda., 2000. OLIVEIRA, A.I.A. O Licenciamento Ambiental. São Paulo: Iglu Editora, 1999. PHILLIPPI Jr, A. Curso de Gestão Ambiental. 1º Ed. Barueri, SP. Manole.2004. PHILLIPPI Jr, A. Saneamento. Saúde e Ambiente. Fundamentos para um Desenvolvimento PINTO, N. L. S. Hidrologia Básica. São Paulo. Edgard Blücher. 2004. PORTO, R. de M. Hidráulica Básica. Ed. São Carlos. 2006. RUSSELL, J. B. Química Geral. Volume I. Edição 2. Editora Makron Books, 2004. RUSSELL, J. B. Química Geral. Volume II. Edição 2. Editora Makron Books, 2004. SANCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. São Paulo. Oficina de Textos. 2006. von SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgoto. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de Água, São Paulo Ed. Escola Politécnica, 2006. Sustentável. Barueri SP. Manole. 2004. Brasil. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento. 3. ed. rev. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2006. N°003, DE 20 DE JUNHO DE 19971. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Lei Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Lei Nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Lei Nº 9.985, de 18 de julho de 2000. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução Nº 357, de 17 de março de 2005. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução Nº 001, de 23 de janeiro de 1986. BRASIL, Leis. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução Nº 237, de 19 de dezembro de 1997.

Turismólogo Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de texto. Tipologia e gêneros textuais. Intertextualidade. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica. Classe de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, verbo, preposição, conjunção, interjeição, pronome e advérbio. Emprego do sinal indicativo de crase. Sintaxe: frase; oração; período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; coordenação e subordinação. Pontuação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, conotação e denotação. Figuras de pensamento e de linguagem. Coesão e coerência. Reescrita de frases. Correspondência oficial: ofício, memorando, comunicação e relatório. Coexistência das regras ortográficas atuais (em vigor desde janeiro de 2009) com as antigas.

Sugestão Bibliográfica - BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. 5.ed. São Paulo: Lexikon, 2008. FERREIRA, A. B. H. (Aurélio). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. LIMA, A. O. Manual de redação oficial. São Paulo: Campus, 2008 MENDES, G. F. ; FORSTER JÚNIOR; N. J. (revisão de Celso Pedro Luft). Manual da presidência da república. 2.ed. Brasília: Presidência da República, 2002. TERRA. E. Minigramática. São Paulo: Scipione, 2008.

Legislação - Constituição da República Federativa do Brasil (atualizada) Título III - Da Organização do Estado, Capítulo VII - Da Administração Pública - artigos 37 a 41. Estatuto dos Servidores Municipais de Pelotas. Lei Orgânica Municipal.

Sugestão Bibliográfica CF/88 (atualizada). Lei municipal nº 3008/1986. Lei Orgânica do Município de Pelotas/RS.

Conhecimentos Específicos - Turismo e meio ambiente. Ecossistema brasileiro e Recursos naturais. Ecoturismo. Turismo, lazer e entretenimento. Impactos sócio culturais do turismo. Tempo livre e diversão na sociedade contemporânea. Aspectos psicossociais da demanda turística. Animação e recreação nos espaços turísticos. Análise econômica do turismo. Macroeconomia do turismo. Cadeia produtiva do turismo. Turismo e Patrimônio Cultural. Patrimônio imaterial (festas, ritos, expressões artísticas etc). Tradições populares e folclóricas. Políticas públicas de proteção e incentivo cultural. Produto turístico. Logística dos Transportes em regiões turísticas. Demanda turística. Meios de Hospedagem e Turismo. Meio de hospedagem no Brasil. Organização de Eventos. Planejamento e Gestão do turismo. Conselho Nacional de Turismo. Política Nacional de turismo no Brasil.

Sugestão Bibliográfica - BEZERRA, Deise Maria Fernandes. Planejamento E Gestão em Turismo, editora Roca, 2003. FUNARI, Pedro Paulo. Turismo e Patrimônio Cultural, Editora Contexto, 2001. OLIVEIRA, Antônio Pereira. Turismo e Desenvolvimento Planejamento e Organização, 5ª Edição Revista e Ampliada, Edição/reimpressão, Editora Atlas, 2005. Plano Nacional de Turismo - PNT 2007/2010, www.turismo.gov.br/turismo/o_ministerio.

BIBLIOGRAFIA

Além das bibliografias sugeridas, a Banca Examinadora poderá utilizar outras bibliografias atualizadas sobre os conteúdos especificados.

ANEXO IV

FORMULÁRIO PARA RECURSO -FOLHA DE ROSTO

Ao Secretário Municipal de Administração

Venho por meio deste, interpor recurso contra , aplicada em ___/___/____ , de acordo com a(s) razão (ões) constante (s) na (s) folha (s) seguintes (s).

Número da inscrição:_________________________________________________________________

Candidato(a):_______________________________________________________________________

CPF:__________________________________________

RG:___________________________________________

Endereço:_________________________________________________________________________

Telefone: (___)___________________________________________________

E-mail:______________________________________________________________________________

Local e data:_________________________________________________________________________

Observações:

1) Todos os campos de identificação constantes da folha de rosto deverão ser preenchidos.

2) Especificar o fato motivador do recurso de forma sucinta e clara, em campo próprio, sem nenhum sinal identificador (nome, nº de inscrição, etc.).

3) Admitir-se-á um único recurso por candidato e de forma individualizada, ou seja, um recurso para cada evento que lhe der origem.

4) Cada recurso deverá ser apresentado em um único formulário.

5) O recurso deverá estar digitado, não sendo aceito recurso interposto por fac-símile (fax), telegrama ou outro meio não especificado neste Edital.

6) Será indeferido o recurso que não estiver digitado, estiver identificado em outro lugar que não específico, ou que seja igual ao recurso de outro candidato.

7) O recurso deverá ser encaminhado por e-mail no endereço eletrônico recursos.pelotas.2@msconcursos.com.br.

8) O candidato que tiver seu recurso indeferido e desejar obter a resposta, poderá enviar a solicitação para recursos.pelotas.2@msconcursos.com.br. Conforme item 9 do presente edital. A resposta será encaminhada unicamente para o endereço eletrônico constante na ficha de inscrição do candidato.

USO INTERNO

Protocolo nº
[___________________]

Fundamentação e/ou embasamento legal, com as devidas razões do recurso:

________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
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________________________________________________________________________________
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